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TUDO REVELADO. SÓ PRECISAMOS ENXERGAR!

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O inimigo invisível está tendo a capacidade de mostrar todo o lixo político-econômico-social que por mais de quinhentos anos foi empurrado para debaixo do tapete de cada um. Dos governantes dissimulados e da população incluída historicamente, de acordo com as suas conveniências. E quando alguém tentou recolher, foi recolhido ao xadrez ou ao afastamento político. Casos Lula e Dilma, com investimentos no SUS, no bolsa Família e no Mais Médicos. 

Como diz Eliane Brum, em seus Desacontecimentos, “O pior que pode nos acontecer depois da pandemia será justamente voltar à 'normalidade”.

Agora, por força da realidade mortal, estão abrindo os cofres. Estão sendo obrigados a distribuir aquilo que pertence ao Povo, que de alguma forma constroem as riquezas deste país, Pátria Armada Brasil. Em breve, pode apostar, os governos vão pedir o sacrifício de todos, que nunca é o de todos, mas o dos de sempre. Prestem atenção ao significado que será dado à palavra “retomada” – e pensem no que será retomado. A pandemia é nova. Os métodos dos que a trouxeram o planeta até este estado de coisas, não (mais Eliane Brum). 

- E como a "grande" mídia neoliberal não pode mais esconder a perturbadora realidade, está direcionando suas câmeras para as Favelas/Comunidades, como se elas num passe de mágica, tivessem surgido apenas agora. Assim, os turistas tupiniquins que visitavam o Rio de Janeiro, estão tendo que enxergar além de Copacabana, Corcovado e o Pão de Açúcar.

Não faz dois meses, um colega de trabalho me encontrou pelos corredores do ministério, e feliz da vida soltou essa: Oi Beth, estive na sua terra. Nossa como é bonita! Passeei pelo Calçadão de Copacabana, caminhei até Ipanema, fui ao Pão de Açúcar e ao Corcovado. Nossa, como o Rio é lindo! O grande problema – fez questão de dar ênfase -, são aqueles morros....Como é mesmo que chama?! Bate uma insegurança...

- Esbocei um sorriso acanhado e nada falei, a não ser um “Que bom... Falar mais o que?!. Por dentro, morri de raiva. Porque? Porque a minha realidade não é a da Zona Sul romantizada. Sou da realidade nua e crua da Baixada Fluminense e das Comunidades desprezadas, abandonadas e aviltadas, que só viram manchete pela ótica mais triste: o resultado da violência praticada pela omissão dos poderes públicos, cujo resultado é o extermínio moral, econômico, social e físico dos seus habitantes.

Como se não bastasse tudo isso, agora surge um novo herói nacional, em aparente oposição ao que não governa: Mandetta, mesmo com todos os erros que vem cometendo. Como por exemplo, demorar para adotar as providencias para adquirir os testes, as máscaras e equipamentos de proteção (EPIs), são perdoados. Mandetta é o herói da hora, na hora certa. 

Mas, quem é mesmo Mandetta neste cenário de Pandemia? E o que ele fez antes pela saúde pública e pelo SUS? 

O novo herói nacional, hoje adulado e apoiado por todos os campos ideológicos, é conhecido defensor dos ruralistas. Na área da saúde se manifestou frontalmente contra o programa Mais Médicos. Agora finge defender o SUS e os mais carentes, com uma vozinha mansa... em pele de Cordeiro... Também já lamentou a fragmentação das famílias causadas pela Lei do Divórcio. 

Quando era deputado, foi com tudo para cima de Dilma Rousseff, que demarcou muito menos terras indígenas que seus antecessores, e recebeu críticas de setores de indígenas e ativistas do meio ambiente, que hoje se calam. Mandetta achou que a presidenta exagerava. “A presidente está dirigindo a sua raiva contra os produtores rurais, colocando todo o seu querer mal ao Brasil no agronegócio", discursou no plenário, em 2016. No ano seguinte, foi um crítico feroz da Carne Fraca, operação da Polícia Federal que investigou as irregularidades nos frigoríficos.

Portanto, diante de um futuro incerto, como sempre, é preciso fazer algo ainda mais difícil: colocar a boca no trombone e lutar pelo futuro pós-vírus. Com consciência e organização social dos setores mais populares e populosos. Se não, a retomada da “normalidade” será a volta da brutalidade cotidiana que só é “normal” para poucos, uma normalidade arrancada da vida dos muitos que diariamente têm suas vidas e seus corpos dilapidados.

Beth Muniz
Abril, 2020.

“One World: Together At Home”

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Lady Gaga é a curadora de evento especial em apoio a trabalhadores da saúde contra o coronavírus.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a organização internacional Global Citizen anunciaram o especial “One World: Together At Home” (“Um mundo: juntos em casa”) , que será transmitido ao vivo no dia 18 de abril no mundo todo em apoio à luta contra a pandemia de COVID-19. O especial terá a participação de médicos, enfermeiros e famílias relatando experiências reais de vivência da pandemia.

