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Dividir para somar!

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Nos últimos 10 anos, jornada feminina aumentou uma hora.

"A diferença persiste porque os homens não reconhecem que as responsabilidades devem ser compartilhadas de forma igualitária". 

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A mais recente pesquisa do IBGE comprova que a mulher, apesar de ser maioria na população e maioria no mundo do trabalho, continua ganhando menos e trabalhando mais.

Segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) feita entre os anos de 2004 e 2014 com 150 mil famílias, a dupla jornada feminina aumentou uma hora. Agora as mulheres trabalham cinco horas a mais que os homens.

A estatística também mostra que, enquanto a jornada de trabalho masculina fora de casa caiu de 44 horas para 41 horas e 36 minutos por semana, a carga horária dedicada ao trabalho doméstico se manteve estável. Ou seja, o tempo livre não foi revertido em maior dedicação ao lar.

Nesse mesmo período de 10 anos, a mulher manteve uma média de jornada de trabalho fora de casa de 35 horas e meia, mas ainda continua ganhando 24% a menos que os homens – e acumulando tarefas domésticas.

Para a economista Marilane Teixeira, a diferença persiste porque os homens não reconhecem que as responsabilidades devem ser compartilhadas de forma igualitária. “A cultura enraizada naturaliza papéis sociais para homens e mulheres”, comentou. A dupla jornada é realidade da grande parte da população feminina no país.

Você sabe quanto ganha um médico perito do INSS? - II

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Em 2010 eu publiquei um artigo sobre a greve dos médicos peritos do INSS. Este artigo é um dos mais acessados no Travessia. 

Agora, em 2016, ao término de mais uma greve que durou mais de 4 meses - de 4/9/15 à 22/01/16, e deixou mais de 1,3 milhão de pessoas sem atendimento pericial inicial, e consequentemente sem salário, volto a atualizar esses dados. Não porque os ache bonito. 

Mas, para dar conhecimento aos leitores do blog o quanto a população desembolsa para ter um serviço que lhe garanta na hora mais crítica da vida – a hora da doença -, o seu direito, e não o tem.

E vale lembrar que esta população é a que menos ganha, e a mais necessitada da proteção do Estado. Estado este que continua refém das corporações mercantilistas que só enxergam o seu próprio umbigo, e se esquecem que quem lhes paga o salário não é o governo, mas os trabalhadores, com os seus impostos.

Mas, afinal, quanto ganha um médico perito do INSS?

Hoje, para uma jornada de 40 horas:
- Início de carreira: R$ 11.383,54.
- Final de carreira: R$ 16.222,85.

Em agosto de 2016, com a mesma jornada:
- Início de carreira: R$ 12.009,65.
- Final de carreira: R$ 17,115,15.

De acordo com o Acordo firmado com o governo federal, as remunerações terão reajuste anual e chegarão em janeiro de 2019 aos seguinte valores: 

50 anos depois, todos querem ir à Cuba

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"Amo esta isla, soy del caribe
Jamás podría pisar tierra firme,
Porque me inhibe!.

Diz a bela canção do cubano Pablo Milanés.

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Cuba terá primeira fábrica norte-americana depois de mais de 50 anos.

A instalação da fábrica, avaliada entre US$ 5 milhões e US$ 10 milhões, será o maior investimento norte-americano em Cuba desde a Revolução Cubana, em 1959. A fábrica será construída em uma zona econômica especial na ilha, estipulada por Havana para atrair investimentos estrangeiros. “Tudo o que eu puder fazer para reaproximar os dois países e os dois povos é extremamente satisfatório”, afirmou Berenthal, engenheiro que nasceu em Cuba e se mudou para os EUA aos 16 anos. Os dois empresários afirmaram que projetam vender centenas de tratores para agricultores cubanos anualmente.

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O governo dos Estados Unidos aprovou nesta segunda-feira (15) a construção de uma fábrica norte-americana em Cuba, a primeira em mais de meio século. A medida marca mais uma etapa da reaproximação diplomática e econômica entre os dois países, iniciada em dezembro de 2014.

A princípio a fábrica contará apenas com 30 funcionários, mas a expectativa é que em cinco anos o quadro aumente para 300 vagas. A princípio a fábrica contará apenas com 30 funcionários, mas a expectativa é que em cinco anos o quadro aumente para 300 vagas.

