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Lançada Consulta Nacional sobre Reformas e Auditoria da Dívida

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SÃO QUATRO PASSO!

ENTENDA A CAMPANHA.

No período de 14 de março a 30 de junho, queremos ouvir a sua opinião sobre a Reforma da Previdência, a Reforma Trabalhista, Privatizações e Auditoria da Dívida Pública. Por isso, diversos sindicatos, entidades e movimentos sociais se uniram para construírem juntos a proposta de uma Consulta Nacional sobre Reformas e Auditoria da Dívida.

Diante da contradição entre a realidade de abundância do nosso país, com todas as suas riquezas e potencialidades, e o cenário de escassez em que temos vivido com desemprego recorde, ataque aos direitos da classe trabalhadora, privatizações de riquezas e serviços essenciais – tudo isso para privilegiar ainda mais o pagamento dos juros aos bancos, surgiu a necessidade de ouvir a opinião da população que paga essa conta.

Clique AQUI e participe! 
• Leia o folheto com o resumo dos temas abordados nesta Consulta Nacional;
• Assista aos vídeos explicativos;
• Acesse informações de como ajudar a divulgar a campanha.

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Fonte: Auditoria Cidadã da Dívida

Publicado em 17 de mar de 2017
Diante da contradição entre a realidade de abundância do nosso país, com todas as suas riquezas e potencialidades, e o cenário de escassez em que temos vivido com desemprego recorde, ataque aos direitos da classe trabalhadora, privatizações de riquezas e serviços essenciais – tudo isso para privilegiar ainda mais o pagamento dos juros aos bancos, surgiu a necessidade de ouvir a opinião da população que paga essa conta.

“Alô, alô Brasil de Fato!”

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O Brasil de Fato embarca em mais um projeto de Rádio e, além da Radioagência BdF, lança programas semanais em emissoras de São Paulo e de Pernambuco.

Neste sábado, 4 de março, é a estreia na Rádio 9 de Julho, AM 1.600, na Grande São Paulo, a partir de 12:20 (meio dia e vinte), com duração de 40 minutos. O reprise ocorre no domingo, da 6h20 da manhã até às 7h.


Já em Recife, a capital pernambucana, o lançamento também é no sábado, dia 4. Para ouvir, sintonize na Rádio Globo, AM 720, das 7h às 8h da manhã.

Os programas trazem as principais notícias de movimentos populares e direitos humanos do Brasil e do mundo. Além de entrevistas de destaque da semana e serviços, como dicas de alimentação saudável, cultura, direitos e de tecnologia.

Para ouvir os programas, acompanhe ao vivo sintonizando nas emissoras no horário marcado, ou acesse a página na internet brasildefato.com.br/radioagencia.

Emissoras de todo o país também podem retransmitir, de forma gratuita, o programa do Brasil de Fato. Após a transmissão na Rádio 9 de Julho, em São Paulo, e na Rádio Globo, em Pernambuco, basta baixar o conteúdo também no site.

“Pare o mundo que eu quero descer”

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Renato Russo: “Vamos festejar a inveja, a intolerância e a incompreensão. Vamos festejar a violência e esquecer a nossa gente, que trabalhou honestamente a vida inteira e agora não tem mais direito a nada. Vamos celebrar a aberração de toda a nossa falta de bom senso. Nosso descaso por educação”.
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Marquês de Maricá: “A opinião que domina é sempre intolerante, ainda quando se recomenda por muito liberal”.

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Viva o ódio! (?). Abaixo a tolerância! (?)

Não, não é de hoje que o ódio e a intolerância estão presentes no mundo, na convivência (ou falta dela) entre adversários… ou melhor, inimigos.

Basta lembrar os anos 1930, quando o nazismo e o fascismo se tornaram poderosos na Europa, e por aqui os galinhas verdes, quer dizer, os integralistas, seguiam seus passos.

Parece que estamos voltando a aquele tempo, não?

Dá para lembrar uma frase que se tornou comum há décadas: “Pare o mundo que eu quero descer”, que virou mote de uma música de Raul Seixas.

