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A reforma da Previdência vai começar a afetar sua vida: entenda como

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Texto-base passou no Senado e só depende de mais duas votações para seguir à promulgação. Mudança institui idade mínima para aposentadoria de homens e mulheres.

O Mercado agradece.

Pensão por morte
O valor da pensão de morte, que hoje é integral, passará a ser de 60% do benefício mais 10% por dependente. Se o dependente for inválido ou tiver grave deficiência mental, a pensão será de 100%. Tanto para servidores quanto para trabalhadores da iniciativa privada, a pensão não poderá ser inferior a um salário mínimo.

BPC
A regra do Benefício de Prestação Continuada (BPC) foi mantida. Hoje, o benefício é um pagamento assistencial de um salário mínimo para idosos a partir dos 65 anos ou para deficientes físicos que tenham renda inferior a um quarto do salário mínimo.

Abono salarial
O abono salarial passará a ser pago para quem recebe até 1.364,43 reais (cerca de 1,4 salário mínimo). Atualmente, trabalhadores que recebem até dois salários mínimos têm direito a receber um abono anual equivalente ao salário mínimo vigente (em 2019 é 998 reais).

Regras de Transição
Serão cinco possibilidades para os segurados do INSS e duas para servidores públicos. Cada trabalhador poderá escolher a regra que for mais vantajosa.

Mulheres no Regime Geral (não servidores públicos)
A idade mínima para as mulheres se aposentarem será de 62 anos. Já o tempo mínimo de contribuição no regime geral ficou em 15 anos, e não 20, como previa o texto inicial do Governo Bolsonaro. A partir desse tempo, elas passam a ter direito a 60% do benefício e, a cada ano a mais de contribuição, será possível receber 2% a mais do valor. Por essa regra, elas terão direito de receber 100% do benefício quando atingirem 35 anos de contribuição.

Homens no Regime Geral
A idade mínima para os homens se aposentarem será de 65 anos e o tempo de contribuição será de 20 anos (15 anos para homens que já estão no mercado de trabalho) A cada ano a mais na ativa, será possível somar 2% a mais no benefício. Mas, diferentemente das mulheres, para conseguiram o valor integral do benefício, os homens precisarão contribuir por 40 anos.

Leia o artigo completo em o Em País

Deus do Medo, Família e redes sociais

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É preciso fazer a disputa contra o fundamentalismo religioso, diz pastor.

“Sou um cristão que questiona completamente esses valores do fundamentalismo. Costumo dizer que defender a família é algo necessário. Mas defender a família é defender moradia, emprego e renda, soberania alimentar. É combater a violência doméstica. É combater a LGBTfobia, que destrói muitas famílias por conta do preconceito e da intolerância”, afirma o religioso.
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Para o pastor Henrique Vieira, da Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito, os evangélicos progressistas, que acreditam nos direitos humanos e numa cultura de paz, devem fazer a disputa, nas redes sociais e nas famílias, contra os movimentos fundamentalistas, que acreditam num “deus de arma na mão”, vingativo e violento, que não encontra respaldo na narrativa bíblica. Henrique Vieira afirma que atuais governantes não têm apreço pela democracia e que Bolsonaro mantém relação fisiológica e inescrupulosa com evangélicos.

DEUS DO MEDO
“Infelizmente esse campo conservador fundamentalista tem poder econômico, político e midiático cada vez maiores. Está nos grandes meios de comunicação quase que 24 horas por dia”, afirmou o pastor ao Jornal Brasil Atual. Henrique Vieira é um dos conferencistas do seminário internacional Democracia em Colapso?, que vai ocorrer no mês de outubro, na capital paulista. O evento é realizado pelo Sesc - em sua unidade de Pinheiros - e pela Editora Boitempo.

Segundo ele, a democracia no Brasil sempre foi muito frágil. “Mas estamos vivendo momento de risco ainda maior. Um ambiente de interdição de liberdades, de censura velada, de arbitrariedades, aumento da violência do Estado. É um momento ainda mais crítico para a nossa tão frágil e oscilante democracia, até porque os atuais governantes sequer têm apego real aos valores democráticos.”