Que horas ela volta? entre os 5 melhores filmes estrangeiros do ano

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O filme brasileiro Que horas ela volta?, estrelado por Regina Casé, ficou na lista dos cinco melhores filmes estrangeiros do ano divulgada pelo National Board of Review.

Que Horas Ela volta? foi acompanhado pelo austríaco Boa noite, mamãe, o italiano Mediterranea, o alemão Phoenix e o ucraniano A gangue; longa de aventura e ação Mad Max: Estrada da Fúria foi indicado o melhor filme de 2015 pela organização norte-americana, que escolheu o húngaro O filho de Saul como o melhor longa em idioma estrangeiro.

Os candidatos em potencial ao Oscar saíram com as mãos vazias. 

O grupo de candidatos em potencial conta com "Steve Jobs", filme sobre o fundador da Apple, "Brooklyn", saga de uma imigrante irlandesa e o muito aguardado "Joy: O Nome do Sucesso", com Jennifer Lawrence.

O filme mais premiado foi "Perdido em Marte", de Ridley Scott, que ficou com os prêmios de diretor (Ridley Scott), ator (Matt Damon) e roteiro adaptado (Drew Goddard).

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Fonte: Portal Vermelho


5 X Chico - O Velho e Sua Gente

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Documentário faz viagem afetiva pelo Rio São Francisco.

5 X Chico – O Velho e Sua Gente, de Gustavo Spolidoro, Ana Rieper, Camilo Cavalcante, Eduardo Goldenstein e Eduardo Nunes, retrata a fé, as tradições, lendas e a vida dos ribeirinhos.

O longa-metragem dirigido por Gustavo Spolidoro, Ana Rieper, Camilo Cavalcante, Eduardo Goldenstein e Eduardo Nunes viaja pelos cinco estados cortados pelo Velho Chico, desde sua nascente, em Minas Gerais, atravessando a Bahia e Pernambuco, até chegar à sua foz, entre Alagoas e Sergipe.

Além da vida pulsante que acerca o rio, os diretores também retratam a degradação que traz duros impactos ao ecossistema e às comunidades ribeirinhas. “Esse filme-processo significa pra mim um mergulho profundo dentro do rio, da sua gente ribeirinha que tira o sustento das águas e que tem uma relação íntima com a natureza. Uma imersão no homem nordestino que luta para subsistir e não perde a fé, mesmo que não tenha peixe. Que não perde a alegria de viver, mesmo que o mundo diga ‘não’. Que não perde a honestidade, mesmo que ao redor a injustiça reine", declarou Cavalcante na página do filme no Facebook.

O que se vê em quase uma hora e meia é um passeio por meio de uma narrativa poética pelas águas e pela identidade de pessoas que não apenas moram nas bordas do rio, mas cujas vidas dependem e são diretamente influenciadas por ele. As imagens de abertura preparam o espectador para esta emocionante imersão: a doçura da vegetação que ladeia o curso do São Francisco dá lugar a impressionantes imagens subaquáticas, uma espécie de dança dentro de um corpo (ainda) pulsante.

Cada diretor percorreu uma trajetória e contou uma história diferente. Gustavo Spolidoro abre o filme na nascente do São Francisco, em Minas Gerais, e apresenta os carismáticos personagens Moranga e Carlúcio. O primeiro é um pescador e famoso contador de causos mirabolantes em Pirapova. Já Carlúcio, de Januária, descreve sua relação com São Francisco: “O rio quer conversar com a gente. Ele conversa comigo. Olha aí, ó, o rio está chorando. Quem está vendo as lágrimas dele? Ninguém está vendo as lágrimas dele. O rio está querendo sossego. O rio não dorme. E ele dormia doze horas da noite, quando o rio parava. Hoje, o rio não para. Além da conta que doze horas da noite é a hora dos mortos, a hora que o rio para para aquelas pessoas que já morreram no rio. Agora, como que o rio vai parar? Muita embarcação, muitas pessoas pescando, muitas pessoas explorando o rio porque esse rio é um pai e uma mãe pra gente.”




O estranho complexo de inferioridade dos “superiores”

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Se tem uma coisa que eu não entendo na gritaria contra as cotas e os direitos LGBTs e femininos é um mal disfarçado complexo de inferioridade embutido nela. Volta e meia leio comentários do tipo: “os negros não estão lutando por direitos iguais, eles querem ser SUPERIORES a nós”; “as mulheres não querem ter direitos iguais, elas querem MANDAR nos homens”; “os homossexuais não estão lutando contra a intolerância, o que eles pretendem é implantar uma DITADURA gay!” 

