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Qual a diferença entre uma página e um pé, de página

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A evolução dos escândalos

Entre a manchete e a nota curta, o noticiário sobre o envolvimento de políticos com o crime organizado que tem no comando “empresários” dos jogos de azar leva o leitor atento a se perguntar como certos personagens do rodapé do noticiário policial acabam no alto das páginas dos jornais.

Por tudo que tem sido noticiado sobre o modus operandi do bicheiro conhecido carinhosamente entre seus parceiros de crime como “Carlinhos Cachoeira”, admira o fato de haver se estabelecido e prosperado tão rapidamente, alcançando tantas supostas cabeças coroadas da República, sem que a chamada grande imprensa se desse conta de sua existência.

Há um aspecto claramente rudimentar em tudo isso: o esquema é tão primário e deixa tantas pistas, que admira não ter sido descoberto pela própria imprensa antes dos vazamentos de gravações feitas pela Polícia Federal.

Uma exceção: o jornal O Popular, das Organizações Jaime Câmara, de Goiânia, vem acompanhando a crescente influência de Carlos Cachoeira na política regional desde 2005, e documentou a extensão de suas atividades até o Distrito Federal. Além disso, suas reportagens sobre corrupção e violência policial no estado de Goiás apresentaram muitos indícios de contaminação da política pela mistura entre criminosos e autoridades, a partir da revelação das atividades de um “esquadrão da morte” formado por policiais militares, com óbvio suporte de políticos e representantes da Justiça.

Sem segredo

Então, o problema da miopia estaria localizado principalmente naqueles veículos de circulação nacional, que só enxergam os problemas regionais quando eles passam a afetar o campo central da República.

Siga Bem, Mulher...

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Caravana Siga Bem percorre, neste mês, as regiões Sudeste, Centro-Oeste e Norte.

Durante o circuito, caminhoneiras e caminhoneiros desenvolvem a ação Siga Bem Mulher. Resultada da parceria da SPM com a Petrobras, iniciativa informa e mobiliza a população sobre a Lei Maria da Penha e divulga a Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180

Depois de percorrer os estados do Sul e parte do Sudeste, a 6ª Caravana Siga Bem percorre, em maio, Minas Gerais, Goiás, Tocantins e Pará. Ao longo do circuito, caminhoneiras e caminhoneiros promovem ações de cidadania nas comunidades por onde passam, prestando orientação sobre direitos, cultura e entretenimento. A primeira parada da Caravana Siga Bem aconteceu em Itajaí, Santa Catarina, no mês de abril. Ao todo, serão 17 paradas.

As ações sociais desenvolvidas, ao longo de todo trajeto da Caravana, mobilizam as comunidades estradeiras para a proteção da criança, adolescente e o combate à violência contra as mulheres. São trabalhadas as ações Siga Bem Criança, de combate à exploração sexual de crianças e adolescentes com a divulgação do disque 100 para denúncias, e Siga Bem Mulher, cuja ações de conscientização abordam a prevenção e a eliminação da violência doméstica e familiar contra as mulheres. 

O Siga Bem Mulher é uma ação da Petrobras, desenvolvida em parceria com a Secretaria de Políticas para Mulheres da Presidência da República (SPM-PR) para informar e mobilizar a população sobre a Lei Maria da Penha e divulgar a Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180. O Siga Bem Mulher também faz esclarecimentos de como fazer uso dos serviços públicos especializados de atendimento às mulheres em situação de violência.

A Caravana Siga Bem, que se iniciou em abril vai percorrer, em seis meses, 17 mil quilômetros e passará por 18 Estados brasileiros. Desde que foi lançada em 2004, a Caravana Siga Bem já percorreu mais de 137 mil quilômetros, visitou 234 municípios brasileiros e contou com a participação efetiva de cerca de 1,3 milhão de motoristas profissionais.

Fonte: Secretaria de Políticas para as Mulheres – SPM

A hora é agora!

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Nada a temer, nada a esconder.
Salve-se quem puder e merecer.
Ter uma blog que fale sobre política não é tarefa das mais fácies. Sobretudo quando a maioria dos blogs está voltada para assuntos mais suaves. Não que a política deva ser uma coisa pesada. O que torna a política pesada é a prática de determinados políticos, empresários e lobistas de plantão.

Ter um blog que fale sobre política, sem investimento financeiro, fontes de informação, patrocínio e equipe full time, é não cultivar a ilusão de que o blog será popular e arrebentará a boca do balão!

Não obstante, ter um blog que fale sobre política é gratificante, especialmente se o falante é do gênero feminino, em um universo tão dominado pelo masculino.

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