Em referência ao lema “Deus acima de todos”, adotado pelo presidente Jair Bolsonaro desde a campanha eleitoral de 2018, Henrique Vieira rebate: “Não está acima de tudo. Deus está no meio de tudo e, na verdade, junto ao povo. Essa é a personificação de Deus na pessoa de Jesus Cristo de Nazaré. O Deus dos fundamentalistas é um Deus que dá medo, com pouco apego à vida, intolerante e sanguinário.”

Família e redes sociais

O pastor reforça que o neoliberalismo atual é marcado pela exacerbação do individualismo e da competição, pelo esvaziamento dos espaços públicos, com o desmantelamento de direitos e o aumento da exploração do trabalhador, fragmenta as relações humanas. Isso desagrega o núcleo familiar, que passa a ser alvo preferencial do discurso fundamentalista. Em vez do tradicionalismo do modelo de família pregado pelos fundamentalistas, Henrique Vieira propõe outros princípios, mais afeito aos ensinamentos do evangelho, segundo ele.

“Sou um cristão que questiona completamente esses valores do fundamentalismo. Costumo dizer que defender a família é algo necessário. Mas defender a família é defender moradia, emprego e renda, soberania alimentar. É combater a violência doméstica. É combater a LGBTfobia, que destrói muitas famílias por conta do preconceito e da intolerância”, afirma o religioso.

As redes sociais, segundo ele, também são marcadas por um ambiente de superficialidade nas relações humanas, em que sobressaem as notícias falsas e o discurso de ódio. Ele sugere, então, outro tipo de uso para essas ferramentas, ainda que nada substitua o encontro pessoal com as pessoas. “Procuro usar as redes sociais para estabelecer uma narrativa antifundamentalista, que busca resgatar a essência bíblica do evangelho de Jesus. Chego a muitas pessoas, com conversas muito profundas, do Brasil inteiro. Dá para usar as redes sociais para disseminar boa informação e uma cultura de paz, de encontro e acolhimento”.

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A pergunta: Quem nasce em Bacurau é o que?

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A resposta de quem sabe Quem é, e o que É: Gente!.

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O filme brasileiro nos convida à ação, à resistência, e a uma possível vitória com a união e a coragem de todos.

"As referências dessa obra-prima são muitas e atingiu em cheio o gosto de um público meio adormecido e anestesiado por tanta desinformação transmitida diariamente por uma mídia torpe e antinacional. 

- Para eles, só tem valor o que vem de fora, sejam produtos industriais, manufaturados ou culturais" (Ruy).

Sucesso de público, Bacurau é a reafirmação do Brasil que tem tudo para dar certo, mas não dá porque a elite branca deste imenso Portugal não se sente pertencendo a este lugar e apoia teses genocidas de aniquilamento dos mais pobres. Todos com as mãos sujas de sangue de crianças mortas por “balas perdidas” sempre encontradas nos corpos de crianças pobres, invariavelmente negras e sempre indefesas.

O filme deixa explícita essa questão quando os personagens cariocas que ajudam os “invasores” norte-americanos dizem que são iguais a eles. Recebem zombaria e balas. Jorra sangue vermelho como de todos.

Fica claro que essa elite branca só é elite e branca aqui. Lá fora, não passam de cucarachas (baratas, em espanhol) que é como os norte-americanos enxergam todos os latino-americanos. Aqui são elite, sentem-se elite e estrangeiros, no exterior são vistos como brasileiros, que tanto renegam.

Como nos versos da canção Não Identificado (1969), de Caetano Veloso, a mostrar que a “minha paixão há de brilhar na noite / no céu de uma cidade do interior / como um objeto não identificado”. 

- Um drone feito disco voador bem identifica o inimigo.

O filme brasileiro, que ganhou o Prêmio do Júri no Festival de Cannes de 2019, chama a atenção para isso. É um convite à ação. Cria um panorama de resistência e de possível vitória, com união e coragem, assim como os vietnamitas derrotaram a maior potência militar do planeta nos anos 1970, os Estados Unidos.

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Em parceria com Marco Aurélio Ruy, do Portal Vermelho.