Qual o problema com este pessoal? Do que eles têm medo, afinal?

Será que os racistas temem que, com oportunidades iguais, os negros se mostrem mais capazes do que os brancos? Será que os homofóbicos temem que gays e lésbicas, com direitos iguais, se mostrem mais eficientes do que os heteros? Será que os machistas temem que o mundo descubra que as mulheres, com salários iguais, são melhores profissionais do que os homens? Só alguém com um baita complexo de inferioridade pode pensar assim. E é curioso vindo de gente que se acha tão “superior”. 

Quem não tem competência não se estabelece!

A liberdade de escolher quem amar dos LGBTs deve incomodar muita gente, mesmo, mas me espanta ver alguns se queixarem de que o objetivo de gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros é implantar uma “ditadura”. Ora, essa ditadura já existe e exclui quem tem uma orientação sexual diversa desde o princípio dos tempos. Uma pessoa precisa ter sérios problemas de auto-estima para achar que quando os homossexuais exigem o fim do preconceito estão, na verdade, querendo ameaçar direitos de quem os possui de sobra.

A autonomia da mulher de decidir com quem se deita ou o tipo de roupa que quer usar também deve incomodar muitos machistas que pensam ter o domínio sobre os corpos femininos. O hilário é que estes homens, para tentar desesperadamente manter essa dominação, dizem que a mulher está lutando… para passar a ter este domínio sobre eles! Por isso chamam de “feminazis” as mulheres que sabem muito bem quais são seus direitos, que são donas do próprio destino e que não se deixam submeter. Como se eles fossem as “vítimas” e não elas. Aliás, que medinho que as “feminazis” dão a vocês, hein?

A que horas ela volta? e os patrões que não querem pagar o FGTS a quem cria seus filhos

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Na tarde do dia em que iria assistir Que Horas Ela Volta?, fui ao supermercado. Na fila do caixa, observei que a moça que ia me atender conversava com uma senhora parecida com ela, ao mesmo tempo que fechava a conta de outro freguês. A caixa era uma jovem negra linda, de coque no cabelo, que chamou a minha atenção. A senhora com quem falava também tinha traços bonitos, embora mais velha e com aparência castigada. Reparei que a menina tratava a mulher pelo nome, mas achei que pareciam parentes. Tia e sobrinha, talvez?

Quando chegou a minha vez de pagar, perguntei: “Aquela senhora com quem você estava conversando era sua tia?” Ela respondeu: “Não, é minha mãe. É que ela trabalha como babá a semana toda, só vai para casa domingo de manhã. E a gente só se vê quando ela vem aqui no supermercado comprar alguma coisa.” Achei tão triste… “Puxa, que duro, né? Ela cuida dos filhos dos outros e mal vê os dela.” A mocinha concordou: “É, sim, uma vida difícil.”

Foi muito curioso ter vivido esta cena justo horas antes de ir ao cinema, porque o filme de Anna Muylaert trata exatamente disso: de uma babá que cuida, com todo amor e dedicação do mundo, do filho de outras pessoas em São Paulo enquanto a própria filha está sendo cuidada por parentes em um Nordeste distante. Conto essa história não porque tenha sido uma tremenda coincidência: as Val (a empregada vivida brilhantemente por Regina Casé) estão em toda parte Brasil afora, de preferência usando uniforme branquinho.

Esta, aliás, foi a primeira coisa que pensei ao assistir ao filme: o que será que um estrangeiro vai pensar ao descobrir este “segredo” brasileiro, o de que até hoje existe empregada doméstica vivendo em um quartinho dos fundos nas casas da burguesia? Que, em pleno século 21, mantemos este resquício da escravidão? Que ainda há doméstica sem o direito de nem mesmo ter sua própria casa, sua própria família e de poder cuidar dos próprios filhos?

Hilário: O motim das empregadas domésticas

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Domésticas se recusam  bater panelas para suas patroas, no dia 15/03.

Diversas empregadas domésticas da Zona Sul do Rio de Janeiro estão em pé de guerra com suas patroas pelo motivo de se recusarem a pegar em panelas no dia 15 de Março o dia do Famoso Panelaço da Dilma.

As empregadas e diaristas colocaram seus empregos à disposição alegando que não participariam de tal ato, não por elas, mas por suas patroas.

