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Esperem por mim...

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Vou ali e volto já.

Enquanto isso, deixo um sambinha para vocês curtirem.

Bom feriadão.

Até dia 02/11.

Um abraço.


O Dicionário social da história do samba

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Nei Lopes e Luiz Antonio Simas lançam Dicionário da história social do samba

O Dicionário da história social do samba vem, não apenas enriquecer nossas bibliotecas, mas também abrir caminhos fundamentais para a expansão desse conhecimento. E sua importância fica evidenciada porque a bibliografia sobre o samba urbano carioca ainda é escassa, apesar de ser o principal fenômeno cultural brasileiro surgido no século XX.

O livro já nasce clássico, como fonte de consulta para pesquisadores de diversas áreas e como livro de cabeceira para aqueles que – como os autores Nei Lopes e Luiz Antonio Simas – têm samba na veia. Com apresentação do escritor Alberto Mussa e orelha da pesquisadora Raquel Valença, o Dicionário da história social do samba vem chega às livrarias em outubro, pela Civilização Brasileira.

Como nasceu a obra

Com uma vasta obra sobre o samba, o negro e a história da África, entre outros temas, o autor e compositor Nei Lopes convidou o historiador Luiz Antonio Simas para, juntos, sistematizarem o conhecimento de ambos sobre esse que é um dos maiores fenômenos culturais do Brasil. Assim surgiu este “Dicionário da história social do samba”, que traz verbetes sobre os diversos gêneros, períodos históricos, temas relacionados, como cinema, carnaval, política, preconceito, violência e indústria fonográfica, além de termos, expressões e lugares seminais de origem e tradição, como Oswaldo Cruz, onde nasceu a Portela, e o Estácio, bairro de bambas como Ismael Silva, Bide e Nilton Bastos, criadores da primeira escola de samba.

O livro

Os verbetes tratam dos diversos gêneros de samba (por exemplo: de breque, chulado, sincopado); de períodos históricos (como Anos Dourados ou República Velha); de conceitos abstratos (como consciência negra oumalandragem);  da estrutura das escolas de samba (ala, bateria, comissão de frente etc.); de morros e regiões do Rio de Janeiro; dos instrumentos musicais; de estilos ou modos de dançar; de teatros e casas de espetáculos; da culinária típica; de festas populares – enfim, de tudo que tenha alguma relação com o fascinante mundo do samba, sempre de uma perspectiva crítica, que ultrapassa a mera informação.

Festival Cinema do Rio e os 450 anos da cidade

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Rio, 450 anos de pura arte.

Os 450 anos da cidade do Rio de Janeiro, comemorados no dia 1º de março deste ano, mereceram uma seleção especial dentro da programação não competitiva de documentários da Première Brasil, a mostra do Festival do Rio que, todos os anos, constitui uma espécie de vitrine da produção recente do cinema brasileiro. São seis filmes que enfocam diferentes aspectos da história da cidade, da cultura e do cotidiano carioca.

Um deles é São Sebastião do Rio de Janeiro, que revela a formação de uma cidade. Produzido e dirigido por Juliana de Carvalho, o documentário conta, em 90 minutos, a história da formação urbana da cidade, desde os vestígios arqueológicos de seus primeiros habitantes, e as lutas travadas na conquista da terra carioca, passando pelos acontecimentos históricos e indo até as reformas e intervenções urbanas que moldaram o desenho de cidade.

“Nossa opção foi fazer um filme que narra a história do Rio através do ponto de vista geográfico, em que todos os depoimentos colocam o Rio como protagonista. É uma viagem no tempo”, explica a cineasta, uma mineira que adotou o Rio de Janeiro. Imagens antigas, obtidas em arquivos de cerca de 30 instituições de Brasil, França e Inglaterra, e outras recentes, mostram como o povoado carioca surgiu e evoluiu até dos dias de hoje.

Se você jurar...

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Há 110 anos, nascia Ismael Silva, 

um dos principais nomes do samba e o fundador da primeira escola de samba do país. 

Vinícius de Moraes dizia que Ismael era um dos três maiores sambistas de todos os tempos. 

Chico Buarque de Holanda reconhece que se inspirou, e muito, em Ismael.