Não resta dúvidas: Ele é do Mal!

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NOTA DE REPÚDIO ÀS DECLARAÇÕES DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

A Ordem dos Advogados do Brasil, através da sua Diretoria, do seu Conselho Pleno e do Colégio de Presidentes de Seccionais, tendo em vista manifestação do Senhor Presidente da República, na data de hoje, 29 de julho de 2019, vem a público, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 44, da Lei nº 8.906/1994, dirigir-se à advocacia e à sociedade brasileira para afirmar o que segue:


1.    Todas as autoridades do País, inclusive o Senhor Presidente da República, devem obediência à Constituição Federal, que instituiu nosso país como Estado Democrático de Direito e tem entre seus fundamentos a dignidade da pessoa humana, na qual se inclui o direito ao respeito da memória dos mortos.

2.    O cargo de mandatário da Chefia do Poder Executivo exige que seja exercido com equilíbrio e respeito aos valores constitucionais, sendo-lhe vedado atentar contra os direitos humanos, entre os quais os direitos políticos, individuais e sociais, bem assim contra o cumprimento das leis.

3.    Apresentamos nossa solidariedade a todas as famílias daqueles que foram mortos, torturados ou desaparecidos, ao longo de nossa história, especialmente durante o Golpe Militar de 1964, inclusive a família de Fernando Santa Cruz, pai de Felipe Santa Cruz, atingidos por manifestações excessivas e de frivolidade extrema do Senhor Presidente da República.

4.    A Ordem dos Advogados do Brasil, órgão máximo da advocacia brasileira, vai se manter firme no compromisso supremo de defender a Constituição, a ordem jurídica do Estado Democrático, e os direitos humanos, bem assim a defesa da advocacia, especialmente, de seus direitos e prerrogativas, violados por autoridades que não conhecem as regras que garantem a existência de advogados e advogadas livres e independentes.

5.    A diretoria, o Conselho Pleno do Conselho Federal da OAB e o Colégio de Presidentes das 27 Seccionais da OAB repudiam as declarações do Senhor Presidente da República e permanecerão se posicionando contra qualquer tipo de retrocesso, na luta pela construção de uma sociedade livre, justa e solidária, e contra a violação das prerrogativas profissionais.

Brasília, 29 de julho de 2019

Diretoria do Conselho Federal da OAB

Colégio de Presidentes da OAB

Conselho Pleno da OAB Nacional

Divino Amor

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"Essa mesma fé alçou o então candidato a presidente Jair Bolsonaro a uma posição de Messias".

Lançado em junho deste ano, o filme “Divino amor” é uma obra de ficção futurista e ao mesmo tempo escatológica do cineasta pernambucano Gabriel Mascaro.

O adjetivo futurista é bem óbvio para quem assistir ao filme, em cartaz nos cinemas. Mas o termo escatológico deve ser explicado.

Não sou crítico de cinema, mas sou pastor há 25 anos em uma denominação cristã evangélica tradicional. Acompanho há mais de 30 anos o movimento evangélico de dentro, sendo, em muitas vezes, uma voz dissonante às que detêm poder financeiro e midiático para impor um padrão que é visto de fora como monolítico. O que essas informações pessoais têm a ver com o filme? Para mim, tudo a ver.

A ironia dessa história ficcional retratada no filme e desenrolada sem dar nenhum aspecto de chacota é que o marido de Joana, Danilo (interpretado por Júlio Machado), também participante das orgias da seita em prol da manutenção do casamento, se separa de Joana. 

E por qual motivo? Por que ela o traiu concebendo uma criança que não é dele. Veja que, mesmo ele participando de uma troca de casais, onde um entrega seu corpo a outro diante de seu par, isso em si não é considerado traição, visto que “quem ama, divide”. A paquiderme sutileza da crítica à hipocrisia religiosa daqueles que defendem a família no meio cristão moderno é muito bem descrita pelo autor do filme nessa situação.