Para você entender a situação das empregadas domesticas e governantas cariocas: As patroas confirmaram maciçamente sua participação nas redes sociais, no panelaço organizado para o dia 15, o que elas não contavam era que suas empregadas se recusassem a participar.

“Se a minha patroa quer participar do panelaço ela pode e deve, mas ela que bata a tal da panela e não eu! A patroa não pega em uma frigideira nem para fritar um ovo! Agora quer que eu vá na manifestação com ela e bata a panela no lugar dela? É ruim hein madame!” Desabafa Maria do Socorro.

A história portanto tem um outro lado, o lado das patroas:

“Temos que tirar essa daí do palácio, o país virou uma rodoviária, e agora até a filha do porteiro vai pra Disney ou para Miami! Nós pessoas ricas temos um nome e um sobrenome à zelar e não podemos nos expor na rua batendo panelas, então quem deveria fazer isso são nossas empregadas, elas é quem deveriam descer lá na avenida e bater panelas!”

Diz Glorinha Figueiroa de Albuquerque, a Rainha da Sucata.

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Fonte: O Globo/DCM

Se aposentando dentro de casa

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Qualquer pessoa, mulher ou homem, sem renda própria que realize o trabalho doméstico na própria residência pode se filiar à Previdência Social como segurado facultativo de baixa renda. 

Para isso basta que a família esteja inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) e tenha renda mensal de até dois salários mínimos (hoje, R$ 1.448). A alíquota de contribuição previdenciária é de apenas 5% do salário mínimo (R$ 36,20) por mês. A inscrição pode ser realizada por meio do telefone 135. 

O segurado facultativo de família de baixa renda não pode ter nenhum rendimento e a renda familiar não pode ultrapassar o limite estabelecido na legislação de até 2 salários mínimos vigentes. Com essa contribuição reduzida, esses segurados têm direito a aposentadoria por idade, aposentadoria por invalidez, auxílio-doença, salário-maternidade e, seus dependentes, pensão por morte e auxílio-reclusão. O único benefício que não tem direito é a aposentadoria por tempo de contribuição.

Para ser enquadrado como dona(o) de casa de baixa renda é necessário que no Cadastro Único para Programas Sociais conste que a pessoa não tenha renda. Se tiver, por menor que seja, não será enquadrada como facultativo de baixa renda no cadastro da Previdência Social. Assim, os recolhimentos efetivados com a contribuição de 5% do salário mínimo não darão direito aos benefícios.

Trabalho doméstico - A dona de casa que não seja de família de baixa renda, mas também não tem renda própria e que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico, no âmbito de sua residência, também pode contribuir para o INSS. Esse pagamento pode ser de 20% sobre o salário mínimo até o limite de R$ 4.390,24 ou de 11% do salário mínimo.

Essa alíquota de 11% também garante a dona de casa direito a todos os benefícios, exceto a aposentadoria por tempo de contribuição. Em caso de dúvida, pode ligar para o telefone 135, de segunda a sábado, das 7h às 22h. A ligação é gratuita de telefones fixos e públicos. Se originada de celular, o custo é de uma chamada local.

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Fonte: PT na Câmara
Foto: Internet

Combinação criminosa e mortal

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Falácias sociais e virtuais, ruralistas, latifundiários e trabalho escravo.

Ministério inclui 91 empregadores na Lista Suja do Trabalho Escravo. Veja aqui.

Para quem adora combater o MST (Movimento dos Trabalhadores sem Terra) e defender os que concentram terras na imensidão do Brasil, a lista do MTE deve parecer um prato cheio.

- Cheio de exploração e miséria humana.

Aos que bradam pelos quatro cantos que o maior problema do país é a falta de educação, como se educação fosse uma porção mágica que tudo resolve, o maior problema do Brasil continua sendo a concentração de terra, corrupção – não importando o tamanho e quem a pratica, concentração de renda e fortuna, falta de oportunidade de acesso aos bens de consumo e serviços público, excessiva exclusão social praticada no Brasil até 2002,  tudo em nome da estabilização do Real, da política econômica e externa praticada pelos governos neoliberais.

- O resto é falácia.

E nessa onda de 'se tá bom pra mim, então tá legal', aumentou enormemente a representação das bancadas ruralista, do agronegócio, empresários urbanos e fazendeiros, no Congresso Nacional, enquanto que em proporção geométrica, aumentava a escravidão e a exploração do trabalho no Campo. Mas, nem tudo está perdido, pelo menos é o que parece.