O evento tem curadoria de Lady Gaga e terá ainda apresentações de Alanis Morissette, Andrea Bocelli, Billie Joe Armstrong (Green Day), Eddie Vedder, Elton John, FINNEAS, Paul McCartney e Stevie Wonder, entre outros.

A OMS também anunciou que está lançando um guia para ajudar os países a decidir se recomendam o uso de máscaras médicas e não médicas para prevenir o avanço da COVID-19, já que há poucas pesquisas sobre o uso comunitário das máscaras.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a organização internacional Global Citizen anunciaram nesta segunda-feira (6) o especial “One World: Together At Home” (“Um mundo: juntos em casa”) , que será transmitido ao vivo no mundo todo em apoio à luta contra a pandemia de COVID-19. O especial, com participação de médicos, enfermeiros e famílias relatando experiências reais de vivência da pandemia, será transmitido no dia 18 de abril de 2020 (sábado), às 21h (horário de Brasília), nas redes e plataformas ABC, NBC, ViacomCBS Networks, iHeartMedia e Bell Media (Canadá).

O evento tem curadoria de Lady Gaga e terá ainda apresentações de Alanis Morissette, Andrea Bocelli, Billie Eilish, Billie Joe Armstrong do Green Day, Burna Boy, Chris Martin, David Beckham, Eddie Vedder, Elton John, FINNEAS, Idris e Sabrina Elba, J Balvin John Legend, Kacey Musgraves, Keith Urban, Kerry Washington, Lang Lang, Lizzo, Maluma, Paul McCartney, Priyanka Chopra Jonas, Shah Rukh Khan e Stevie Wonder.

A transmissão histórica será apresentada por Jimmy Fallon (‘The Tonight Show’), Jimmy Kimmel (Jimmy Kimmel Live’) e Stephen Colbert (‘The Late Show with Stephen Colbert’) e Amigos da Vila Sésamo, para inspirar pessoas ao redor o mundo a tomar ações significativas que aumentem o apoio à resposta global à COVID-19.

Senhor Presidente

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Em conexão com a realidade, a mensagem é bem atual.

"Quando o povo explodir, só vão ser causa e efeito" tomara que o povo acorde logo, nossos direitos estão se acabando" !

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Sobre as músicas de Projota. 

"Amo as antigas, admiro as atuais e mau posso esperar pelas futuras. Esse cara é muito bom no que faz, e eu sempre serei fã do trabalho dele. Ele não é do tipo que segue modinha, ele simplesmente segue sua vibe e é por isso que a gente sente tanta verdade nas letras dele. Ele coloca no papel a sua raiva, sua indignação, sua história, seus momentos bons e seus momentos ruins... e isso me deixa mais  encantada ainda. Continue assim nego, lute pelo seus ideais, seja sincero em suas composições e nunca deixe de ser vocêc!"

- Os textos acima são comentários extraído do Canal do Projota no Youtube.

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Quando o inimigo é invisível, não da para arriscar

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Escolas fechadas, hospitais lotados, eventos cancelados

Hoje? Não. No Brasil da meningite em 1974.

Mas, hoje poderá se transformar no ontem.

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Aulas suspensas e eventos esportivos transferidos, algumas das consequências da atual pandemia do novo coronavírus, já marcaram a história recente do Brasil, por conta de outra doença: a meningite.

Em 1974, durante o período da ditadura militar, o Brasil enfrentava a pior epidemia contra a meningite de sua história. O país já tivera dois surtos da doença - um em 1923 e outro em 1945 -, mas, nenhum deles tão grave ou letal.

Isso porque o Brasil foi vítima não de um, mas de dois subtipos de meningite meningocócica: do tipo C, que teve início em abril de 1971, e do tipo A, em maio de 1974.

Para evitar o contágio, o governo tomou medidas drásticas: decretou a suspensão das aulas e suspendeu eventos esportivos. Os Jogos Pan-Americanos de 1975, que estavam marcados para acontecer em São Paulo, tiveram que ser transferidos para a Cidade do México. Hospitais, como o Instituto de Infectologia Emílio Ribas, ficaram superlotados.

A que viria a ser a maior epidemia de meningite da história do Brasil teve início em 1971, no distrito de Santo Amaro, na Zona Sul de São Paulo. Logo, a população mais carente começou a se queixar de sintomas clássicos, como dor de cabeça, febre alta e rigidez na nuca. Nos bairros mais pobres, muitos morreram sem diagnóstico ou tratamento.

Medo (que parece não existir hoje).

Em 1974, quando a verdade veio à tona, pelo menos sete Estados totalizavam 67 mil casos - 40 mil deles só em São Paulo. A população, quando soube da epidemia, entrou em pânico. Com medo da propagação da doença, as pessoas evitavam passar na frente do Emílio Ribas. De dentro de carros e ônibus, fechavam suas janelas. Na falta de remédios e de vacinas, recorriam a panaceias milagrosas, como a cânfora.