Milton de Oliveira Ismael Silva, conhecido como Ismael Silva, nasceu em Niterói, no Rio de Janeiro, em 14 de setembro de 1905.

Saiba mais sobre o sambista na matéria da TV Brasil, no vídeo abaixo.


Praça Onze

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O berço do samba carioca que não está mais lá

O samba do Rio de Janeiro nasceu na Praça Onze. Por ali os ranchos carnavalescos (precursores das escolas de samba) desfilavam e reverenciavam Tia Ciata

Hoje, quem passa pela Avenida Presidente Vargas (RJ), em seu lugar vê apenas o Espigão da sede da Prefeitura do Rio de Janeiro.

Quando Dom João VI chegou ao Rio de Janeiro, em 1808, instalou-se na Quinta da Boa Vista. Como muitos membros da corte desejavam morar perto do rei, Dom João mandou construir arruamentos na região pantanosa que ia do Campo de Santana até São Cristóvão. 

Nascia assim a “Cidade Nova”. Na área, foi erguida uma praça que ganhou o nome de “Largo do Rocio Pequeno”.

Após a vitória das forças brasileiras sobre a esquadra paraguaia na batalha do Riachuelo, em 11 de junho de 1865, o Largo do Rocio Pequeno foi rebatizado como Praça Onze de Junho. E ficou popularmente conhecido como Praça Onze, até hoje.

Não foi, porém, por causa da nobreza da corte, nem da Guerra do Paraguai, que a Praça Onze entrou para a história da cidade. Foi por ser considerada o berço do samba.



Beth Carvalho repudia uso de música sua em manifestação de domingo

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Beth Carvalho divulgou uma nota em que repudia o uso da música Vou Fetejar um carro de som do movimento Vem Pra Rua no protesto de domingo.

Abaixo, o texto.

“Gostaria de saber de quem foi a INFELIZ ideia de colocar a música “Vou Festejar” (de Jorge Aragão, Neoci Dias e Dida), gravada com a minha voz, em um carro de som da passeata do dia 16/08 organizada pelo movimento #Vem Pra Rua?

Tal movimento está em dissonância absoluta tanto com os meus posicionamentos políticos, como com o que esta música representa historicamente. Não poderia ser usada em hipótese alguma.

Para que fique bem claro, eu, Beth Carvalho sempre me posicionei ao lado de líderes como Che Guevara, Fidel Castro, Hugo Chavez, Leonel Brizola, João Pedro Stédile. 

Inclusive, a música “Vou Festejar”, gravada primeiramente em 1978, sempre representou movimentos de esquerda e de abertura política como as Diretas Já e o segundo turno de Lula contra o Collor em 1989.

Para completar a dissonância, os maiores mestres culturais da minha vida são em sua maioria negros e pobres – Nelson Cavaquinho, Cartola, Candeia. E, não tolero a homofobia que vem sendo explicitada nestas passeatas.

Desta forma gostaria de manifestar meu absoluto REPÚDIO e insatisfação.

Acho que o uso de “Vou Festejar” é uma evidência clara da total despolitização ou intenção de despolitizar do movimento #Vem Pra Rua. Minha voz e meu samba não os representam nem hoje, nem ontem, nem nunca. 

Tomarei as providências cabíveis e exijo uma retratação pública."

Beth Carvalho

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Hoje eu vou comer pão murcho

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Fermento pra Massa

Hoje eu vou comer pão murcho
Padeiro não foi trabalhar
A cidade tá toda travada
É greve de busão, tô de papo pro ar

Hoje eu vou comer pão murcho
Padeiro não foi trabalhar
A cidade tá toda travada
É greve de busão, tô de papo pro ar

Tem fiscal que é partideiro
Motorista, bicheiro e DJ cobrador
Tem quem desvie dinheiro e atrapalha o padeiro
Olha aí, seu doutor!

Eu que odeio tumulto
Não acho um insulto manifestação
Pra chegar um pão quentinho
Com todo respeito a cada cidadão


Coluna Social

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O Cinismo casou com Dona Hipocrisia...

E... Teve uma grande festança no apartamento da Demagogia...




Gostou?

Ouça mais no site de Pedro Miranda.


Por um Dia de Graça

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Canta Beth Carvalho!

Como será o amanhã? O que irá me acontecer?

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"Responda quem puder".