Sobre o tema, algumas Frases Dissonantes
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Denis Diderot: “Há homens cujo ódio nos glorifica”.
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Dom Xiquote: “Odiar é mais nobre e digno que amar: prova é que ocultamos o mais possível os nossos amores, ao passo que damos a máxima publicidade aos nossos ódios.
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Albino Forjaz de Sampaio: “O ódio dá mais prazeres que o amor”.
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Arthur Schopenhauer: “A intolerância é intrínseca apenas ao monoteísmo: um deus único é, por natureza, um deus ciumento, que não tolera nenhum outro além dele mesmo”.
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Charles Bukowski: “Tenho uns poemas que eu sei que aumentarão o ódio.
É bom ter hostilidade, mantém a cabeça relaxada”.
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Bukowski, de novo: “Não, eu não odeio as pessoas. Só prefiro quando elas não estão por perto”.
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Charles Chaplin: “Creio no riso e nas lágrimas como antídotos contra o ódio e o terror”.
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Ditado popular: “Um poder odioso não pode ser duradouro”.
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Millôr Fernandes: “Você pode desconfiar de uma admiração, mas não de um ódio. O ódio é sempre sincero”.
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Clarice Lispector: “O tédio é de uma felicidade primária demais! E é por isso que me é intolerável o paraíso”.
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Conheça a verdadeira Marisa Letícia

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Pois é a verdadeira história da Marisa que incomodou e ainda incomoda a tantos.

Incomoda aos Poderosos, as Recatadas e do Lar. Aos que exercem o poder pelo aparato repressivo do Estado, aos empossados ilegitimamente. Aos que não tem história de vida em prol da defesa da luta dos trabalhadores. Aos que não sonham coletivamente. Aos que acham que as mulheres devem apenas caminhar atrás do marido e só aparecer ao lado dele em momentos de pose para fotos oficiais e ritualistas, para agradar à mídia que sobrevive às custas do dinheiro público. 

Quando chegou ao Palácio do Planalto Marisa foi publicamente humilhada por sua origem humilde. Exposta à excreção pública. Teve a sua honra borrada , sem provas. Sofreu ataques violentos nas redes sociais - o que agravou o seu histórico de saúde. Foi acusada de crimes até hoje não comprovados e suportou a pressão enquanto pôde.

- Mas, chegou ao limite do que o realmente humano é capaz suportar. E nesse espetáculo midiático sistemático, acharam uma criminosa. Mas, nunca encontraram o crime!

Desde que partiu, "gente" de todos os tipos foram prestar solidariedade ao Presidente Lula. Gente sincera. Gente do povo e gente hipócrita, como o atual governo golpista. que com o apoio da mídia golpista ajudou a golpear o Lula e, consequentemente, a Dona Marisa. Depois deste lamentável e evitável episódio, estes jamais dormirão em paz. Se que é algum dia conseguiram dormir.

Marisa agora está livre. Livre da sana insana dos supostos e construídos heróis do Brasil.

A Estrela da Dona Marisa brilhará para sempre!



Beth Muniz

A Previdência é nossa!

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“A Previdência é nossa” foi o nome escolhido pela coalizão de entidades de classe do setor público e privado na reunião realizada na quarta-feira, 25 de janeiro.

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As entidades de classe – trabalhadora - do setor público e privado definiram a identidade do movimento contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016. 

A escolha da assinatura “A Previdência é nossa” foi aprovada por unanimidade em reunião, nas dependências da Comissão de Legislação Participativa (CLP) da Câmara dos Deputados. 

A cada reunião, o movimento registra apoio e participação de novas entidades e organizações sociais, como foi o caso das “Margaridas". Reconhecida como a maior mobilização de mulheres da América Latina, o grupo representa trabalhadoras rurais, extrativistas, indígenas e quilombolas. “As mulheres são as mais afetadas pela reforma da Previdência. Vamos buscar fazer um grande ato unificado contra a PEC 287/2016 no mês de março”. 

Organizado pelas Margaridas, o ato será realizado no dia 8 de março, data em que se comemora o dia Internacional da Mulher.

A participação de representante da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) também marca o avanço nas parcerias. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o Movimento dos Servidores Públicos Aposentados e Pensionistas (Mosap), a Confederação Brasileira de Aposentados, Pensionistas e Idosos (Cobap) e os conselhos regionais e o federal de economia já declararam total apoio ao movimento.