"Naquela época, não havia rede social, mas já existiam 'fake news'. A boataria atrapalhou bastante". 

Ministério censurado (Mandetta ameaçado).

Em março de 1974, o general Ernesto Geisel assumiu a Presidência no lugar do general Médici. Para ministro da Saúde, ele nomeou o médico sanitarista Paulo de Almeida Machado.

Naquele ano, a jornalista Eliane Cantanhêde, então na revista Veja, conseguiu uma exclusiva com o ministro, em Brasília. Pela primeira vez, uma autoridade admitia publicamente que o Brasil vivia uma epidemia. Mais que isso. Ele alertou sobre os riscos da meningite e ensinou medidas de higiene à população.

De volta à redação, Cantanhêde começou a bater a matéria e a enviá-la, via telex, para a sede da Veja, em São Paulo. Dali a pouco, ficou sabendo que a entrevista tinha sido censurada. Motivo? "Não havia vacina para todo mundo", explica Eliane. "As pessoas não sabiam o que era meningite. Muitas delas morriam e, por falta de informação, não sabiam do quê".



Era ilusão pensar “que continuaríamos sempre saudáveis num mundo doente”

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Na Praça São Pedro completamente vazia, chefe da Igreja Católica fala em esperança contra o sofrimento e diz que todos estão no mesmo barco

Era ilusão pensar “que continuaríamos sempre saudáveis num mundo doente”, disse nesta sexta-feira (27/3) o papa Francisco, em uma impressionante cena: a Praça São Pedro completamente vazia. No momento de sofrimento e medo, em que “o mundo cai de joelhos pela pandemia”, diz o Vaticano, o chefe da Igreja Católica propõe “fé e esperança”.

“Na nossa avidez de lucro, deixamo-nos absorver pelas coisas e transtornar pela pressa. Não nos detivemos perante os teus apelos, não despertamos face a guerras e injustiças planetárias, não ouvimos o grito dos pobres e do nosso planeta gravemente enfermo. Avançamos, destemidos, pensando que continuaríamos sempre saudáveis num mundo doente”, afirmou o papa.

Na oração aos fiéis, ele escolheu um trecho do Evangelho segundo Marcos, que fala sobre uma tempestade. “Há semanas, parece que a tarde caiu. Densas trevas cobriram as nossas praças, ruas e cidades; apoderaram-se das nossas vidas, enchendo tudo de um silêncio ensurdecedor e de um vazio desolador… Nos vimos amedrontados e perdidos.” Mas, ao mesmo tempo, lembrou, isso faz lembrar que estão todos no mesmo barco, “chamados a remar juntos”, enquanto se questiona o atual modo de vida. “Sozinhos afundamos”, afirmou o papa.


O Brasil sabe onde está o dinheiro para proteger as pessoas e a economia. Falta governo
Solidariedade.

“A tempestade desmascara a nossa vulnerabilidade e deixa a descoberto as falsas e supérfluas seguranças com que construímos os nossos programas, os nossos projetos, os nossos hábitos e prioridades. Mostra-nos como deixamos adormecido e abandonado aquilo que nutre, sustenta e dá força à nossa vida e à nossa comunidade”, prossegue o papa. Segundo ele, “o Senhor interpela-nos e, no meio da nossa tempestade, convida-nos a despertar e ativar a solidariedade e a esperança”.

Ele também destacou as pessoas que, neste momento, estão arriscando suas vidas. “Médicos, enfermeiros, funcionários de supermercados, pessoal da limpeza, transportadores, forças policiais, voluntários, sacerdotes, religiosas e muitos -  mas muitos - outros que compreenderam que ninguém se salva sozinho.”

No final, Francisco concedeu a bênção Urbi et Orbi (“À cidade [de Roma] e ao mundo”), que só é dada em duas ocasiões, na Páscoa e no Natal. Fora isso, apenas quando é eleito um novo papa. Desta vez, a bênção foi concedida em caráter extraordinário.

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Só a Bailarina que não tem

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Diário, um dos grandes mistérios do momento é: "Eu estou ou não com coronavírus?".

É que nem "Quem matou Odete Roitman?". Todo mundo quer saber.

Mas nem precisa ser detetive pra isso. É só usar a cabeça.

Primeiro: Por que eu não quero mostrar meu exame? O Trump mostrou?. Eu ia perder a chance de imitar ele? Não ia.

 Segundo: Por que que eu ia falar que, por conta do meu histórico de atleta (um malvado disse que minha especialidade é "salto em distância de debate"), a gripe em mim ia ser uma "gripezinha", um "resfriadinho"? Só pra me exibir? Bom, só por isso já ia ser bom. Mas tá na cara que eu peguei o treco e não foi tão forte.

