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Vou te dar um Toque!

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Você vai gostar do toque...

Sabe por que? .Porque ele poderá salvar a sua vida.

E esse toque não transformará você em Gay, não fará você perder a sua masculinidade e muito menos deixar de ser “homem”.

Então, se liga. E Tudo ficará Azul!

E... olha que eu gosto mesmo é do vermelho...

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Pelo segundo ano consecutivo, o prédio do Congresso Nacional será iluminado de azul, ao longo do mês de novembro, a fim de chamar a atenção dos homens para a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata.

A iluminação especial foi inaugurada ontem (3), em homenagem aos 26 anos do Dia Nacional de Combate ao Câncer – Saúde do Homem. 

A memória andante

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No terceiro dia do ano 47 a.C., ardeu em chamas a biblioteca mais famosa da Antiguidade.

As legiões romanas invadiram o Egito, e durante uma das batalhas de Julio César contra o irmão de Cleópatra o fogo devorou a maior parte dos milhares e milhares de rolos de papiro da Biblioteca de Alexandria.

Um par de milênios depois, as legiões norte-americanas invadiram o Iraque e, durante a cruzada de George W. Bush contra o inimigo que ele mesmo inventou, virou cinza a maior parte dos milhares e milhares de livros da Biblioteca de Bagdá.

Na história da humanidade inteira, houve um e só um refúgio de livros seguro e à prova de guerras e incêndios: a biblioteca andante, uma ideia do grão-vizir da Pérsia, Abdul Kassem Ismael, no final do século X.

Homem prevenido, esse viajante incansável levava sua biblioteca consigo.

Quatrocentos camelos carregavam  cento e dezessete mil livros, numa caravana de dois quilômetros de cumprimento. Os camelos também serviam de catálogo das obras: cada grupo de calemos carregava os títulos que começavam com uma das trinta e duas letras do alfabeto persa.

*****
Los Hijos de los Días.

Quando dobro a esquina dou de cara com a saudade...

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Ai, ai, ai...
Meu Deus que coisa louca.
Ai meu Deus que coisa boa...



“Terra, teto e trabalho. É estranho, mas se falar disto, para alguns parece que o Papa é comunista”, começou por referir, antes de recordar que “o amor pelos pobres está no centro do Evangelho”.

*****

O Papa Francisco apelou à defesa dos direitos dos trabalhadores e das suas famílias, durante um encontro com os participantes no primeiro encontro mundial de Movimentos Populares.

“Digamos juntos, de coração: nenhuma família sem casa, nenhum camponês sem terra, nenhum trabalhador sem direitos, nenhuma pessoa sem a dignidade que o trabalho dá”, declarou, perante trabalhadores precários e da economia informal, migrantes, indígenas, sem-terra e pessoas que perderam a sua habitação.

“Não existe pior pobreza material do que aquela que não permite ganhar o pão e priva da dignidade do trabalho. O desemprego juvenil, a informalidade e a falta de direitos laborais não são inevitáveis, são o resultado de opção social prévia, de um sistema econômico que coloca os lucros acima do homem”, defendeu o Papa.

A intervenção alertou para o “escândalo da fome” e as consequências da “cultura do descartável”, condenando os “eufemismos” que se utilizam para falar do “mundo das injustiças”.

“Este sistema já não se consegue aguentar. Temos de mudá-lo, temos de voltar a levar a dignidade humana para o centro: que sobre esse pilar se construam as estruturas sociais alternativas de que precisamos”, explicou.

A mulher vulgar

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Por que me orgulho de ser uma mulher vulgar.

“Vulgar: De procedência ruim; de natureza baixa; grosseiro, rude.” Quando empregado como adjetivo para uma mulher, vulgar é aquela despudorada, sem o comportamento requintado de uma dama e que exibe sua sexualidade.

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Na infância, a mulher vulgar era algo completamente definido para mim: a mulher de roupas curtas, de batom vermelho, de gargalhadas altas, dada a um comportamento sensual e indiscreto. Era – embora eu ainda não compreendesse – a mulher livre. E é exatamente esta mulher que o moralismo sempre denominou vulgar: a mulher que não se apega às amarras que o pudor lhe impõe.

O mito da mulher vulgar não é apenas proveniente da mais lastimável ignorância: é cruel. A vulgaridade – enquanto adjetivo pejorativo – é uma espécie de condenação social generalizada à mulher que se assume dona de si. À mulher que se nega ao pudor e à hipocrisia. Por isso mesmo, e não por acaso, é tão incomum ouvirmos falar em “homens vulgares”. Aos homens, damos o direito à promiscuidade, ao despudor, ao que é imoral. Para a mulher, isto é chulo, pobre, desprezível.

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