NA REDE
O site do movimento também já está disponível. Todas as ações, vídeos, notícias, documentos e demais materiais gráficos para utilização na campanha vão se concentrar na página http://aprevidenciaenossa.com.br/.  

DENÚNCIA
No fim da reunião ficou deliberado que o movimento também irá fazer uma denúncia internacional, em Genebra. O relatório com as ameaças aos direitos dos trabalhadores será elaborado pelas comissões de trabalho. 

O MOVIMENTO
Esta foi a quarta reunião entre as Federações, Fóruns, Centrais Sindicais, Associações e Sindicatos do setor público e privado que compõem o movimento “A Previdência é nossa”. As três primeiras foram realizadas nos dias 11, 16 e 19 de janeiro.

A teimosia e o direito de sonhar sonhos aparentemente impossíveis

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Em janeiro celebramos a memória de Martin-Luther King.

Enquanto vivia, a grande mídia norte-americana tentou destruí-lo. Depois que foi assassinado, fez dele um herói

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Um dos problemas mais sérios do mundo atual é que a sociedade dominante se tornou tão forte e, de tal forma, a todos impõe os seus valores que rouba das pessoas até o direito de sonhar. A sociedade do shopping cria fantasias de consumo que parecem sonhos, mas não têm a consistência de projetos de vida. As pessoas se preparam para ganhar mais ou ter sucesso na vida mas poucas pensam para que empreender toda essa luta. E a juventude que tem todo o direito de, através do conhecimento, se apossar da história e do pensamento dos grandes sonhos da humanidade. A educação não pode ser fragmentada e esfacelada, como manda o projeto criminoso do atual governo brasileiro.

No mundo inteiro, nesse próximo final de semana, as pessoas que trabalham pela paz entre os povos e pela igualdade entre os seres humanos celebram a memória do pastor negro Martin-Luther King.  No começo dos anos 60, nos Estados Unidos, o pastor King coordenava a luta da população negra pela igualdade social e por seus direitos civis. Enquanto ele vivia, a grande mídia norte-americana tentou destruí-lo de todos os modos possíveis. Depois que ele foi assassinado, fez dele um herói. O dia do aniversário de seu nascimento, 15 de janeiro, foi consagrado como feriado nacional, celebrado sempre na terça segunda feira de janeiro.

Mais de 50 anos depois dessa vitória legal do povo negro, tanto nos Estados Unidos, como na maioria dos países do mundo, a humanidade ainda não eliminou o apartheid social e econômico. Na América Latina, quase sempre, ser negro é sinônimo de ser pobre. A África do Sul superou o apartheid político, mas mantém uma imensa desigualdade racial, baseada na divisão econômica. Com relação a isso, ainda ressoam as palavras do pastor Martin-Luther King: “O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons. 

Especialistas desmentem propaganda oficial da reforma da Previdência.

Em propaganda que defende a reforma da Previdência, que está sendo veiculada na TV, no rádio e em jornais de todo o país, o governo Temer insiste na tese de que a reforma é a única saída para salvar a aposentadoria dos trabalhadores. "Ou reforma a Previdência, ou ela quebra", diz um dos slogans da campanha. Especialistas, contudo, contestam e afirmam que o propalado rombo, na verdade, não existe. 

Eles destacam que a Previdência tem outras fontes de recursos, como tributos pagos pelas empresas, taxações de importações e até loterias, como a mega sena, não ficando restrita apenas às contribuições dos trabalhadores. 

"As contas da Previdência têm que incluir todas as verbas, recursos e impostos que vão para a seguridade social. Isso não indica que a Previdência esteja no vermelho. Ao contrário", afirma o diretor-executivo da CUT Júlio Turra, em entrevista à repórter Vanessa Nakasato, para o Seu Jornal, da TVT.

"Se se incluir o conjunto dos recursos que deveriam ir para a seguridade social, a Previdência está no azul, porque ela não depende, simplesmente, da contribuição dos trabalhadores e dos empresários", diz Turra.

Para Miguel Horvath Junior, professor de Direito Previdenciário da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, uma das provas de que a Previdência não está quebrada é a ampliação de 20% para 30% da Desvinculação de Receitas da União (DRU), que permite ao governo gastar livremente esse percentual das contribuições sociais que deveriam ir para a seguridade social, que reúne as áreas da saúde, assistência e previdência. "Ora, não se tira recursos de onde não se tem. Já era 20%, e passou a ser 30%. Isso também é algo difícil de se explicar", contesta o professor. 