Conta do twitter, “A Minha Empregada”, denuncia preconceito e agressões

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Conta no twitter denuncia o racismo, a xenofobia e as humilhações sofridas por empregadas domésticas e mostra as veias abertas da sociedade brasileira

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A conta do twitter “A Minha Empregada” tem gerado polêmica na internet ao revelar algo que muitos tentam baixar os olhos: as agressões às empregadas domésticas no Brasil. Os relatos retuitados fazem com que a máscara de pretensa familiaridade na relação entre patroa e empregada das novelas da Globo caia. Muitos vão dizer que isso são casos isolados, mas o simples fato destes tipos de “brincadeiras” serem socialmente aceitas em certos meios já mostra o quanto este discurso está entranhado na sociedade brasileira.

A contratação de trabalhadores domésticos em larga escala é consequência do atraso social de um país. O fato de que existem pessoas que ganham o suficiente para que outra pessoa faça o serviço que ela própria poderia fazer demonstra o abismo da desigualdade social de uma nação. A proporção da existência deste tipo de trabalho se dá na medida que houver, de um lado, um excedente de mão-de-obra desempregada e sem qualificação para outros tipos de serviço, e de outro, uma classe que ganha o suficiente para comprar a força de trabalho de outra pessoa.

Lançado o Portal do Empregador Doméstico

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Que já recebeu mais de 236 mil buscas.

O Portal do Empregador Doméstico já recebeu mais de 236 mil visitas no geral desde o último dia 3, quando começou a funcionar em fase experimental. Desenvolvido pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), o site traz orientações aos patrões e permite o cálculo das obrigações trabalhistas estabelecidas pela Emenda Constitucional 72, que ampliou os direitos dos trabalhadores domésticos.

O uso das ferramentas do portal é opcional mas, segundo o Serpro, até o final da manhã de sexta-feira (7), quando foi divulgado o último balanço, 4.607 empregadores e 1.190 empregados já haviam feito o cadastro.

O novo portal  traz diversas funcionalidades para viabilizar o cumprimento das regras trabalhistas e pode ser acessado no endereço www.esocial.gov.br. O patrão poderá gerar contracheques, recibos de salário, folhas de pagamento, avisos de férias e folhas de controle de ponto. O site também oferece o controle de horas extras, o cálculo das férias e das contribuições para a Previdência Social e a emissão da guia de recolhimento do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O portal também centralizará o acesso às orientações de diversos órgãos do governo.

Mais espaço, mais mercado, mais igualdade

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“Apesar de ainda haver desigualdades de acesso ao emprego, os índices mostram melhoras significativas em relação a dez anos atrás".

Estudo revela que os negros ganharam mais espaço no mercado de trabalho, e que apesar de ainda haver desigualdades de acesso ao emprego, os índices mostram melhorias significativas em relação aos dez últimos anos.

Realizado pelo Dieese e pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) o estudo revelou que os negros ganharam mais espaço no mercado de trabalho entre os anos de 2002 e 2011, embora continuem em posição de desigualdade. 

Para o Seade, apesar de o crescimento econômico e o consequente aumento na geração de empregos – e da última década ter beneficiado todos os trabalhadores, os negros usufruíram mais destas melhorias. “Os negros aumentaram sua participação nos serviços, que é um segmento que oferece melhores empregos, carteira assinada, rendimentos maiores e acesso aos direitos trabalhistas”. 

A partir de janeiro de 2013, o TRCT vai mudar

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E será obrigatório a partir de 2.013

O uso do novo Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT) será obrigatório a partir de 31 de janeiro de 2013. Foi o que anunciou ontem (31/10) o ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto.

A partir 31/01/2013, Caixa Econômica Federal não mais aceitará o documento antigo para liberar o pagamento do Seguro-Desemprego e o saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

A mudança foi elaborada pelos técnicos do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) com o objetivo de dar mais clareza quanto aos valores rescisórios devidos ao trabalhador e pagos pelo empregador após o fim da relação empregatícia.

No novo documento há campos para o empregador discriminar cada valor. A alteração dará mais segurança ao empregador, que se resguardará de eventuais questionamentos na Justiça do Trabalho, e ao trabalhador, que saberá exatamente o que vai receber.

A mudança também facilitará o trabalho de conferência do agente homologador do TRCT, afirma o Ministério do Trabalho.

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