Assim cantava e perguntava a União da Ilha do Governador em 1978, em plena ditadura militar.

Um vasto acervo retido pela Ditadura, que conta parte da história do Carnaval da cidade do Rio de Janeiro, do período entre 1973 e 1985, está sendo digitalizado e organizado pelo Arquivo Nacional (AN). 

Trata-se de levantamento do acervo da Divisão de Censura de Diversões Públicas (DCDP), órgão responsável pela censura de produções artísticas durante o regime militar. Croquis de figurinos, adereços e carros alegóricos, letras de músicas, peças teatrais, roteiros de televisão, entre outros documentos, que estão sendo preparados para serem disponibilizados para o público.

São dossiês, compostos de requerimentos, onde o representante da escola solicita ao departamento de censura autorização para ensaios, verificação de croquis, dos desenhos; apresenta a letra do samba enredo, uma justificativa para o samba enredo, o por que daquele tema.

Como exemplo é citado o caso da Unidos de São Cristóvão, que na ocasião tinha como tema o cantor e compositor Ataulfo Alves (1909 - 1969). A Escola faz a justificativa para o enredo usando a escrita da literatura de cordel, contando a história do artista. 

O acervo é composto, até o momento, por 1.117 dossiês.

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Para os que vivem bradando nas redes sociais pela volta da ditadura militar no Brasil, é pertinente lembrar que nem o Carnaval, a maior festa “popular” que temos por aqui, não escapará do condão da censura.

Nem o Carnaval, e nem você, que se acha um "perfeito democrata", mas não passa de um perfeito idiota.

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Fonte original: EBC

Quantas lembranças deixadas nos cantos da vida...

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Que ninguém quer e nem mesmo procura encontrar...

E quando os sonhos se tornam esperanças perdidas,

Que alguém deixou morrer sem nem mesmo tentar...


Composição: Davi Moreira e Nelson Custódio

Surreal! A espera foi longa...

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E ainda não acabou.

Madureira de Paulinho da Viola, Marisa Monte, Ney Lopes, Manaceia, Cristina Buarque, Paulo da Portela, Candeia e João Nogueira.


E do meu Rio de Janeiro, de São Sebastião.

A maior campeã de todos os tempos: Vinte e dois títulos.




Não deu. 

"Sou carioca, sou de Madureira..."

Sob os aplausos da mídia brasileira, ganhou a escola que foi patrocinada pelo ditador africano Teodoro Obiang, da Guiné Equatorial, que está há 35 anos no poder.

Enquanto Teodoro injeta dinheiro no carnaval do Rio e os bicheiros da escola aceitam, a população africana morre de fome. Quem liga pra isso? Bobagem...

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Ano que vem tem mais.

Carnaval antigo na casa de Rui Barbosa

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Ó abre alas que eu quero passar
Ó abre alas que eu quero passar
Eu sou da lira não posso negar
Eu sou da lira não posso negar
(Chiquinha Gonzaga)
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A rua que fica no bairro de Botafogo, é uma das mais importantes ruas de passagem da zona sul do Rio de Janeiro. São Clemente é o seu nome.

É também em Botafogo que ficava a quadra da Escola de Samba São Clemente – de cores preta e amarela, e seus enredos irreverentes e engajados socialmente-, e que em 1.999 homenageou o jurista Rui Barbosa em comemoração aos seus 150 anos. 

(Aqui, faço um pequeno parêntese: já desfilei pela escola. E é claro que isso é uma outra história...)

O museu era a casa de Rui Barbosa. Daí, o nome: Museu Casa de Rui Barbosa.

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O Museu  Casa de Rui Barbosa abriu no dia 3/2, a exposição É Carnaval na Casa Rui que reúne registros variados dos festejos de Momo no Rio de Janeiro e em outras localidades, no período de 1887 até 1999. Os documentos e fotos expostos fotos compõem o acervo da  Fundação Casa de Rui Barbosa -FCRB, que é vinculada ao Ministério da Cultura.

Fotos e cartas revelam os festejos e como o carnaval afetava as famílias, e como as moiçolas folionas se mobilizavam para fazerem as fantasias. 