Que fará um trabalhador braçal durante 15 dias de ócio?

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A luta para conquistar direitos não foi e não será fácil. Apenas como ilustração da insensibilidade dos patrões, quando o Governo Arthur Bernardes decidiu sancionar a Lei de Férias de 15 dias, instituída por meio do Decreto do Poder Legislativo – PDL 4.982/1925, as associações empresariais paulistas (embrião da Fiesp) reagiram, enviando ao presidente da República, em 1926, um memorial para convencê-lo a revogar a lei, no qual afirmavam:

“Ele não tem o culto do lar, como ocorre nos países de padrão de vida elevado. Para nosso proletariado, para o geral de nosso povo, o lar é um acampamento - sem conforto e sem doçura. O lar não pode prendê-lo e ele procurará matar as suas longas horas de inação nas ruas. A rua provoca com frequência o desabrochar de vícios latentes e não vamos insistir nos perigos que ela representa para o trabalhador inativo, inculto, presa fácil dos instintos subalternos que sempre dormem na alma humana, mas que o trabalho jamais desperta!”
(Luiz Werneck Vianna, pág. 80).

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Diante disso você alguma vez já se perguntou para que serve e o que faz o movimento sindical?

O movimento sindical, como instrumento de defesa dos direitos e interesses da coletividade, em geral, e da classe trabalhadora, em particular, foi uma das conquistas do processo civilizatório, de um lado porque objetiva promover uma melhor distribuição de renda, combatendo a desigualdade social, dentro do regime democrático no sistema capitalista, e, de outro, porque reconhece a existência do conflito e permite a sua solução de forma negociada, mediante regras e procedimentos quase sempre protegidos por lei, que agora o governo EMPRESARIAL e ENTREGUISTA do Temer quer acabar, com a sua reforma trabalhista prevista na PEC 300/2016, para pagar a fatura àqueles que o ajudaram a dar o Golpe. 

Também não é uma invenção brasileira. Nasceu na Inglaterra, país considerado o “berço do capitalismo”. No Brasil, surgiu de fato e de direito após a abolição da escravidão (1888) e a proclamação da República em 1889. Foi obra dos anarquistas o despertar para as vantagens do associativismo que a Constituição da Primeira República (de 24 de fevereiro de 1891) e as sucessivas asseguraram. Agora sofre a grave ameaça de ser em que pese o trocadilho, ABOLIDA.

Pensando em se aposentar? Antes leia estas10 questões importantes

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O servidor público na reforma da Previdência.

O servidor que ingressou em cargo efetivo no Serviço Público até 16 de dezembro de 1998 e que tenha mais de 50 anos de idade e mais de 35 anos de contribuição, no caso do homem, ou mais 45 de idade e mais de 30 de contribuição, no caso da mulher, poderá optar pela redução da idade mínima (respectivamente 60 e 55 anos) em um dia para cada dia de contribuição que exceder ao tempo de contribuição.


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A PEC 287/16, a proposta de reforma da Previdência do governo Michel Temer, pretende unificar as regras dos regimes geral e próprio, impondo novas exigências para a concessão de benefícios, que prejudicam a todos os segurados, em particular os servidores públicos.

Neste rápido resumo cuidaremos apenas do aspecto da PEC que dizem respeito aos direitos dos servidores públicos, explicando as principais mudanças.

1) Direito adquirido
O servidor que, na data da promulgação da emenda, já estiver em gozo de benefício (aposentado) ou reunir as condições para requerer seu benefício terá seu direito preservado com base nas regras que o adquiriu.
Aquele que, mesmo tendo reunido as condições para requerer aposentadoria, resolver continuar trabalhando até a aposentadoria compulsória, aos 75 anos, poderá continuar trabalhando e fará jus ao abono, que será correspondente, no máximo, ao valor pago a título de contribuição ao regime próprio.