E terceiro: Por que o hospital em que eu fiz o exame se recusa a fornecer os resultados de apenas dois pacientes? Tipo eu e a Michelle?

Olha, Diário, não tem mistério nenhum. É claro que eu peguei o treco. Mas não posso falar nada. E por três motivos:

Primeiro: Iam me chamar de irresponsável porque eu fui nas manifestações do dia 15 e encostei em todo mundo.

Segundo: Iam dizer que o vírus se espalha tanto que pegou até o presidente.

E terceiro: Eu não ia parecer um super-homem, um escolhido. Alguém já ouviu dizer que Maomé espirrou, que Jesus teve hemorroida, que Moisés pegou escarlatina? Nunca, pô! Nós, os messias, não podemos passar a imagem de fracotes.

Por isso que eu vou manter a minha versão. Uma mentirinha não faz mal a ninguém. Quer dizer, mais uma, kkk!

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Por José Roberto Torero, Ontem.


Jesus Cristinho, o Mundo Parou!!!

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COVID-19: DUPLA JORNADA AUMENTA VULNERABILIDADE DAS MULHERES, ALERTA O UNFPA.

Cerca de 70% das equipes de trabalho em saúde são formadas por mulheres, que também realizam a maior parte dos afazeres domésticos


A pandemia causada pelo novo coronavírus pode acentuar os efeitos da desigualdade de gênero e piorar a vida das mulheres. O alerta foi dado pelo Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), organismo da ONU responsável por questões populacionais.

Segundo a UNFPA, as mulheres estão mais expostas ao COVID-19 por estarem na linha de frente no combate à epidemia. Cerca de 70% das equipes de trabalho em saúde e serviço social são compostas por profissionais do sexo feminino. A conta inclui os trabalhos de enfermeiras, parteiras e trabalhadoras de saúde da comunidade.

O fechamento de escolas é um fator adicional de preocupação, pois o trabalho doméstico recai, tipicamente, sobre as mulheres. Dados da Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios (PNAD), do IBGE, apontam que a taxa de realização de trabalhos domésticos, em 2018, era de 92,2% para as mulheres e 78,2% para os homens. Em média, as mulheres dedicam 21,3 horas para essas atividades, enquanto os homens dedicam 10,9 horas.

No Brasil, existem cerca de 35 milhões de lares chefiados por mulheres, ainda segundo o IBGE. “Hoje, a pandemia pelo coronavírus poderia causar um impacto significativo nos meios de subsistência das mulheres”, afirma a UNFPA.


Fique em Casa!
Tamo Junto!
E NO ENTANTO É PRECISO CANTAR...

Em tempos de sair das ruas, a música rompe o isolamento.

Quase 80 artistas participarão do Festival Fico em Casa: “Cuidado coletivo e energia positiva”.

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São Paulo – Quase 80 artistas se apresentarão virtualmente, durante mais de 40 horas, no Festival Fico em Casa, uma alternativa pensada para este período de confinamento. “Cuidado coletivo e energia positiva”, dizem os organizadores. O festival começa na próxima terça-feira (24) e vai até sexta (27).

A inspiração veio de Portugal, onde quase 100 artistas estão se apresentando, durante seis dias. O objetivo do evento no país irmão é “sensibilizar a população para a necessidade de ficar em casa”. Dessa forma, as pessoas ajudam “os inúmeros profissionais que são imprescindíveis para o combate à covid-19 e para a continuidade do funcionamento do país, como médicos, enfermeiros, farmacêuticos, trabalhadores de supermercados, polícias, bombeiros e tantos outros”. Por fim, pretende também chamar a atenção para a situação econômica “delicada” de quem trabalha com cultura, setor paralisado pela pandemia.

Aqui, o momento é de buscar forças para enfrentar o momento difícil. “Cantoras, intérpretes, compositores, artistas e bandas de todo o Brasil se uniram em uma rede de cuidado coletivo para romper o isolamento através da internet e criar um momento para recarregar as energias e se nutrir de cultura”, afirma a organização, com uma mensagem: “Nestes dias críticos pra todo mundo, faça o possível para ficar em casa, que nós levaremos música e arte até você”.

Programação

No @festivalficoemcasabr, o show começa às 13h30 da terça, com o fotógrafo, educador social e candomblecista paulista Roger Cipó. Às 14h, será a vez da cantora Maria Gadú. Estão previstas apresentações de Chico César, Paulo Miklos, Luedji Luna, Adriana Calcanhotto, Teresa Cristina, Emicida, Francisco El Hombre e muitos outros. A programação completa, com dias e horários, pode ser conferida na página do evento no Instagram.

Para Chico César, trata-se de um evento de solidariedade, que é “uma utopia em tempos distópicos”, como define o artista paraibano, há tempos morando em São Paulo. Ele conta que tem saído “pra comprar mantimentos de cozinha e dar uma caminhada pelo bairro”.

