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Festival da Utopia

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Em Maricá, Rio de Janeiro, o Festival Internacional da Utopia reúne personalidades na busca por um mundo novo. 

Programação conta com debates, shows, acampamento, intervenções, rodas de conversa e oficinas, com ativistas, intelectuais e políticos do Brasil e do exterior.

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Começa amanhã (22) e segue até domingo (26) o primeiro Festival Internacional da Utopia, na cidade de Maricá, no litoral norte do estado do Rio de Janeiro, com participação de ativistas, intelectuais, artistas, políticos e rebeldes de todas as partes do planeta com o desafio de construir conjuntamente uma nova utopia para as esquerdas que oriente a busca por um mundo novo.

O Festival da Utopia é uma iniciativa da prefeitura de Maricá em conjunto com movimentos sociais do Brasil e de diversos outros países que se reúnem para debater saídas não capitalistas para os problemas que afetam os povos, em especial os mais pobres, em todo o mundo.

O evento contará com a presença da presidenta Dilma Rousseff, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do ex-ministro da Cultura Juca Ferreira, da deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), do economista Marcio Pochmann e da psicanalista Maria Rita Kehl, que participarão de debates sobre cultura, meio ambiente, Estado, economia, valores, relações humanas e cultura.

Entre as personalidades internacionais que chegarão a Maricá para refletir a utopia, destacam-se nomes como Aleida Guevara, neta do guerrilheiro argentino-cubano Ernesto Che Guevara, o escritor paquistanês radicado na Inglaterra Tariq Ali, o filósofo italiano Domenico de Masi, a ativista do movimento negro norte-americano Angela Davis, a ativista ambiental Vandana Shiva e as Mães da Praça de Maio, que lutam pela busca dos desaparecidos da ditadura argentina.




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Fonte: RBA))) - Rede Brasil Atual

Golpe suave, autoridades suspeitas

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O papa Francisco declarou, a 20 de maio, que "pode estar ocorrendo um golpe de Estado suave em algum país”. Para bom entendedor meia palavra basta. Como latino-americano, Francisco entende de golpes de Estado, tantos foram os que ocorreram em nosso continente.

Outrora os golpistas se apropriavam do Estado à ponta do fuzil. Agora, por meio de artimanhas parlamentares. No Brasil, de fevereiro a abril, o caldo de cultura propício a favorecê-lo se temperou à base de nobres ingredientes: reduzir os gastos públicos e instaurar um novo governo integrado por autoridades acima de qualquer suspeita.

Temer queria que a Câmara dos Deputados aprovasse a criação de 14.419 novos cargos públicos, quase quatro vezes mais os 4 mil postos que prometera eliminar em nome do enxugamento das finanças do Estado. Isso custaria R$ 58 bilhões aos cofres da nação. Devido à reação popular, Temer recuou.

No país da saúde pública inoperante, o que obriga 50 milhões de brasileiros a dependerem de planos de saúde privados, a Agência Nacional de Saúde Suplementar acaba de fixar em até 13,57% o índice de reajuste dos planos individuais e familiares. É de matar de infarto qualquer um.

O ministério "da ética” carece de atestado de bons antecedentes. Dois ministros já foram demitidos, acusados de corrupção e tentativa de obstrução da Justiça: Romero Jucá, do Planejamento, e Fabiano Silveira, da Transparência e Fiscalização.

São 65,3 milhões de pessoas sem um País, sem família, sem casa e sem futuro

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Assim vivem os refugiados pelo mundo.

O deslocamento forçado atinge recorde global e afeta 65,3 milhões de pessoas.

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Hoje, 20 de junho, é o Dia Nacional do Refugiado.

E o novo levantamento da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) aponta que uma a cada 113 pessoas no mundo é hoje solicitante de refúgio, deslocado interno ou refugiado. Ao final de 2015, pela primeira vez, número de indivíduos forçadamente deslocados ultrapassou os 60 milhões. Atualmente, a cada um minuto, 24 pessoas são deslocadas. Síria, Afeganistão e Somália são os três maiores focos de origem de refugiados.

As dificuldades da Europa em administrar os mais de 1 milhão de refugiados e migrantes que chegaram em seu território pelo mar Mediterrâneo chamou a atenção de muitos em 2015. Mas o relatório do ACNUR mostra que a vasta maioria dos refugiados no mundo está em outros lugares.

Ao todo, 86% dos refugiados sob o mandato da agência da ONU em 2015 se encontravam em países de renda média ou baixa, próximos às áreas de conflito. Este percentual chega a 90% do total de refugiados no mundo quando são incluídos os refugiados palestinos sob os cuidados da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) - uma organização da ONU dedicada exclusivamente aos deslocados de origem palestina.

De acordo com o CONARE, o Brasil possui atualmente (abril de 2016) 8.863 refugiados reconhecidos, de 79 nacionalidades distintas (28,2% deles são mulheres) – incluindo refugiados reassentados. Os principais grupos são compostos por nacionais da Síria (2.298), Angola (1.420), Colômbia (1.100), República Democrática do Congo (968) e Palestina (376).

São 8.863 pessoas buscando no país uma Pátria e um fio de esperança que muitos brasileiros não conseguem enxergar, e muito menos valorizar

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'Em defesa da família'

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O Museu Nacional de Brasília convida para um Bate-papo seguido da exibição do Curta ‘Em defesa da Família’.

O filme acompanha um lar formado por duas mães e três filhos cujo cotidiano é "invadido" por discursos de intolerância vindos do Congresso Nacional. 

O filme aborda temas como a homofobia e a própria definição de família dentro de um contexto de luta por direitos civis. Um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados busca definir o conceito de família como a união entre um homem e uma mulher, "por meio do casamento ou união estável". O chamado Estatuto da Família, aprovado em comissão especial, é uma das ameaças à comunidade LGBT, representada no documentário por Marília e Vanessa.

Casadas há 13 anos, elas são mães de Samuel, Felipe e Mateus. Entre tarefas diárias, piqueniques e eventos escolares, a família precisa lidar com o preconceito que as cerca. Na ótica do filme, discursos de parlamentares que buscam "defender a família brasileira" com palavras e projetos de lei conservadores agridem e criam "monstros inexistentes", segundo a diretora do curta, Daniella Cronemberger. "O que o filme diz é: precisamos focar o olhar nas pessoas. As pessoas são mais importantes, o amor é mais importante", diz ela.

O curta foi produzido pela produtora brasiliense Olho de Gato Filmes, com verba arrecadada, em parte, via financiamento coletivo na internet. Mais de 300 pessoas doaram cerca de R$ 38 mil.

A produção de Brasília entrou na programação do Short Film Corner, espaço do Festival de Cannes. que aconteceu em maio.

- Quando e onde: Museu da República, Esplanada dos Ministérios.
- Dia 21/6, Terça, 19 horas.

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