A triste escatologia teológica que o filme “Divino amor” me fez lembrar que a perseguição virá de maneira furiosa contra os cristãos. Mas não pelos motivos que eu achava. Virá como resposta à intolerância, hipocrisia, indolência e a ausência total de amor, aquele amor retratado pelo apóstolo Paulo na primeira epístola aos Coríntios: 

"paciente, bondoso, sem inveja, sem orgulho, que não maltrata, não procura seus próprios interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor, não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade". 

É amor que tudo sofre, tudo crê e tudo espera. Esse, sim, é o verdadeiro Divino Amor.


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Alexandre Gonçalves
Pastor, atuante em causas sociais e diretor parlamentar do Sindicato dos Policiais e Servidores da PRF de Santa Catarina.

A que ponto nós chegamos

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O ponto, é que em um Ponto de ônibus na Avenida L2 Norte, uma das principais vias da Capital da República, encontrei colado um cartaz que deveria fazer muitos refletirem sobre a tão alardeada reforma da previdência do governo de agora.

- Não resisti. Fotografei.

O inusitado, é durante os trinta minutos em que eu estive no ponto, apenas duas pessoas leram o que está escrito: Eu e mais outra.

Minha conclusão: Não há espaço para a reflexão nas cabeças dos mais pobres.

Eles estão preenchidos pela alienação política.

Triste.

Brasília, 16/07/19.


Eis a questão.

"Amém!"

Nestes Tempos de Reforma da Previdência

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A Cadeia Hereditária continua a se reproduzir...

Pra cima.

Bem atual. A tendência, infelizmente é piorar.



Bom xibom, xibom, bombom

Analisando essa cadeia hereditária
Quero me livrar dessa situação precária
Onde o rico fica cada vez mais rico
E o pobre cada vez mais pobre
E o motivo todo mundo já conhece
É que o de cima sobe e o de baixo desce

Bom xibom, xibom, bombom

Mas eu só quero
Educar meus filhos
Tornar-me um cidadão
Com muita dignidade
Eu quero viver bem
Quero me alimentar
Com a grana que eu ganho
Não dá nem pra melar
E o motivo todo mundo já conhece
É que o de cima sobe e o de baixo desce

Bom xibom, xibom, bombom
Bom xibom, xibom, bombom

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Origem: Salvador, Bahia
País: Brasil
Gênero(s): Axé, Swingueira, Pagode baiano
Período em atividade: 1997 -  2009
Influência(s): Banda Cheiro de Amor, Banda Eva, Ivete Sangalo.

Apesar da partida...

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As Conversas Afiadas irão continuar,

O que ele cunhou, ninguém jamais apagará.

Apesar dos Coisos e do PIG.

São Paulo – O jornalista Paulo Henrique Amorim morreu na manhã desta quarta (10), aos 77 anos,  em sua casa no Rio de Janeiro, vítima de um infarto fulminante.  A informação foi confirmada pela TV Record, onde exerceu sua última ocupação.

Vindo da mídia impressa, o jornalista teve passagem por diversas emissoras de televisão, como Globo, Bandeirantes, Cultura e Record. Nesta última, foi apresentador do programa Domingo Espetacular, onde ficou de janeiro de 2006 até junho passado. Crítico do governo Bolsonaro, ele havia sido afastado do programa, após a Record ser pressionada por apoiadores do ministro da Justiça, Sergio Moro, e do presidente pela demissão do jornalista.

Paulo Henrique Amorim mantinha o blog Conversa Afiada, que se notabilizou pela defesa de uma mídia democrática e com críticas frequentes à Operação Lava Jato e a Bolsonaro. O jornalista popularizou o termo “PIG”, o Partido da Imprensa Golpista ( o termo foi criado pelo então deputado pernambucano Fernando Ferro, para classificar os meios de comunicação que perseguiam o governo Lula desde o início de seu primeiro mandato).

Também era conhecido pelo bordão com que sempre iniciava suas falas: “Olá, tudo bem?”. 

Em 2015, lançou o livro O Quarto Poder –  uma outra história, sobre a mídia.