O autor de O Amor é um Ato Revolucionário, seu trabalho mais recente, diz que não vai preparar nada para sua apresentação. “Estarei sozinho mesmo. Vou fazer o que me der na telha na hora, o que eu sentir na interação com os internautas.”

Ele comenta a importância do evento. “Todo mundo preenche um pouco o vazio deixado pelo tempo livre. O artista e o público. E a princípio não é algo intermediado pelo dinheiro, monetizado. Talvez mostre alternativas a nossos modos de consumir música.”

Nos últimos dias, a cantora carioca Teresa Cristina fez uma possível prévia, com um live no Instragram cantando sambas de Paulinho da Viola, “imprescindíveis num momento como esse”. “Estamos em ritmo de desaceleração, em recolhimento”, diz.

Recentemente, Daniela Mercury publicou versos em sua página no Facebook, falando da fragilidade humana.

"Precisamos de amor
Precisamos de cuidado.
Precisamos cuidar de todos
ao nosso redor
Como gostaríamos de ser amados"

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SEM OPÇÃO PARA ENFRENTAR A PANDEMIA

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Apesar dos apelos de órgãos de saúde para que as pessoas fiquem em casa, maioria não tem essa opção

Sem escolha, trabalhadores mantêm rotina na epidemia de coronavírus.

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Segundo dados do Instituto Trata Brasil, 35 milhões de brasileiros não têm acesso à rede de água potável e 95 milhões não possuem coleta de esgoto em seus locais de moradia. A situação é pior na região Norte, onde apenas 10,24% da população tem acesso à rede de esgoto. No Nordeste são 26,87%, no Sudeste 78,54%, no Sul 43,93% e no Centro-Oeste, 53,88%.

Coronavírus: Procuradoria cobra plano de ação para favelas e periferia.

PFDC - Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão - deu cinco dias para o Ministério da Saúde apresentar planejamento para enfrentar a epidemia de coronavírus em áreas pobres.

Ainda não atingidas gravemente, favelas e periferias têm menos condições de se proteger do coronavírus.

São Paulo – A procuradora federal dos Direitos do Cidadão, Deborah Duprat, deu cinco dias para o Ministério da Saúde apresentar o planejamento para enfrentar a epidemia de coronavírus nas favelas e nas periferias. “O quadro estrutural de desigualdade existente na sociedade brasileira não pode ser potencializado em momentos de pandemia, o que significa dizer que grupos historicamente subalternizados devem merecer atenção prioritária, uma vez que já estão, especialmente em termos de saúde pública, em situação de desvantagem em relação ao restante da coletividade nacional”, defendeu.

Coronavírus: 15 perguntas e respostas sobre a pandemia.

Ela destacou que as favelas e periferias de diversas cidades do país apresentam uma situação de alta densidade populacional, com casas muito próximas e limitações estruturais para garantir o isolamento adequado em caso de contaminação pelo coronavírus. Além disso, os locais contam com baixa cobertura de saneamento básico precário, convivem com constante falta de água – como ocorre em algumas favelas do Rio de Janeiro – e quase nenhum equipamento de saúde, tornando difícil a adoção das providências recomendadas pelo Ministério da Saúde para evitar a contaminação e a transmissão do vírus.

Aperto

Apenas em Heliópolis e Paraisópolis, as duas maiores favelas de São Paulo, vivem cerca de 300 mil pessoas. Grande parte das moradias tem apenas um ou dois cômodos, contam com pouca ventilação e são compartilhadas por um número grande de pessoas. Em todo o país, são 13 milhões de pessoas vivendo em favelas, a maior parte sem acesso ao saneamento básico.

Além disso, boa parte dos moradores de favelas e das periferias são trabalhadores informais, que não vão poder deixar de realizar suas atividades cotidianas em virtude da epidemia. O que aumenta a possibilidade de contaminação e transmissão do coronavirus.

Segundo dados do Instituto Trata Brasil, 35 milhões de brasileiros não têm acesso à rede de água potável e 95 milhões não possuem coleta de esgoto em seus locais de moradia. A situação é pior na região Norte, onde apenas 10,24% da população tem acesso à rede de esgoto. No Nordeste são 26,87%, no Sudeste 78,54%, no Sul 43,93% e no Centro-Oeste, 53,88%.

1918: Voltamos pra Casa, e é lá que devemos ficar!

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Voltamos não por opção de cada UM, mas por necessidade de TODOS.

- E é lá que devemos permanecer.

Devemos reaprender a cultivar o espaço que de fato é nosso. Não importa de que tamanho seja, se próprio ou alugado, e onde fica. Também não importa o meio de transporte que nos leva até lá.

- O importante é chegar... cultivar... e ficar!