2) Regra de transição
O servidor que, na data da promulgação da emenda, comprovar idade igual ou superior a 45 anos, se mulher, ou 50 anos de idade, se homem, será beneficiado pela regra de transição e poderá se aposentar com paridade e integralidade quando comprovar:
2.1) 60 anos de idade, se homem, e 55 de idade, se mulher;
2.2) 35 anos de contribuição, se homem, e 30 de contribuição, se mulher;
2.3) 20 anos de serviço público; e
2.4) cumprir pedágio de 50% sobre o tempo que faltava para se aposentar na data da promulgação da emenda.

SILENCIAMENTO

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Campanha Calar Jamais! denuncia crescentes violações à liberdade de expressão

Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação também conta com um site para receber denúncias de violações, que serão divulgadas internacionalmente.

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São Paulo - Para reforçar o combate às violações à liberdade de expressão, o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) lançaram nessa semana o segundo vídeo da campanha Calar Jamais! Além dos vídeos, a campanha também conta com um site para que os casos de abuso e tentativa de censura sejam denunciados.

Segundo Renata Mielli, coordenadora geral do Fórum Nacional pela Democratização da Mídia, as denúncias de violações a liberdade de expressão, que têm aumentado nos últimos meses, desde o golpe do impeachment e a instalação do governo Temer, serão encaminhadas para organizações internacionais, como a Corte Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) e a ONU.

"De uma maneira exponencial vem crescendo a repressão, vêm crescendo medidas pra calar as vozes dissonantes. O objetivo dessa campanha é mostrar que governos que não têm compromisso com o voto, com uma agenda política que o elegeu, não consegue conviver bem com a liberdade de expressão e a liberdade de expressão é a primeira vítima dos governos golpistas e ditatoriais", detalha Renata, em entrevista nos estúdios do Seu Jornal, da TVT, na edição de ontem (15).

A coordenadora do FNDC cita, como exemplo, o caso de um grupo de teatro, em Santos, que foi preso quando faziam uma apresentação em praça pública, os casos professores que têm sofrido censura em sala de aula por motivações políticas, ou ainda, a repressão física que sofreram os manifestantes que protestavam contra a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, que congela os gastos públicos por 20 anos, aprovada na última terça-feira (13) no Senado, e promulgada ontem (15) pelo Congresso Nacional.

Renata também denuncia o papel da imprensa tradicional, que silencia sobre esses abusos, e compactua com a estratégia de criminalização dos movimentos sociais. "Esse processo de criminalizar o movimento social não é novo, mas agora eles precisam elevar o tom para dar legitimidade ao processo de golpe que a gente viveu, e aos golpes que continuam se seguindo, contra os nossos direitos. Esse é o papel dos grandes meios de comunicação: dar legitimidade política às ações do governo golpista".

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por Redação RBA



Previdência: A falácia do Rombo e a proteção aos Sonegadores

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Para a ANFIP, antes de propor a reforma, o governo deveria rever as desonerações, reavaliar as renúncias fiscais, acabar com a Desvinculação das Receitas da União (DRU) - que retira 30% do orçamento da Seguridade, combater a sonegação, cobrar a dívida ativa previdenciária, mudar a regra prescricional das ações judiciais, e equacionar a previdência rural - o agronegócio produz R$ 600 bilhões anualmente, exporta U$S 100 bilhões e contribuiu com R$ 7 bilhões para a aposentadoria. 


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Mesmo em meio ao sitiamento do Congresso Nacional e a Praça de Guerra - de uma força só -, na Esplanada dos Ministérios em Brasília, aconteceu ontem, 13/12, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado Federal, o “Ciclo de Debates sobre a Previdência com foco na PEC 287/2016.

Apesar de não estar nas emissoras oficiais e golpistas, o material (Vídeo) elaborado pela Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil - ANFIP, já foi visualizado mais de 1,3 milhão de vezes, teve mais de 60 mil compartilhamentos e quase 5 milhões de pessoas alcançadas. Além da ANFIP, outras entidades que integram a Frente Parlamentar Mista em Defesa da Previdência Social assinam a campanha.

Como é sabido, além do discurso de que é preciso ajustar as contas públicas, o governo INTERINO utiliza o fator demográfico para propor as mudanças. Logo o Temer e seus ministros, que se aposentaram precocemente, e vivem até agora mamando nas tetas do dinheiro público! 

Peço o seu Voto para quem Faz Diferença

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Não, não é para mim.

É para ela: Conceição Evaristo!