No passado, Dallagnol era o maior entusiasta das garantias que foram justamente a base para a decisão de Lewandowski autorizar a entrevista de Lula. Em novembro de 2015, como o Intercept publicou, Deltan alertou seus colegas que investigar jornalistas que publicavam material vazado não seria apenas difícil mas “praticamente impossível”, porque “jornalista que vaza não comete crime”.

UM RECADO DIRETO A MORO

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Papa Francisco: juízes devem seguir exemplo de Jesus, que nunca negocia a verdade.

Em vídeo divulgado pelo Vaticano, pontífice diz em intenção de oração que juízes não deveriam ceder a pressões e interesses que contaminem suas decisões

"Rezemos para que todos aqueles que administram a justiça operem com integridade e para que a injustiça que atravessa o mundo não tenha a última palavra", intencionou o Papa em vídeo.

São Paulo – As violações por parte de operadores do Direito foram alvo de críticas do Papa Francisco. Em um vídeo divulgado pelo Vaticano mundialmente na quarta-feira (4/7), o pontífice cobrou o exercício da independência do Judiciário para que “a injustiça que atravessa o mundo não tenha a última palavra”.

Pelo Twitter, usuários consideraram a mensagem de intenção, que integra a iniciativa da Rede Mundial de Oração do Papa, um recado ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, que, de acordo com conversas divulgadas pelo site jornalístico The Intercept Brasil, teria rompido com o princípio de imparcialidade como juiz, para atuar em conluio com procuradores da operação Lava Jato, que condenou à prisão o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Frente à essa exposição e ao risco do ruptura do papel do judiciário, o pontífice ressaltou que os juízes devem ser “isentos de favoritismos e de pressões que possam contaminar as decisões que devem tomar”. De acordo com o papa, os magistrados “devem seguir o exemplo de Jesus, que nunca negocia a verdade”.

Confira a mensagem publicada no canal Vatican News.

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Do RBA)))

Os Tigrões e os Gatinhos na "Reforma" da Previdência

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Substitutivo do relator é aprovado na Comissão Especial da reforma da Previdência.

A Comissão Especial da Câmara dos Deputados que analisa a reforma da Previdência (PEC 6/2019) aprovou, nesta quinta-feira (4/6), por 36 votos a 13, o texto-base do parecer do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP).

Na sequência, ainda precisam ser votados os chamados destaques – pedidos de partidos e deputados para que uma parte específica da proposta seja analisada separadamente. Dos 40 Destaques para Votação em Separado (DVSs), 21 foram retirados e outros 19 poderão ser apreciados.

A ANFIP lamenta a aprovação do relatório na Comissão Especial sem antes haver uma profunda discussão sobre o impacto das mudanças, principalmente para as classes com rendas mais baixas. “80% da economia que se pretende com a reforma da Previdência vem do trabalhador urbano e rural, com renda de até dois salários mínimos”, ressalta o presidente da Entidade, Floriano Martins de Sá Neto.

Depois de aprovada em comissão especial, a proposta de emenda à Constituição (PEC) seguirá para o Plenário da Câmara, onde terá de passar por dois turnos de votação e necessitará do apoio de ao menos 308 dos 513 deputados. Após isso, se aprovada, ainda precisa ser analisada pelo Senado Federal.


↓↓→Parecer do Relator←↓↓

Veja os Votos SIM e NÃO

Senhor Presidente

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"Quando o povo explodir, só vão ser causa e efeito" tomara que o povo acorde logo, nossos direitos estão se acabando" !



Sobre as músicas de Projota.

"Amo as antigas, admiro as atuais e mau posso esperar pelas futuras. Esse cara é muito bom no que faz, e eu sempre serei fã do trabalho dele. Ele não é do tipo que segue modinha, ele simplesmente segue sua vibe e é por isso que a gente sente tanta verdade nas letras dele. Ele coloca no papel a sua raiva, sua indignação, sua história, seus momentos bons e seus momentos ruins... e isso me deixa mais encantada ainda. Continue assim nego, lute pelo seus ideais, seja sincero em suas composições e nunca deixe de ser vocêc!"

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Os textos acima são comentários extraído do Canal do Projota no Youtube.


Se Engana, que Eu Gosto!

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Imagem: Veja
O Dito popular não é bem este.