Serão expostos também, documentos de arquivos e coleções outras famílias, como a Barbosa de Oliveira, além de coleções reunidas pelo advogado, professor e historiador Américo Jacobina Lacombe - 1909-1993, além de dois exemplares da Revista O Malho, de 1935.

A exposição ficará aberta ao público até 29 de março. 

O ingresso custa R$ 2 e a entrada é franca para menores de 10 anos e maiores de 65 anos. 

O museu está localizado na Rua São Clemente, 134, em Botafogo, zona sul da do Rio de Janeiro.

Beba do Samba... beba do samba... beba da chama também...

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Principal atração do Dia Nacional do Samba, trem só sai no sábado

Comemorado oficialmente em 2 de dezembro, o Dia Nacional do Samba tem, há cinco anos, sua principal atração no Rio de Janeiro transferida para o primeiro sábado do mês sempre que a data cai em um dia útil. A mudança se deu a pedido da SuperVia, a concessionária de trens urbanos, para não prejudicar a circulação das composições no horário de pico do fim da tarde. O Trem do Samba arrasta multidões no trajeto entre a Central do Brasil e o bairro Oswaldo Cruz, na zona norte da cidade.

Este ano não será diferente. No próximo sábado (6), a 19ª edição do evento terá pelo menos 20 rodas de samba a partir das 13h, na Estação da Central, dando início à festa , e 36 dentro dos vagões, no percurso até o bairro vizinho a Madureira e também considerado celeiro de gerações de sambistas cariocas. A grande homenageada este ano será a compositora Dona Ivone Lara, que está com 93 anos.

A tradição do samba nos trens do subúrbio carioca começou na década de 20 com um dos fundadores da Escola de Samba Portela, Paulo Benjamin de Oliveira, mais conhecido como Paulo da Portela. Somente em 1992, no entanto, por iniciativa do portelense Marquinhos de Oswaldo Cruz, é que foi criado o Trem do Samba, que começou com apenas um carro de uma composição, reunindo algumas dezenas de sambistas.

Ai ai Meu Deus, tenha pena de mim...

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Cem anos da Musa de Noel e de Vila Isabel.

"Ai ai Meu Deus, tenha pena de mim,
Todos vivem muito bem, só eu que vivo assim. 
Trabalho não tenho nada, não saio de miseré...
Ai ai Meu Deus,
Isso é prá lá de sofrer...".

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Aracy de Almeida era o Samba em Pessoa,

Considerada a Musa de Noel Rosa e sua principal interprete das músicas do Poeta da Vila.
Mais isso nunca foi exatamente uma unanimidade no meio artísticos da época.

Pelo sim, pelo não, o Noel a escolheu e ponto final.

- E se indagado sobre a escolha, certamente afirmaria: “Quem é você que não sabe o que diz...”.
Se estive viva, Aracy de Almeida completaria seu CENTENÁRIO no próximo dia 19 de agosto de 2014.

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Fique com um dos maiores sucesso da dupla.

Abdias Nascimento: 100 anos de vida!

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No Cais do Valongo.

Amanhã, 14/3, uma ampla programação cultural será realizada no Centro Cultural Ação da Cidadania, Cais do Valongo, zona portuária do Rio de Janeiro, para celebrar os 100 anos do ativista social Abdias Nascimento, falecido em 2011.

Para comemorar, exposição, poesia, cerimônias, cortejos e shows de samba serão realizados no espaço cultural.

Marcam presença no evento nomes como Nei Lopes, Nilze Carvalho, autoridades da umbanda, de povos indígenas, além do grupo de samba Terno de Cambraia.

A promoção é do Instituto de Pesquisas e Estudos Afro Brasileiros - Ipeafro.

-Horário: Das 12h até às 22h30.


A bicharada do Barão, o carnaval e a fezinha carioca

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O Barão criou, o povo gostou e a moda pegou.

A novela Pecado Mortal em exibição na Record e ambientada no Rio de Janeiro, retrata a história e desenvolvimento do jogo do bicho e seus bicheiros. Mas não apenas isso: mostra cruel e fielmente o envolvimento nocivo do poder público, banqueiros, políticos e imprensa – já naquela época, e o jeito do carioca de  “fazer uma a fezinha”.


- “O jogo do bicho até pode ser ingênuo. O bicheiro não!”. Profetiza acertadamente, a personagem/promotora.