Porque ela FAZ DIFERENÇA.

Mulher, negra e de origem humilde, a escritora mineira Conceição Evaristo venceu uma série de dificuldades ao longo de sua vida para construir uma sólida carreira literária, que coleciona prêmios e publicações no exterior. 

Em 2016, ano em que completa 70 anos, a autora lançou o livro de contos “Histórias de leves enganos e parecenças” e chamou atenção na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) ao criticar a ausência de escritores negros na programação principal do evento.

Se você deseja saber o tamanho dessa diferença dê um pulinho nos Olhos D'Água da Conceição. Siga por aqui...

Agora, ela está concorrendo ao Prêmio Faz Diferença na Categoria Prosa. 


Valeu!





Manual inútil da televisão e outros bichos curiosos

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Jornal GGN - Paulo Henrique Amorim, jornalista, blogueiro e apresentador de TV, lança na próxima terça-feira (22), em São Paulo, seu novo livro, intitulado “Manual inútil da televisão e outros bichos curiosos”.

O livro traz histórias que o jornalista reuniu ao longo de sua carreira, com episódios envolvendo personagens como Tom Jobim, Lula, Roberto Marinho, Marilyn Monroe, Dilma Rousseff, Collor, Galvão Bueno, Princesa Diana, Fidel Castro, Cid Moreira e William Bonner, entre outros. 

No ano passado, Paulo Henrique Amorim lançou o livro “O Quarto Poder”, que aborda a história dos meios de comunicação no Brasil, desde o período Vargas, passando pela ditadura militar, até a redemocratização e o período atual.


Honrados, dignos e virtuosos

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Cadê eles? Estão no governo? No Congresso? No Judiciário? Nas redações de jornais e revistas? Nas emissoras de rádio e TV? Nas igrejas?

Nesses lugares todos tem gente posando como se tivessem essas qualidades e exigindo-as dos outros.

Na política, uma mesma coisa pode ser considerada “qualidade” e elogiada como virtude, se seu detentor for do seu partido, ou excomungada como grande defeito se for seu adversário. Por exemplo: se o cara é do tipo exigente e centralizador, para seus seguidores é um bom político, de pulso firme; para seus adversários, é autoritário, ditador. Se o político ouve outras pessoas antes de tomar uma decisão, é um democrata, segundo seus seguidores, ou um frouxo vacilante, segundo os opositores.

Nas tais “mídias sociais” isso é cotidiano. Manipulam, vociferam defendendo honra, dignidade e virtudes que os próprios vociferadores não têm. E fechando os olhos para os desmandos de seus partidários…

Um bom exemplo desses “virtuosos” está numa historinha contada pelo Barão de Itararé:

O Dr. Lins estava danado da vida porque lhe haviam passado uma nota falsa de dois cruzeiros.

-  Não se pode mais ter confiança em ninguém! — dizia ele. - Foi o trocador do ônibus que me deu a nota. Que ladrão!

- Quer me mostrar a pelega? — pergunta um amigo.

- Já não a tenho mais. Passei-a adiante.

Lembro-me de um sujeito que periodicamente aparecia na minha terra e pedia comida, cada dia numa casa. Era o Barbino, com um conceito muito especial que até hoje não entendi. Ele só aceitava comida se tivesse carne. Se não tivesse, devolvia o prato, falando bravo: 

- “Cumê sem carne, Deus num põe virtude”. Quem puder, que me explique.

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Mouzar Benedito é jornalista barbeiro. Trabalhou em vários jornais alternativos (Versus, Pasquim, Em Tempo, Movimento, Jornal dos Bairros – MG, Brasil Mulher). É autor de muitos livros, dentre os quais, publicados pela Boitempo, Ousar Lutar(2000), em co-autoria com José Roberto Rezende, Pequena enciclopédia sanitária (1996) e Meneghetti – O gato dos telhados (2010, Coleção Pauliceia). Colabora com o Blog da Boitempo quinzenalmente, às terças. 

Sankofa: Memória da Escravidão na África

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Mostra lança olhar sobre locais de memória do tráfico de escravos.