O correto É: "Me engana que eu gosto"...

Mas, nos corredores da Esplanada dos Ministérios, em Brasília, a "real" é: "Se engana que eu gosto"! 

Tem gente que gosta de sofrer. Fazer o quê? Não estava ruim com o PT? Agora aguenta!

O terror emocional está instalado. Os que comemoraram e aplaudiram o resultado das eleições, agora estão cabisbaixos que mais parecem Tatú procurando buraco para enfiar a cabeça (e outras coisas mais). É ameaça explicita pra tudo que lado. 

- Acreditaram no novo Messias e no Super Homem Homem. Que Intercept!

E agora com o Governo tendo apenas 32% de aprovação, repetem a canção de Ângela Roro: "A vida é mesmo assim..." Será?!

- Não. Na política em geral e na Política Eleitoral, os caminhos devem trilhados mais pelas escolhas que fazemos, do que pelas as promessas fácies. Glória à Deus! - Que Deus me perdoe pela citação.

- Se alguém escolhe mal, todos pagam. E a conta não vem a cavalo. A velocidade é a de um carro de Fórmula 1. Veloz e Caro!.

E como afirma Jean de la Bruyere, 

"Existem Países estranhos, dos quais a vida inteira não parece ocupada senão em preparar razões para os filhos se consolarem pela morte deles".

C'est la vie!

Caminhemos...

Mas, não Lado à Lado!



Uma gata, o que é que tem? E a galinha, o que é que tem? E o jumento, o que é que tem?

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Todos Juntos, O Que Tem?

Vitória!!!

O musical Os Saltimbancos, adaptado por Sergio Bardotti do conto Os Músicos de Bremen, dos Irmãos Grimm, teve uma montagem histórica no teatro Canecão, RJ, em 1977, com versão em português de Chico Buarque de Holanda. Conta a história de um burro, um cão, um gato e um galo que, maltratados pelos seus donos, abandonam-nos e decidem ir para a cidade de Bremen, onde conhecerão a liberdade. 

Tratando de temas como coerção, repressão e injustiça na exploração dos animais, a obra é uma metáfora da relação entre a elite e o povo – ou o patronato e os trabalhadores – na sociedade capitalista moderna. Dessa forma, o Burro representaria a Intelligentsia; a galinha, a classe operária; o cachorro, os militares; a gata; os artistas; e o barão, inimigo dos animais, a elite, ou os "detentores do meio de produção".

A música Todos Juntos é o apogeu da história, relatando o momento em que a união de forças de todos os bichos consegue vencer o sistema e se sobrepor aos desmandos do barão. O uso do exemplo dos animais nessa situação nos desperta compaixão e permite uma visão distanciada dessa relação. Trata-se de um recurso eficiente para sensibilizar e educar as crianças que pressentem, através da lógica de Os Saltimbancos, as injustiças que permeiam nossa sociedade. 

Contudo, embora seja uma obra infantil, o grau de sofisticação do musical e, sobretudo, da adaptação de Chico Buarque, com toda sua simbologia e suas nuances, faz com que Os Saltimbancos não se limite apenas ao universo infantil podendo ser apreciado e assimilado por pessoas de qualquer faixa etária. Todos juntos somos fortes, somos flecha e somos arco, exprime o ideal das grandes manifestações, em que a união do povo é capaz de transformar o mundo em um lugar mais humanizado

Todos Juntos 

Uma gata, o que é que tem? 
– As unhas
E a galinha, o que é que tem?
– O bico
Dito assim, parece até ridículo
Um bichinho se assanhar
E o jumento, o que é que tem?
– As patas
E o cachorro, o que é que tem?
– Os dentes
Ponha tudo junto e de repente vamos ver o que é que dá



Não existe nada melhor que a vingança

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Não existe nada melhor que a vingança.
Eu, por exemplo, exonerei aquele cara do Ibama que me multou em Angra.

(O Coiso)
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Diário, não existe nada melhor que a vingança. Vou até confessar uma coisa: quando eu estou no banho, faço o chuveirinho de microfone e canto aquela música: “Por isso eu sou vingativa, vingativa, vingativa…”.

