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Mostrando postagens com marcador Pessoal - Travessia. Mostrar todas as postagens
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Nada a fazer, senão esquecer o medo...

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“Nada a temer
Senão o correr da luta
Nada a fazer
Senão esquecer o medo
Abrir o peito à força
Numa procura
Fugir às armadilhas da mata escura
Longe se vai sonhando demais...”

(Caçador de Mim – Milton Nascimento/Sérgio Magrão)

*****


Foi amor à primeira audição. Milton Nascimento estava nos estúdios da Odeon, dando uma força aos amigos do conjunto 14 Bis, que gravavam seu segundo disco, quando ficou paralisado ao ouvir uma das faixas. Era Caçador de Mim, composição de Sérgio Magrão e Luiz Carlos Sá, cuja letra refletia o estado de espírito de Bituca naquele momento. Na mesma hora, Bituca chamou Flávio Venturini, que fazia parte do grupo, e lhe pediu a música, mas em segredo, para fazer uma surpresa para o Magrão. Seria a sua vez, agora, de gravar uma canção do 14 Bis, e não o contrário. Fez um novo arranjo com Wagner Tiso e usou o mesmo título da música no álbum que iria lançar em breve, o 14º de sua carreira.

Momento histórico: 

1981 - Uma bomba explodiu dentro de um carros nos arredores do Pavilhão do Riocentro, no Rio de Janeiro, onde se realizava um show comemorativo do Dia do Trabalhador com grandes nomes da MPB, incluindo Milton. Investigações demonstraram que a bomba que a bomba, conduzida por dois militares do Doi-Codi do Exército, seria usada num atentado que os setores mais radicais do governo usariam como pretexto para interromper  a abertura política, que estava em andamento. Como explodiu antes da hora, o artefato produziu duas vítimas: o sargento Guilherme Pereira do Rosário, que morreu na hora. O capitão Wilson Dias Machado, hoje coronel, que ficou seriamente ferido.Ambos estavam dentro do carro.

Fonte: Beth Muniz
Minha Coleção Milton Nascimento, Volume 6 - Caçador de Mim, 1981.
Abril Coleções.

Mais uma vez, TOP!

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Voltamos!

E voltamos com uma excelente notícia: Mais uma vez somos TOP 100 do Prêmio TOP BLOG 2015.

*****

Desde 2008, o Prêmio Top Blog reconheceu e premiou, mediante votação popular e técnica, os melhores blogs nacionais de acordo com suas editorias.

Movimentou em 5 edições mais de 160 mil blogs dos mais diversos temas em todo o país.

Em 2015, o Top Blog retornou com repertório ampliado e nova proposta de premiação. O objetivo foi selecionar, recomendar, reconhecer e premiar as melhores iniciativas de produção de conteúdo independente no Brasil em ambiente digital.

Nesta edição, os projetos inscritos concorreram ao prêmio entre suas próprias editorias e categorias: Blog, Site, Social e Vídeo.

Esta é a 5ª vez que ficamos entre os 100 blogues mais votados pelo Juri Popular, o que nos deixa muito feliz.

Agradeço a todos e todas que perderam um minutinho dos seus pereciosos tempos e votaram no Travessia.

Obrigada!

Grande abraço.

Voltem mais vezes!



Curta essa dica

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Cultura nas ruas.

Em 2015, 58 iniciativas coletivas e individuais se espalharam pelas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro com o intuito de fortalecer o direito à cidade, à inclusão digital, à cidadania e à ocupação do espaço público pela cultura. O programa Redes e Ruas, realizado por meio de uma parceria entre as secretarias municipais de Cultura, de Serviços e de Direitos Humanos, promoveu atividades e intervenções nas áreas de audiovisual, fotografia, música, fotografia, artes cênicas, jornalismo e agroecologia, entre outras.

Um dos destaques é o espaço virtual criado pelo coletivo Visto Permanente, que reúne minidocumentários que reivindicam o pertencimento do imigrante à cidade de São Paulo. Os vídeos têm o objetivo de dar visibilidade ao patrimônio urbano das culturas imigrantes, com toda sua riqueza e resistência. Os filmes podem ser assistidos no link bit.ly/coletivovistopermanente. Outro projeto disponível on-line são as exposições virtuais do Museu da Dança: http://museudadanca.com.br/exposicoes-virtuais.

Em meados de março, foi lançado o livro Redes e Ruas, organizado e produzido por Sampa.org e pelo Coletivo Digital, com relatos das atividades, depoimentos dos grupos participantes e as transformações proporcionadas pelo programa. A obra está sendo distribuída gratuitamente pela Secretaria de Cultura de São Paulo.