Vamos reaprender e redescobrir a importância das nossas famílias - não importando de qual configuração sejam. Vamos ligar para os amigos e bater um papo gostoso. Vamos usar de forma consciente a maravilhosa e democrática ferramenta de aproximação com as pessoas, mesmo que estejamos distantes: O WhatsApp.  Vamos arrumar as nossas gavetas e doar tudo que não precisamos – não precisa entregar agora, apenas organize -, mas certamente tem alguém que precisa.

- Vamos viver doar HUMANIDADE!

Vamos redescobrir o valor de um Bom Dia, Boa Noite, do almoçar todos juntos, e ficarmos juntos e misturados em casa – mantendo o distanciamento físico necessário conforme os Protocolos médicos/sanitários.

- Vamos SER mais, e deixar o TER mais, de lado. Vamos sim...

Vamos redescobrir então, que o mais importante está dentro de nós e de nossas casas. Que os Shopping Center e as Praças de alimentação podem esperar. Não devemos nos enganar: nas ruas, mesmo com o vazio atual, para os que nos olham, somos mais um. 

- Em casa, somos alguém importante.

Bem, para ajudar a compreendermos melhor a pandemia político/social e de saúde que estamos, compartilho um excelente artigo publicado no El País, que certamente prenderá os olhos de quem o lerá, e fará girar a Roda da consciência coletiva.

Pois em 1918, a PANDEMIA foi a Gripe Espanhola que espalhou morte e pânico e gerou a semente do SUS.

Naquele ano, escolas brasileiras aprovaram todos os alunos. A busca de remédios milagrosos teve um efeito colateral inusitado, a criação da Caipirinha.

Leia. Veja o que pode acontecer por escala, se Não Voltarmos para casa.

Por que Bolsonaro tem problemas com furos

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Para compreender a brutal misoginia do antipresidente é necessário falar de Cassia, Dilma e Marielle.

Em 18 de fevereiro, o antipresidente Jair Bolsonaro precisava tirar o foco da morte do miliciano Adriano da Nóbrega, pessoa-chave para esclarecer o esquema de “rachadinhas” no gabinete de Flávio Bolsonaro, a relação da família Bolsonaro com as milícias que atuam no Rio de Janeiro e também quem mandou matar Marielle Franco – e por quê. A eliminação de Nóbrega, com vários indícios de execução, voltava a colocar em destaque as relações dos Bolsonaros com as milícias. Era preciso desviar a atenção. Como de hábito, Bolsonaro usou o velho truque: criou um novo fato ao atacar a jornalista Patrícia Campos Mello, da Folha de S. Paulo. A repórter, uma das mais competentes da sua geração, estava entre os jornalistas que denunciaram o uso fraudulento de nomes e CPFs para disparos de mensagens no WhatsApp em benefício de Bolsonaro. Uma de suas fontes, Hans River, ao depor na CPMI das Fake News do Congresso, disse que Patrícia teria tentado obter informações “a troco de sexo”, embora as trocas de mensagens entre os dois provem exatamente o contrário. Em sua coletiva informal diante do Alvorada, a mesma em que costuma mostrar bananas para os jornalistas, Bolsonaro atacou: “Ela (Patrícia) queria um furo. Ela queria dar o furo (pausa para risos) a qualquer preço contra mim”.


A jornalista que denunciou Bolsonaro por planejar explodir bombas nos quartéis.

A relação de Jair Bolsonaro, então capitão do Exército, com a imprensa iniciou em setembro de 1986, com a revista Veja. Naquele tempo, a Veja era a principal revista semanal do país e ser a principal revista semanal do país era algo muito importante. A tiragem chegava perto de um milhão de exemplares, o que é muito para um país de não leitores. Todas as pessoas que tinham qualquer poder, em diferentes áreas e níveis, liam a Veja já no sábado pela manhã. Na segunda-feira ou ainda no domingo, os principais jornais do país com frequência repercutiam algum furo da Veja. Foi neste palco midiático que Bolsonaro fez sua estreia muito bem sucedida na política: em artigo intitulado “O salário está baixo”, o jovem capitão reclamava da política salarial para os militares de José Sarney, o primeiro presidente civil depois da ditadura que oprimira o país de 1964 a 1985.

Um ano depois, porém, Bolsonaro odiaria a Veja. A “culpa” era de uma mulher: a jornalista Cassia Maria Rodrigues. Ela revelou o plano “Beco Sem Saída”, feito por Bolsonaro e um colega conhecido como “Xerife” (Fábio Passos), que consistia em botar bombas nos quartéis, mas sem ferir ninguém, para chamar a atenção para os baixos salários dos militares. Esta história está minuciosamente contada no livro O Cadete e o Capitão (Todavia, 2019), do jornalista Luiz Maklouf Carvalho, cuja leitura recomendo.

Precisamos falar sobre Dilma Rousseff.