Vingança é uma vitória dupla, porque vem depois da derrota.

Eu, por exemplo, exonerei aquele cara do Ibama que me multou em Angra.

Agora vou mandar a namorada do Lula para Foz do Iguaçu, para ela ficar bem longe dele.

E também vou vetar esse negócio de bagagem gratuita nos voos. Só porque foi o PT que deu a ideia.

Pena que não deu para tirar o Paulo Freire de patrono da Educação. A gente propôs botar aquele padre dos índios no lugar dele. Mas o pessoal do Santuário José de Anchieta disse que ele não merece ser colocado como patrono num momento em que a educação não é prioridade no país. Ah, ingratidão…

Olha, Diário, a verdade é que eu só escolhi gente vingativa pro meu time. E eles querem dar o troco.

A gente era oprimido por ser menos inteligente, por não ser intelectual, por não ter diploma. Tanto que o Witzel, o Salles e o Dallagnol inventaram que estiveram em Harvard. Mas agora eles vão ver. É a nossa chance da revanche.

Por exemplo, o Onyx, que odeia a esquerda, demitiu todo mundo da Casa Civil logo que entrou (depois teve que chamar uns de volta, mas tudo bem).

E o Ricardo Salles, que é xingado pelos verdes, fez uma queimada de ecologistas no Ministério do Meio Ambiente.

Agora, cá entre nós, o Weintraub é um caso especial. É mais ressentido que miss derrotada. Ele, que tomou um monte de zero na faculdade, está se vingando bonito!

Primeiro falou que ia cortar o dinheiro de três universidades por causa de balbúrdia. Aí, como teve reclamação, resolveu fazer um corte geral.

Depois proibiu todo mundo de falar sobre as passeatas. E, como teve um professor que falou para os alunos irem nas manifestações, agora disse que vai instaurar processo contra o cara.

Diário, falam que a vingança é um prato que se come frio. Mas a gente come ela quente, fria, requentada, de qualquer jeito. Pra mim, vingança é que nem rodízio de carne: tem que comer até explodir.

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por Jornalistas Livres.
José Roberto Torero

José Roberto Torero é autor de livros, como “O Chalaça”, vencedor do Prêmio Jabuti de 1995. Além disso, escreveu roteiros para cinema e tevê, como em Retrato Falado para Rede Globo do Brasil. Também foi colunista de Esportes da Folha de S. Paulo entre 1998 e 2012.

Se for, Vá em Paz!

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Bacurau e A vida invisível de Eurídice Gusmão'Filmes brasileiros ganham prêmios inéditos no Festival de Cannes.

Bacurau foi vencedor no Prêmio do Juri, enquanto A vida invisível de Eurídice Gusmão também foi premiado no evento francês.

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Bacurau é uma cidade no sertão pernambucano, que resiste contra a chegada de agentes estrangeiros, apoiados por um político e por dois entreguistas do Sudeste

O filme brasileiro Bacurau venceu o Prêmio do Júri no Festival de Cannes, no último sábado (25/5), em empate com o drama francês Les Misérables (Os Miseráveis).  É a primeira vez que uma produção brasileira ganha a categoria, considerada a terceira mais importante do evento francês.

Dirigido por Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, o filme é uma sátira violenta que fala de um Brasil dividido e armado, em uma cidade no sertão pernambucano, que resiste contra a chegada de agentes estrangeiros, apoiados por um político e por dois entreguistas do Sudeste.

“É um filme sobre o Nordeste, um filme sobre o Brasil, é um filme sobre educação, sobre história e estou muito feliz que esse filme nasceu aqui no Festival de Cannes e agora está começando a correr o mundo”, afirmou Kleber ao portal G1. “Vamos cuidar mais uns dos outros e respeitar a cultura, a educação, a ciência e o conhecimento”, acrescentou Dornelles.

Ao Estado de S.Paulo, Kleber falou sobre a representação dessa vitória, em meio aos desmontes do governo Bolsonaro sobre a cultura. “Estamos vivendo um momento desmonte no Brasil e esse filme acabou abrindo uma boa conversa internacional. Tenho muito interesse em saber como (os brasileiros) vão reagir a ele. O filme, aqui, ganhou a imagem de objeto de resistência”, disse.