Uma viagem afetiva do fotógrafo e designer gráfico Cesar Fraga por nove países africanos resultou em uma exposição inédita que lança um novo olhar sobre os lugares de memória do tráfico de escravos para o Brasil. A mostra Sankofa: Memória da Escravidão na África, aberta ontem (18), na Caixa Cultural Rio de Janeiro, apresenta um total de 250 itens, incluindo 54 fotos, totens multimídia, textos com descrições dos países visitados e recursos de interatividade e é resultado da viagem do fotógrafo César Fraga por nove países africanos.

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A curiosidade pelos fatos que antecederam a história da escravidão e o fascínio em relação às proximidades culturais entre o Brasil e os países africanos que comercializavam escravos foram os fios condutores que levaram César Fraga à expedição, na qual investigou as próprias origens. O fotógrafo e designer é bisneto de uma beneficiária da Lei do Ventre Livre, que libertava os filhos das mulheres escravas nascidos a partir de 1871, quando essa legislação pré-abolicionista foi aprovada.

Durante um ano sabático na África do Sul, ele percebeu a necessidade de dar sua contribuição para encurtar a distância cultural que separa o Brasil do continente africano. As fotografias que integram a exposição foram publicadas no livro Do Outro Lado, resultado da expedição de Fraga, que documenta a cultura e o cotidiano das localidades visitadas e, por vezes, sua correlação próxima com os costumes brasileiros.

Haddad ao Conversa Afiada: houve um strike no Brasil

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Foi um vendaval. E vendaval passa.


Num telefonema, Fernando Haddad falou ao Conversa Afiada:

- agradeceu à militância, aos artistas e intelectuais;

- e aos eleitores que confiaram nele;

- sobre a derrota: "você está vendo o que está acontecendo no Brasil: foi um strike, um vendaval;

- e a luta continua: sempre!

PHA


Em respeito ao seguidores do Travessia

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Em não tenho apreço por qualquer conteúdo.

Quando resolvo publicar algo é por estar convencida de que o conteúdo merece ser publicado e lido.

Por isso, em respeito aos seguidores/as do Travessia e a mim mesma, informo que voltaremos com as nossas publicações após a conclusão do julgamento do IMPEDIMENTO por Golpe Parlamentar, da presidenta eleita Dilma.

Motivo: Estarei acompanhando atentamente todo o processo.

Um abraço.

Beth Muniz

“Eu vim para trazer a divisão”, disse… Jesus

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“Vós pensais que eu vim trazer a paz sobre a Terra? Pelo contrário, eu vos digo, vim trazer divisão” (Lc, 12, 51-52).

“Não penseis que vim trazer paz à terra. Não vim trazer paz, mas a espada” (Mt, 10, 34-35). 

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Uma das coisas que mais me perturbam na atual situação brasileira é a ilusão de certos setores de que o PT “inventou” a divisão entre ricos e pobres, entre negros e brancos, entre esquerda e direita, entre mulheres e homens, entre hetero e homossexuais. O chamado “Fla-Flu”. Tem gente que fica chateado porque brigou com amigos, colegas e familiares por causa de política e isso é “culpa do PT”. Será?


O primeiro ponto a se perguntar é: a divergência é mesmo algo ruim? Balela. Se o embate fosse entre brancos e brancos, ricos e ricos, direitistas e direitistas aposto como seria visto com mais normalidade: uma disputa entre iguais. O que incomoda é que a tal “divisão” é, na verdade, uma reação dos historicamente oprimidos, dos “de baixo”, às injustiças. Incomoda que as chamadas “minorias” estejam divergindo com mais força, em alto e bom som.

Os negros estão denunciando o racismo; as mulheres estão denunciando o machismo; os pobres estão denunciando o preconceito de classe; os gays estão denunciando a homofobia. Antes, todas estas cidadãs e cidadãos hoje em processo célere de empoderamento estavam mudas, resignadas com sua situação. A esquerda tampouco tinha acesso aos meios de comunicação para conscientizar a população – e hoje temos a internet.

Esta divisão é positiva para evoluirmos enquanto sociedade. Não acredite quando dizem que é ruim. Fiquei impressionada ao conhecer trechos do Novo Testamento onde Jesus Cristo fala justamente de divisão e não de união. “Vós pensais que eu vim trazer a paz sobre a Terra? Pelo contrário, eu vos digo, vim trazer divisão” (Lc, 12, 51-52). Na Bíblia utilizada pelos protestantes, é ainda mais veemente: “Não penseis que vim trazer paz à terra. Não vim trazer paz, mas a espada” (Mt, 10, 34-35). 

