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Queremos "Nada além da Constituição, sejam sujos ou não!"

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Foram quase 300 participantes - ativistas digitais de todo o país, que estiveram presentes no III Encontro Nacional de Blogueiros, realizado entre os dias 25 e 27 de maio em Salvador, na Bahia. Tinha alas e alegorias em todas as categorias, consolidando o mais importante movimento digital do Brasil, iniciado em agosto de 2010.

Surgido como uma reação natural aos monopólios de mídia, cujo modelo é exclusivamente voltado à defesa do grande capital, e aos interesses privados e privativos de grupos, em detrimento das aspirações populares, o movimento nacional dos Blogueiros e Blogueiras Progressistas desdobrou-se em inúmeros encontros municipais, regionais e estaduais. Também foram realizados três encontros nacionais (São Paulo, Brasília e Salvador) e um internacional, realizado, em outubro de 2011, na cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná.

Para tornar ainda mais nítida e avançada a discussão sobre a democratização da comunicação no Brasil, o III BlogProg decidiu concentrar-se, daqui em diante, em duas questões fundamentais.

Ainda é cedo amor...

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O Mundo é um Moinho é uma canção composta pelo cantor e compositor de samba Cartola e gravada por ele em 1976, tendo sido gravada anos depois por Cazuza e por Ney Matogrosso. Reza a lenda que Cartola teria composto essa canção para sua enteada, Creusa, filha de Dona Zica, sua esposa, ao descobrir que ela, em um momento de revolta e desvario, tinha optado pelo Meretrício, tornando-se uma meretriz ou, em outras versões, optado por sair de casa, para morar com um namorado (ou um homem mais velho, o que, para a época, era considerado uma prostituição - o Concubinato), ou outras, ainda, afirmam que ela se encontrava em dúvidas normais de uma moça (já que tinha, à época, 16 ou 17 anos) acerca do namoro. Há, ainda, outras versões para a mesma lenda, e até outras lendas sobre a música, sendo, esta, a mais difundida. 

Fonte: Wikipédia

Bom final de semana.
Tudo de bom!

Nada a declarar. Apenas lamentar...

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Não precisa de texto para tentar explicar o que esta médica, do Rio de Janeiro, fala em seu desabafo.

É só prestar atenção, e lamentar tal situação...

Não adianta o governo federal repassar recursos financeiros para o SUS - nos estados, se os gestores locais não fazem  o que tem que ser feito, e bem feito: atender à população.

Apenas uma pergunta: quem cuida do cuidador, que também é gente?!
Responde Cabral.
Não adianta permanecer calado...

Vale a pena pagar para ver TV?

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Laurindo Leal
Houve tempo em que identificávamos os canais de TV pelos números. “O programa passou no 4 ou no 7? Ou será que foi no 2”. Não era assim? Os canais iam do 2 ao 13 que, com os intervalos entre um e outro, somavam sete nas grandes cidades. Ninguém, àquela altura, poderia imaginar que existiriam um dia canais 127 ou 519. Ainda por cima pagos.

Hoje pagar para ver TV não é mais novidade. Até fevereiro deste ano mais de 13 milhões de brasileiros já faziam isso, número que deve dobrar em cinco anos.

Melhor distribuição de renda e uma possível, mas ainda não confirmada redução no preço dos pacotes oferecidos, podem explicar esse crescimento.

Hoje quem paga para ver TV no Brasil paga caro. Pesquisa realizada pela Ancine (Agência Nacional de Cinema) constatou que os brasileiros desembolsam muito mais pelo serviço de TV por assinatura do que os consumidores de outros seis países latinos: Portugal, Espanha, Chile, Argentina, Peru e Equador.

O preço máximo de um canal de TV paga no Brasil era de R$ 3,74 no final de fevereiro, duzentos por cento mais caro do que o valor máximo cobrado na Espanha (R$ 1,83). O preço mínimo de um canal no Brasil é de R$ 1,74. No Peru de 56 centavos de Real.

O trabalho, a atividade mais transversal da humanidade

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Portinari
O homem se distingue dos outros animais por várias coisas, mas a determinante é que o homem tem capacidade de trabalho.

O homem transforma o mundo, o meio que o cerca, através do trabalho, para encontrar as formas de sua sobrevivência e para amoldar o mundo conforme os seus projetos. O homem tem o poder de humanizar a natureza, enquanto os outros animais apenas recolhem o que encontram na natureza ou fazem trabalhos puramente mecânicos e repetitivos, sem criatividade – como os casos das formigas e das abelhas.

O progresso humano foi resultado do trabalho humano, embora o trabalho, nas sociedades existentes ate’ aqui, seja, um trabalho alienado, em que os trabalhadores nao possuem os meios de produção para plasmar seu trabalho conforme suas decisões conscientes. Tenham que submeter a ser explorados pelos que nao produzem, mas possuem capital suficiente para ter meios de produção que explorem o trabalho alheio.

A transformação do mundo só pode ser explicada pela evolução do trabalho humano, da capacidade humana de modificar o mundo que o cerca. O homem foi escravo da natureza durante séculos e séculos, acordava quando havia luz e dormia quando ela terminava. Era vítima inerte das catástrofes naturais.

O trabalho humano é a fonte da construção das riquezas, dos bens de que o homem dispõe. Se pudesse decidir livremente, de forma consciente e democrática, o destino do seu trabalho, o mundo seria – será – muito destino, humanizado.

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