Renato Russo: “Vamos festejar a inveja, a intolerância e a incompreensão. Vamos festejar a violência e esquecer a nossa gente, que trabalhou honestamente a vida inteira e agora não tem mais direito a nada. Vamos celebrar a aberração de toda a nossa falta de bom senso. Nosso descaso por educação”.
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Marquês de Maricá: “A opinião que domina é sempre intolerante, ainda quando se recomenda por muito liberal”.
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Viva o ódio! (?). Abaixo a tolerância! (?)
Não, não é de hoje que o ódio e a intolerância estão presentes no mundo, na convivência (ou falta dela) entre adversários… ou melhor, inimigos.
Basta lembrar os anos 1930, quando o nazismo e o fascismo se tornaram poderosos na Europa, e por aqui os galinhas verdes, quer dizer, os integralistas, seguiam seus passos.
Parece que estamos voltando a aquele tempo, não?
Dá para lembrar uma frase que se tornou comum há décadas: “Pare o mundo que eu quero descer”, que virou mote de uma música de Raul Seixas.
Sobre o tema, algumas Frases Dissonantes
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Denis Diderot: “Há homens cujo ódio nos glorifica”.
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Dom Xiquote: “Odiar é mais nobre e digno que amar: prova é que ocultamos o mais possível os nossos amores, ao passo que damos a máxima publicidade aos nossos ódios.
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Albino Forjaz de Sampaio: “O ódio dá mais prazeres que o amor”.
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Arthur Schopenhauer: “A intolerância é intrínseca apenas ao monoteísmo: um deus único é, por natureza, um deus ciumento, que não tolera nenhum outro além dele mesmo”.
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Charles Bukowski: “Tenho uns poemas que eu sei que aumentarão o ódio.
É bom ter hostilidade, mantém a cabeça relaxada”.
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Bukowski, de novo: “Não, eu não odeio as pessoas. Só prefiro quando elas não estão por perto”.
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Charles Chaplin: “Creio no riso e nas lágrimas como antídotos contra o ódio e o terror”.
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Ditado popular: “Um poder odioso não pode ser duradouro”.
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Millôr Fernandes: “Você pode desconfiar de uma admiração, mas não de um ódio. O ódio é sempre sincero”.
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Clarice Lispector: “O tédio é de uma felicidade primária demais! E é por isso que me é intolerável o paraíso”.
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