- “O Estado não sobe morro e não cobre as necessidades do povo”.  Argumenta a personagem bicheira - sim há mulheres comandando o bicho.


Não subia. Hoje sobe e desce, inclusive de teleférico. E a Comunidade do Complexo do Alemão, por meio do PAC, com as suas sete estações, está aí para provar e contrariar os traficantes.


*****

O Barão de Drummond, fundador do bairro de Vila Isabel, de Noel Rosa, em 1873, é mais lembrado por ser o criador do jogo do bicho. Drummond fundou o primeiro jardim zoológico da cidade do Rio de Janeiro, e contratou um engenheiro para traçar e pavimentar as primeiras ruas de Vila Isabel, na antiga Fazenda do Macaco - hoje Morro dos Macacos.

Ganhou o título de barão porque alforriou todos os seus escravos antes da abolição da escravatura. A Vila ganhou o nome de Isabel em homenagem à princesa, que libertaria os escravos 15 anos depois. E, no começo, os nomes das ruas, avenidas e praças do bairro eram todos de pessoas e datas ligadas ao movimento abolicionista.


O jogo do bicho foi apenas um pretexto que o barão usou para incentivar as pessoas a frequentar o jardim zoológico. Assim, cada ingresso vendido possuía um número e, no final da tarde, havia um sorteio para um prêmio, em dinheiro, pago ao dono do ingresso sorteado.  Cada número representava um animal e, por conta disso, o sorteio foi chamado de jogo do bicho. Tempos depois, o jogo do bicho passou a ser realizado fora do jardim zoológico - sem o rato, o javali, a girafa, o tucano e a zebra.



Juízo final

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O sol há de brilhar mais uma vez 
A luz há de chegar aos corações 

Do mal será cremada a semente 
O amor será eterno novamente 

É o juízo final, a história do bem contra o mal 
Quero ter olhos pra ver, a maldade desaparecer 



A Dona "Boa" lá de Cascadura

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Orora analfabeta

Eu conheci uma Dona Boa lá em cascadura
grande criatura mas não sabe ler...
E nem tampouco escrever...

Ela é bonitona, bem feita de corpo
e cheia da nota, mas escreve gato com 'J'
escreve saudade com 'C'
-pra você ver.

Ela me disse outro dia, que estava doente
sofrendo do "estrombo'', eu levei um tombo
caí durinho pra trás.
-isso assim já é demais...

Lê "aribú","arioplano"e "motocicréta"
e diz que adora "fejoada compréta''
- ela é errada demais!

Onze mulheres incríveis do carnaval carioca: Histórias de porta-bandeiras

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Coletânea conta enredos dos anônimos do Carnaval

Em 1982, a Escola de Samba Acadêmicos do Salgueiro foi protagonista de transformações significativas para a história do samba. Começando com a eleição de Rita Freitas, que se tornou a primeira porta-bandeira branca da escola carioca. Assim que assumiu o posto, a passista tratou de alterar o formato padrão de dança das porta-bandeiras. 

Rita tirou o braço esquerdo da cintura, onde ele permanecia fixo durante a apresentação, para colocar um toque de charme ao bailado. A ousadia da passista não parou por aí: ela ainda introduziu o treinamento na preparação das porta-bandeiras, atravessando madrugadas na repetição incansável dos movimentos, que incluía sutis passos de jazz. 

Rita é uma das onze porta-bandeiras que agora têm suas histórias registradas no livro "Onze mulheres incríveis do carnaval carioca - Histórias de porta-bandeiras", do jornalista carioca Aydano André Motta.

O livro faz parte da coleção Cadernos de Samba, que também apresenta os títulos "Explode, Coração - Histórias do Salgueiro", escrito pelo jornalista Leonardo Bruno, e "Estrela que me faz Sonhar - Histórias da Mocidade", de Bárbara Pereira.

O lançamento dos três novos títulos da coletânea aconteceu dia 26/11, na Livraria da Travessa do Shopping Leblon, no Rio. "O projeto busca celebrar os protagonistas da maior festa popular brasileira. Falar das escolas de samba com seus incríveis personagens e sublinhar a sua importância como alicerce de uma das melhores facetas do Brasil, que a mistura que nos define como povo", ressalta Aydano.

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