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Peripatético: aborda juventude, periferia, trabalho e ataques do PCC

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Se você for preto e pobre, a bala perdida acha um dono.

O curta-metragem Peripatético, da cineasta Jéssica Queiroz, retrata a vida de três jovens moradores da periferia em maio de 2006, quando a capital paulista e o estado de São Paulo sofreram uma onda de ataques da facção Primeiro Comando da Capital (PCC). É quando Simone participa de entrevistas para conseguir o primeiro emprego, Thiana tenta passar no vestibular de Medicina e Michel ainda sem saber o que quer fazer da vida, passa seus dias jogando vídeogame. Boa parte do filme foi rodada no bairro de Ermelino Matarazzo, na zona leste de São Paulo, onde vive a diretora.

Cinemateca Brasileira, em São Paulo, seguido de debate com a diretora, a roteirista Ananda Radhika e os atores Larissa Noel, Maria Sol e Alex de Jesus. “O filme fala de vários assuntos – juventude, primeiro emprego, vestibular, a dificuldade de ser negro e periférico e violência policial –, mas tudo de forma muito lúdica. Mostra que a vida é difícil, mas resistimos e inventamos novas formas de ver a vida, pra que seja mais leve. Acho que cinema é isso pra mim e foi isso que queria na tela, com o Peripatético”, afirma Jéssica Queiroz.



Ao final, o curta-metragem apresenta as assombrosas estatísticas daquele período de 2006. É quando Simone, de luto pela morte do amigo, diz que “se você for preto e pobre, a bala perdida acha um dono”: “Entre 12 e 15 de maio de 2006, ocorreram 74 rebeliões em presídios no estado de São Paulo. 33 agentes públicos e 51 civis morreram (…) 8 a cada 10 civis mortos eram jovens de até 35 anos. Mais da metade eram negros. 94% deles não tinham antecedentes criminais”. É exatamente por causa desses dados que a obra é dedicada ao Movimento Independente Mães de Maio, formado pelos familiares das vítimas do conflito.

Não vou pedir para você ficar. Eu não mereço a sua nefasta presença.

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Sim, você pode me abandonar. As suas ideias tronchas não me farão mudar de rumo.

Sim, você deve ir. Já!

- Não pretendo ter ao meu lado quem dedica o seu tempo a acumular ódio, arrogância, desfaçatez, insolência, petulância e desrespeito pelo seu semelhante, mesmo que este não seja tão semelhante. A condição humana para mim basta!

- Não fecharei os olhos para o que está acontecendo em minha volta.

- Não me calarei diante das atrocidades praticadas por aqueles que supostamente, dizem, falam em nome dos meus sentimentos e desejos.

Quer ir embora? Pode ir...

- Se você não aceita o pensamento diferente e divergente, vá. Se te incomoda o fato de ter que ler ou ouvir que você errou quando louco de ódio, optou pelo caminho mais fácil e mais lucrativo, cujo dividendo até agora não recebeu, porque o conteúdo das malas já foram dividido entre eles.

O que te passou pela cabeça – é claro que o cérebro não se manifestou?! -, quando se vestiu de verde e amarelo e foi para as avenidas e praças dizendo que iria ajudar a combater a corrupção e acabar com os corruptos? Não pensou? Foi no tranco, seguindo a boiada? Não, você apenas segui o Pato! E agora, todos nós que estávamos do outro lado da avenida, estamos pagando o pato que o dono e rico empresário Paulo Skaf, da FIESP te vendeu.

Que ir embora, vá!

E leve junto a sua vergonha de ter ajudado a fortalecer os corruptos que habitam hoje o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional.

Se você me deixou, é porque não me merece... Não faça questão de quantidade. Prefiro qualidade.

Não volte! Siga a sua amargurada caminhada para a Pinguela para o Futuro, porque a Ponte já desabou.

Não tenha dúvidas: a minha Travessia continuará. Firme!

Em quais situações a cor da pele revela a total ausência de uma consciência Étnica?

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Resposta: Una delas é quando uma mulher negra, magistrada (ela é desembargadora aposentada), idosa e com poder para combater a situação de escravidão moderna, se preocupa apenas em acumular salários.

Quem é ela: Pelo poder do Golpe eleitoral concedido ao Temer, ela é a ministra de Direitos Humanos, Luislinda Valois. Que ironia! Que vergonha! Quanta falta de pudor social!

O motivo: Ela precisa comprar mais roupas e maquiagem, para exercer a função pública.

Isso é o que se pode chamar na área dos direitos humanos de dignidade da pessoa humana?

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Apesar dos argumentos do Sinait, ministra Luislinda se recusou a procurar diálogo com o ministro do Trabalho para reverter Portaria, informa entidade

Segundo informou Carlos Silva, presidente do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais do Trabalho (Sinait), ele levou à ministra de Direitos Humanos, Luislinda Valois, no dia 26 de outubro, a preocupação do Sindicato com a Portaria nº 1.129/2017, publicada pelo Ministério do Trabalho, que muda a definição do conceito de trabalho escravo para fins de fiscalização e resgate de trabalhadores, com graves retrocessos, na avaliação dele, para a Inspeção do Trabalho e as políticas públicas de combate à escravidão contemporânea.

Ele e a diretora do Sinait, Vera Jatobá, ex-secretária de Inspeção do Trabalho, que assinou, em 1994, a primeira Orientação Normativa do MTb para combater o trabalho escravo no país, pediram à ministra que questionasse o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, acerca da portaria.

De acordo com os dirigentes do Sinait, o ato unilateral do MTb rasga a Portaria Interministerial nº 4, de maio de 2016, assinada pelo MTb e Ministério de Direitos Humanos, na gestão que antecedeu a de Luislinda. Ou seja: no governo Dilma

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