Quando parte da sociedade brasileira se choca com a violência de Bolsonaro contra as jornalistas mulheres, é necessário voltar os olhos para a ex-presidenta Dilma Rousseff (PT). Perguntar-se o porquê de tanto ódio contra Dilma, o que é muito diferente de divergir de suas ideias e de seu governo. Ódio é de outra ordem, movido por outras ordens de circunstâncias. Um dos ataques mais vergonhosos foi a imagem do estupro recorrente da presidenta. No segundo semestre de 2015, um adesivo apareceu no tanque de gasolina de carros pelo país. Representava a figura de uma Dilma sorridente, de pernas abertas. Quando o carro era abastecido, a bomba de gasolina penetrava sexualmente a presidenta do país. Quem usava o adesivo justificava a montagem criminosa como um protesto contra o aumento da gasolina, mas a mensagem era tão explícita quanto o ato. A presidenta era estuprada a cada vez que o tanque era abastecido.


Bolsonaro, é necessário afirmar mais uma vez, não é um produto da ditadura. Bolsonaro é um produto da democracia deformada que se seguiu à ditadura. Foi essa democracia tantas vezes covarde e acovardada - conivente tanto com a impunidade dos crimes do regime de exceção quanto com a tortura e a morte dos mais pobres – que garantiu a sua impunidade desde o plano terrorista de 1987. O antipresidente que hoje governa o Brasil é o principal exemplo de toda a corrupção do sistema que finge denunciar. Só as instituições que até hoje falharam, deliberadamente ou não, em responsabilizá-lo pelos seus atos e falas podem impedir Bolsonaro de seguir produzindo violências contra as mulheres, contra os negros, contra os indígenas, contra a Amazônia, contra o planeta que depende da Amazônia. Contra o Brasil. Só a democracia efetiva pode barrar Bolsonaro.

Termino com o desejo de que, inspiradas por Marielle Franco, as mulheres brasileiras e os homens feministas – porque feminismo é posição política, não depende de sexo e gênero – se coloquem em movimento. Que, junt@s, sejamos capazes de resistir e obrigar as instituições brasileiras a se reencontrarem com a vergonha enquanto ainda é possível. O tempo se esgota.

Fragmentos do Texto original publicado no EL País, que você pode ler por completo Aqui.

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Eliane Brum é escritora, repórter e documentarista. Autora de Brasil, Construtor de Ruínas: um olhar sobre o país, de Lula a Bolsonaro (Arquipélago). Site: desacontecimentos.com

Papa marca encontro com jovens economistas em março de 2020

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O ideal de Francisco.

Lembrando o nome do encontro - “Economia de Francisco” - que evoca claramente o Santo Homem de Assis e o Evangelho que ele viveu em completa coerência, o Papa revela que tendo assumido seu nome, é uma fonte constante de inspiração:

“São Francisco nos oferece um ideal e, em certo sentido, um programa”.

Evento de Assis se chamará “Economia de Francisco” e reunirá jovens interessados em cultivar sonho de um novo humanismo, que responda às expectativas dos homens e mulheres e ao projeto de Deus.

Em maio de 2019, foi divulgada uma carta escrita pelo Papa Francisco em que ele convida jovens economistas e empresários de todo o mundo a participarem com ele de um evento e de uma ‘aliança’ a ser consolidada em Assis, de 26 a 28 de março de 2020.

Assis, segundo o Pontífice, é o lugar apropriado para inspirar uma nova economia, pois foi ali que Francisco se despojou de toda a mundanidade para escolher Deus como bússola da sua vida, tornando-se pobre com os pobres e irmão de todos. Sua decisão de abraçar a pobreza também deu origem a uma visão econômica que permanece atual. 

Uma visão que pode dar esperança ao nosso futuro e beneficiar toda a nossa família humana. É uma visão necessária também para o destino de todo o planeta, nossa Casa Comum, "nossa irmã Mãe Terra", nas palavras de São Francisco em seu Cântico do Irmão Sol.

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Raiou, Resplandeceu, Iluminou

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“Jesus Menino. Penso em todas as crianças assassinadas e maltratadas hoje, seja naquelas que o são antes de ver a luz, privadas do amor generoso dos seus pais e sepultadas no egoísmo duma cultura que não ama a vida; seja nas crianças desalojadas devido às guerras e perseguições, abusadas e exploradas sob os nossos olhos e o nosso silêncio cúmplice; seja ainda nas crianças massacradas nos bombardeamentos, inclusive onde o Filho de Deus nasceu. Ainda hoje o seu silêncio impotente grita sob a espada de tantos Herodes. Sobre o seu sangue, estende-se hoje a sombra dos Herodes do nosso tempo. Verdadeiramente há tantas lágrimas neste Natal que se juntam às lágrimas de Jesus Menino!” (Mensagem Urbi et Orbi de 2014).