O Brasil e a “alucinação negativa”

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Nestes tempo de golpe de estado no Brasil as conversas podem ficar muito difíceis. Amizades podem virar pó de uma hora para outra. Conheço inúmeros casos.

Comigo também se passou algo parecido. Um amigo – ou ex-amigo, nesta altura – virou um anti-petista ferrenho, o que é, convenhamos, um direito dele. Ele já era de direita, o que também é um direito dele. Mas extrapolou.

Acontece que diante de afirmações como a de que “mas durante os governos de Lula e Dilma a situação dos pobres melhorou, a miséria diminuiu, o padrão de vida dos trabalhadores assalariados subiu, etc.”, ele passou a reagir raivosamente: “é tudo mentira”. “Nada disto aconteceu”.

Um dos problemas aí é que tal reação chama de mentirosos não só Lula, Dilma, o PT, os petistas, e eu de quebra, mas também a ONU, a OEA, a OIT, a UNESCO, a FAO, boa parte da União Europeia, a Itália, que recentemente adotou um projeto do tipo Bolsa Família, economistas indianos, a OCDE, além do IBGE, naturalmente, e etc.

O outro problema é que isto é repetido ad nauseam pelo exército de coxinhas e paneleiras(os) que infesta as ruas e nossos ouvidos de vez em quando (andam mais discretos, aliás…), além dos arautos do antipetismo distribuídos pela mídia conservadora, quando não estão ocupados em obter os vazamentos seletivos de quanta operação seja urdida por promotores que se arvoram a juízes, juízes que se adoram promotores e policiais federais que se arvoram a promotores e juízes.

Mutatis mutandis, isto me lembra o comportamento de gente que até hoje nega o Holocausto, por exemplo. Ou então a entrevista recente dada pela ex-secretária (foto) de Joseph Goebbels, hoje com 105 anos (!) e a única sobrevivente do círculo próximo do Führer. Nela, a entrevistada afirma , sobre os crimes genocidas dos nazistas, que “não sabia de nada”, que só datilografava o tempo inteiro. A provecta senhora que me desculpe, com todo o respeito, mas é mais fácil acreditar que ela simplesmente não queria saber de nada desde sempre. Posto que ela até se recorda do estranho sumiço de amiga judia. Sé depois da guerra ela ficou sabendo que esta pessoa fora levada para Auschwitz. O mesmo aconteceu e acontece com gente que até hoje nega que tenha havido tortura no Brasil durante o regime civil-militar de 1964. Ou os que o querem de volta, embora haja os que querem que ele volte com tortura e tudo.

Curioso, perguntei a um outro amigo meu, psicanalista, como se poderia chamar esta atitude de negação contumaz da realidade. Ele me disse que há uma qualificação clássica na psicanálise que se chama de “alucinação negativa”, em que as pessoas que dela são objetos se negam a ver uma coisa – até mesmo objetos concretos, por vezes, ou a ouvir algo que não querem admitir. Pesquisando mais um pouco, deparei com experiências mostrando que esta “alucinação negativa” pode ser induzida até por hipnose que, no fundo, é o que a nossa mídia tradicional costuma praticar, seguindo a orientação famosa daquele mesmo Goebbels acima lembrado, de se mentir tanto até que a mentira vire verdade. É claro que é necessário um tipo de consentimento por parte do objeto de tal manipulação.
As 10 estratégias da manipulação das massas e outras táticas.

-A distração
-Criar problema para depois oferecer solução
-A Gradação
-O deferido... Entre outras.

Vídeo explica como a manipulação das massas pode levar a retrocessos silenciosos nos direitos sociais.

O desmantelamento dos serviços públicos e diversos ataques aos direitos dos cidadãos vêm sendo usados como argumento do governo para retomar o crescimento econômico e reverter o cenário de crise.


Um discurso comprado pela grande mídia e repetido exaustivamente, como forma de controlar o pensamento e ações dos cidadãos.

Inspirado na obra do linguista e filósofo Noam Chomsky, o vídeo abaixo é muito importante para entendermos o contexto pelo qual o Brasil passa. 


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Fonte: CSPB 



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