Com Sônia Braga no elenco,  Kleber Mendonça volta a concorrer à Palma de Ouro no Festival de Cannes, na França, depois de Aquarius (2016), quando ficou marcado pela manifestação anti-impeachment da ex-presidenta Dilma, no tapete vermelho francês.

A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), enviou uma mensagem de parabenização aos integrantes do filme e disse estar orgulhosa pela representação nordestina. “Pro Rio Grande do Norte o orgulho vem em dobro por ter sido palco local dessa história tão  bonita que retrata a resistência do povo nordestino, uma vez que foi filmado aqui, na comunidade da Barra, em Parelhas, fronteira com o Seridó paraibano.”

Na sexta-feira (24/5), outro filme brasileiro também foi premiado em Cannes: A vida invisível de Eurídice Gusmão, dirigido por Karim Aïnouz, foi o vencedor da mostra Um Certo Olhar. A produção deu ao país seu primeiro prêmio principal da competição paralela do evento.

O longa é uma adaptação do romance homônimo de Martha Batalha, onde duas irmãs são separadas uma da outra no Rio de Janeiro, da década de 1950. Mãe solteira, uma é expulsa de casa e vai parar na rua. A outra se casa, mas sacrifica suas aspirações para assumir o papel de dona de casa.




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Do site RBA)))

”Agro é Tec”, “Agro é Pop”, “Agro é Tudo”

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Desmatamento, trabalho escravo, latifúndios, agrotóxicos, commodities, bancada da bala. Estas são apenas algumas das ferramentas que o agronegócio utiliza para criar uma verdadeira rede de exploração do meio ambiente e da vida humana. Você conhece este  sistema?.

Os vídeos que sugerimos a seguir segue como um pequeno guia para você entender melhor como estes assunto está presente desde o café da manhã até a água antes de dormir.

O Veneno está na Mesa - parte I e parte II (Brasil/2014).

Dois filmes que vem mostrar como estamos nos alimentando mal por conta de um modelo agrário baseado no agronegócio. O perigo é tanto para os trabalhadores, que manipulam os venenos, quanto para toda a população do campo e das cidades, que consomem os produtos agrícolas com agrotóxicos. Série de documentários dirigidos por Sílvio Tendler.

Parte 1


Parte 2

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Da Página do MST. Que a direita quer destruir, assim como está destruindo as nossas reservas naturais, como Angra dos Reis/RJ.


“Tem duas formas de lidar com o passado: uma como âncora que te prende e fixa e outra como uma bússula que te orienta e te guia para a vida.”

Silvio Tendler




Quadrinhos da Marielle da Maré

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Italianos homenageiam Marielle Franco em HQ: 'Como Angela Davis'.

A vereadora carioca Marielle Franco (PSOL), executada na região central do Rio no último 14 de março, virou personagem de uma história em quadrinhos publicada no jornal italiano "Il Manifesto". 

Os autores Assia Petricelli e Sergio Riccardi decidiram começar o gibi com cinco frases que ajudam a definir a vida e o trabalho da parlamentar: "Eu sou cria da Maré. Sou mulher negra. Sou anticapitalista. Sou militante política. Sou mãe".



Publicação de quatro páginas foi no jornal 'Il Manifesto'.

Divulgação, O Globo.

O quanto você sabe sobre biodiversidade?

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Em Época de aumento do uso e da Pulverização dos Agrotóxicos pelo Agronegócio, com o aval do atual presidente, o Dia da Biodiversidade, proclamado pela Organização das Nações Unidas (ONU), convida diferentes nações a conservar a diversidade do planeta, já que é um dos pilares da vida humana.

Pelo andar da carruagem, não tardará será editado um Decreto permitindo definitivamente a destruição do Meio Ambiente, já que o Homem, está sendo destruído nos seus pilares e valores republicanos, à passos largos.

Então o Ciclo se fechara: Nem Meio Ambiente, nem Homem.





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