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Tô me sentido muito sozinho...

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Por que você me esquece e some? 
E se eu me interessar por alguém? 
E se ela, de repente, me ganha? 

Quando a gente gosta 
É claro que a gente cuida 
Fala que me ama 
Só que é da boca pra fora 

Onde está você agora...?




Saudade apertada

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“Eu vou te ser sincero
Eu tô com uma saudade apertada
Vontade de acordar 
do teu lado.

E dizer
que te amo.

E tô com uma vontade danada
de te entregar rodos os beijos
Que não te dei”.

*****

Em um mundo tão conturbado. Tão repleto de ódio, rancor, economia de gestos de amor e solidariedade, esquizofrenias, violência e redes sociais que não socializam, chegar pela manhã ao ponto de ônibus e encontrar uma poesia como a escrita acima, me faz acreditar que ainda há esperança para a Humanidade.

Não resisti e fotografei.

E o meu dia se iluminou.


Tudo Rosa. Tudo bem. É só se cuidar!

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Câncer de mama: conhecimento e conscientização para reduzir a mortalidade.

O Movimento Outubro Rosa foi criado para conscientizar o público em geral, e principalmente as mulheres, dos fatores de risco, dos fatores de proteção e das medidas de detecção precoce relacionadas ao câncer de mama.



Em 2015, a campanha do INCA tem como objetivo fortalecer as recomendações para o diagnóstico precoce e rastreamento de câncer de mama preconizadas pelo Ministério da Saúde, desmistificando crenças em relação à doença e às formas de redução de risco e de detecção precoce.

Os desafios no controle do câncer de mama dependem não apenas da realização da mamografia, mas também do acesso ao diagnóstico e ao tratamento com qualidade e no tempo oportuno. Além disso, de acordo com os especialistas do INCA, há necessidade de se realizar ações ao longo de todo o ano e não apenas no mês de outubro.

Os eixos da campanha do INCA são:

– Divulgar informações gerais sobre câncer de mama.

– Promover o conhecimento e estimular a postura de atenção das mulheres em relação às suas mamas e à necessidade de investigação oportuna das alterações suspeitas (Estratégia de Conscientização).

Não existe uma causa única para o câncer de mama. A doença está relacionada a fatores de risco ambientais/comportamentais, reprodutivos/hormonais e genéticos/hereditários. Esses últimos são responsáveis por 5% a 10% do total de casos.

Estima-se que 30% dos casos da doença possam ser evitados quando são adotadas práticas saudáveis como: praticar atividade física regularmente, alimentar-se de forma saudável; manter o peso corporal adequado e evitar o consumo de bebidas alcoólicas. Amamentar também é um importante fator de proteção.


Cativas e presas pelo coração

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Documentário trata sobre amor que move mulheres apaixonadas por detentos

'Cativas – Presas pelo Coração', de Joana Nin, não aborda questões ligadas ao sistema penal, os crimes cometidos pelos presos nem faz juízo de valor. O que importa são os sentimentos que elas vivem

Camila: "Eu sempre vou estar do lado dele. Vou dar todo o amor que sinto por ele. O amor vence qualquer coisa".

“A gente não escolhe quem a gente ama.” Se fosse para escolher uma frase que resumisse o filme Cativas – Presas pelo Coração, esta frase de Malu sintetizaria bem o que a diretora Joana Nin apresenta em seu primeiro longa-metragem, que estreou a no Cine Belas Artes, em São Paulo, dia 24/9.

O documentário que também está em cartaz em outros estados, apresenta a história de sete mulheres livres que se mantêm cativas em nome do amor. Apaixonadas por presidiários, elas vivem as limitações do relacionamento e a esperança de um dia constituir uma família do lado de fora das grades.

Não vá ao cinema esperando análises de psicólogos que provavelmente diriam, “certeiros”: “estas mulheres procuram o amor dentro dos presídios porque vivenciaram relacionamentos pouco afetivos, foram abandonadas ou porque têm baixa autoestima. Pode ser que sim, pode ser que não: o filme não dá nenhum tipo de resposta pronta nem digerida, muito menos explora o senso comum. Vá aberto(a) para ouvir depoimentos singelos e profundos das próprias mulheres explicando o inexplicável. Como diria o filófofo francês Blaise Pascal, “o coração tem suas razões, que a própria razão desconhece”.

Elas contam de maneira intensa e aberta como são seus casamentos e deixam aflorar toda a subjetividade de seus amores e como, objetivamente, suas relações influenciam suas vidas. Solidão, preconceito, inseguranças, a responsabilidade de criar os filhos e cuidar de tudo sozinha, a humilhação das (curtas) visitas íntimas, a ansiedade com a espera das cartas… Joana acompanha intimamente o cotidiano de sete mulheres de presidiários da Penitenciária Central do Estado (PCE), no interior do Paraná.

Andrea: 'Imagine ter uma pessoa que não dorme com você, que não paga tuas contas e você ama? É teu marido e manda em você mesmo vendo só uma vez por semana'
O que importa é o amor

Século XX e o piano Chique

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De George Feyer.

Na segunda metade do Século XX, nenhum outro pianista de música ligeira atingiu o nível, a fama e a classe do húngaro George Feyer. 

Nascido em Budapeste em 1908, teve formação clássica na Academia Franz Liszt, onde foi aluno de Bela Bartok e contemporâneo de Georg Solti, famoso regente da Filarmônica de Londres. Feyer optou pela música ligeira, para horror de seus professores e teve sua primeira estreia fora da Hungria em Barcelona em 1932. 

Tocou por toda a Europa nos melhores hotéis, naquela época os grandes hotéis tinham orquestra e música de qualidade. Voltou para a Hungria e lá foi pego pela guerra, a Hungria foi satélite da Alemanha,  acabou preso no campo de concentração de Bergen Belsen  com toda a familia (Feyer era judeu). 

Libertado pelos Aliados, a Hungria logo depois caiu sob dominação sovietica, Feyer fugiu para a Suíca com a família, quando seu passaporte venceu perdeu seu visto de permanência e o único lugar que conseguiu para emigrar foi a Venezuela. De lá conseguiu ir para Nova York e com apoio da grande colônia na cidade conseguiu visto de permanência para toda a familia. Passou a fazer o circuito dos grandes hotéis, começando pelo Delmonico e depois o Carlyle, onde ficou anos, depois no Waldorf Astoria onde eu, seu fã desde a infância, o encontrei tocando no bar Hideway em 1981, não acreditava que era George Feyer em pessoa,  meu idolo há decadas. 



Com emoção pedi para autografar dois long plays que tenho até hoje, um das canções de Cole Porter (que morava no Waldorf) e outro das músicas de Jerome Kern. Nas três noites seguintes, passei horas no bar ouvindo Feyer, que tocava uma hora e meia, já estava então com 75 anos e se aposentaria no ano seguinte, foi morar na Califórnia, em Palm Springs, com a terceira esposa. Morreu em 2001, com 93 anos.

Feyer foi um dos pianistas que mais gravou, creio que uns 35 LPs,  ao lado de Eddie Duchin e Carmen Cavallaro forma o trio dos grandes pianistas de bar de Nova York, mas considero Feyer superior, questão de opinião.

*****
André Araújo
No Jornal de todos Brasis

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