“A vida deve ser enfrentada com bondade, com mansidão. Quando nos damos conta de que Deus Se enamorou da nossa pequenez, de que Ele mesmo Se faz pequeno para melhor nos encontrar, não podemos deixar de lhe abrir o nosso coração.” (Papa Francisco – Missa do Natal, 2014)

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Assim, desejo a todos e todas,

Feliz Navidad. Merry Christimas. Feliz Natal!

“Estação Primeira de Nazaré, A Verdade Vos Fará Livre”

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Imagem: El País
"Favela, pega a visão, não tem futuro sem partilha nem Messias de arma na mão.

Pelo menos dez das das treze escolas de samba do Rio de Janeiro levarão para a Sapucaí um enredo crítico ao contexto político brasileiro. Uma delas é a Estação Primeira de Mangueira, que venceu o carnaval de 2019 com o refrão "Brasil, chegou a vez de ouvir as Marias, Mahins, Marielles, malês". 

Em 2020, a verde e rosa se apresenta como a “Estação Primeira de Nazaré”, no “A Verdade Vos Fará Livre”. O nome da música faz uma referência explícita ao jargão utilizado pelo presidente Jair Bolsonaro, em sua campanha nas eleições de 2018: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”, João 8:32, da Bíblia Sagrada. 

A versão da Mangueira, no entanto, traz um “Jesus da gente”, de “rosto negro, sangue índio, corpo de mulher”, filho de pai carpinteiro desempregado e de mãe Maria das Dores Brasil. O samba-enredo foi assinado por Manuela Oiticica, a Manu da Cuíca - que emplacou a canção do carnaval deste ano - ao lado de Luiz Carlos Máximo.

“Será que todo povo entendeu o meu recado? Porque de novo cravejaram o meu corpo, os profetas da intolerância (…) Favela, pega a visão, não tem futuro sem partilha nem Messias de arma na mão”, conforme trecho da letra.

“Com certeza, ele (Jesus Cristo) aprovaria uma escola espetacular que trata a favela como um ato de sobrevivência, especialmente com esse governo que mais mata favelados. Mas o samba mostra que estamos vivos”, disse Manu da Cuíca, em entrevista ao site “Carnavalesco”.

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A Verdade Vos Fará Livre
Eu sou da Estação Primeira de Nazaré
Rosto negro, sangue índio, corpo de mulher
Moleque pelintra do buraco quente
Meu nome é Jesus da gente
Nasci de peito aberto, de punho cerrado
Meu pai carpinteiro desempregado
Minha mãe é Maria das Dores Brasil

Enxugo o suor de quem desce e sobe ladeira
Me encontro no amor que não encontra fronteira
Procura por mim nas fileiras contra a opressão
E no olhar da porta-bandeira pro seu pavilhão
Eu tô que tô dependurado
Em cordéis e corcovados
Mas será que todo povo entendeu o meu recado?


Uma Pirralha no Topo do Mundo

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No topo do Mundo
Significado de Pirralha:

. É o feminino de pirralho. O mesmo que: bambina, menina.
. Pessoa baixa, de pequena altura (físico).

Mas bem que poderíamos acrescentar... 

- Pessoa pequena, com ideias grandes e valorosas para a humanidade. Que usa a sua estatura física e capacidade mental para combater as imbecilidades dos idiotas institucionais, no Brasil (O Coiso), Estados Unidos da América do Norte (Trump) e no Mundo.

*****

Isto posto, vamos rememorar algumas afirmações doentia do atual presidente do Brasil.

- Em 6 de julho, em meio à crise ambiental envolvendo queimadas e desmatamento na Amazônia, disse que “o Brasil é uma virgem que todo tarado de fora quer”. Também nesse contexto que o ex-deputado que passou mais de vinte anos mamando nas testas do Congresso Nacional, comentou a aparência da primeira-dama francesa, Brigitte Macron, comentário reforçado pelo seu retardado ministro da Economia, Paulo Guedes, o Coisão da Economia.

- Ao longo de 2019, reiteradas vezes saiu em defesa do jogador de futebol Neymar quando ele foi acusado de estupro e disse a jornalistas que “todo mundo gostaria de passar uma tarde com um príncipe, principalmente vocês, mulheres” ao comentar agenda com o príncipe da Arábia Saudita Mohammed bin Salman, suspeito de ordenar o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi.

- Após falar que o Brasil não poderia ser um país do turismo gay, em abril, também disse que “quem quiser vir aqui (no Brasil) fazer sexo com uma mulher, fique à vontade”. Só não colocou dele à disposição.

*****
Agora, sem pudor, parte para cima de uma inteligente menina, que lhe responde à altura e com classe, como uma verdadeira líder mundial na área em que atua. Pura inveja, visto que não consegue nem ibope positivo nas pesquisas do Ibope.

Mas a Greta permanece no Topo do Mundo, como diz a Canção: "Estou no topo da montanha, fixo o grande abismo, não rio e não choro, estou aqui pronta pra cantar..."

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