Como viver no capitalismo sem dinheiro
No projeto/instalação Como Viver no Capitalismo Sem Dinheiro, em cartaz até 12 de junho no Museu de Arte do Rio (MAR), o artista mexicano José Miguel Casanova convida os visitantes a refletir se é possível conceber a vida além do império da economia financeira. Ele questiona que outras formas de produção, de consumo e de troca podemos considerar possíveis e desejáveis. Inspirado nestas reflexões, o artista criou o Banco dos Irreais, ferramenta de desenvolvimento de trocas sociais, práticas de economia solidária e de cooperação comercial voltadas ao bem comum. Com visitação de terça a domingo, das 10h às 17h, a instalação propõe uma troca de saberes e experiências que abram alternativas para a vida à margem do capital. Na Praça Mauá, 5, centro do Rio de Janeiro. Mais informações: (21) 3031-2741. R$ 10, R$ 5 (meia) e grátis às terças-feiras.

Voltamos. E para começar o ano, nada melhor do que ser TOP 100

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Hoje, recebemos o seguinte comunicado: 

"Comunicamos que o projeto http://blogdabethmuniz.blogspot.com.br/ é Top 100 e está classificado, em sua categoria e editoria, para o 2º turno de votações do Prêmio Top Blog 2015.

Você terá até o dia 31/03 para fazer sua campanha, conquistar votos e buscar uma vaga entre os finalistas do Júri Popular (Top 1, Top 2, Top3).

Seu projeto também está participando da avaliação e seleção dos finalistas pelo Júri Técnico Top Blog, que em breve será divulgada".

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Então pessoal,

Nada melhor do que voltar das férias é saber que começamos o ano sendo finalista do Prêmio Top Blog 2015.

Isso é claro, graças a todos e todas que prestigiam permanentemente o nosso Travessia.

Obrigada! Obrigada! E... mais uma vez, Obrigada!

Vamos ao 2º de votação!



Para você que chegou até aqui

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Fico feliz que tenha vindo.

Hoje, faremos uma pausa no Travessia.

Retornaremos na segunda quinzena de janeiro/2016.

Até lá.

Que venha 2016!

Felicidade e Paz.

Um abraço.

Simples assim...

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 Desejo a Você, um Natal de Amor e Paz.

Um abraço.

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Mãe, saudades eterna...

Hoje, o que eu desejo é muito simples

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Agradecer.

Porque tempo é algo precioso.

Agradecer aos seguidores do Travessia, homens e mulheres que dedicam um pedacinho dos seus tempos e atravessam a tela do computador para chegar até a mim, em algum lugar desta cidade emblemática, confusa e linda, que é Brasília.

Obrigada!

Vocês são a verdadeira essência, existência e a mola propulsora deste humilde blogue que começou timidamente em novembro de 2009, e hoje, seis anos depois, é motivo de orgulho, pelo menos para mim.

Não há muito o que falar.

Há momentos que o melhor é calar,  sentir...

E agradecer.

Obrigada!

Por possibilitarem esta Travessia.

Grande abraço!








Esperem por mim...

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Vou ali e volto já.

Enquanto isso, deixo um sambinha para vocês curtirem.

Bom feriadão.

Até dia 02/11.

Um abraço.


HOJE, ONTEM, AMANHÃ

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Não são apenas advérbios de tempo. São mais que isso.

Só tem memórias quem viveu.

Seja individualmente, socialmente, afetivamente.

Critica-se muito quem vive lembrando o passado. Desprezam-se os saudosistas. Mas e a famosa lei do eterno retorno?

Li há muitos e muitos anos, que quando a gente fica mais velho, a gente volta pra casa, atribuía-se a Jung - não sei se a fonte está correta. Mas sei que a frase é correta.

Tenho percebido em gerações diferentes esse resgate. Filhos que voltam à casa dos pais, netos que voltam a casa destes que são os seus pais e assim vamos metaforizando nossas voltas, reencontrando nossas raízes, resgatando nossa infância, nossa juventude, nossa casa de dentro, digamos assim.

Creio que isso só pode acontecer quando já queimamos nossas arrogâncias de juventude, nossa sabedoria maior que a de todo mundo, nossa onipotência adolescente de querer inaugurar tudo do nosso jeito, como se fosse o melhor dos jeitos: o mais saudável, o mais sensato, o menos hipócrita.

A vivência vai-nos fazendo enxergar por dentro os seres humanos e, por conseguinte, o todo, o planeta também. 

Viver é uma estrada longa. 

É como escalar, escalar, respirar com dificuldade e ir, ir, continuar indo... E encontrar depois orquídeas no mato pelo caminho, céu de estrelas que se pode pegar com as mãos, e, ao descer, rios cheios de peixes em que se pode molhar os pés: vida, quase eterna!

*****
Odonir Araujo de Oliveira
De Barbacena/MG
Para o GGN


Vê...

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Estão voltando as flores.

Nessa manhã tão linda...

Bom início de Primavera para todos.

Um abraço.


Saudades do Emílio...

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Visualizações,

 e 5.639 seguidores.

Obrigada!

Volte sempre que puder e desejar.



Vote no TOP BLOG 2015.

Já mandei lhe entregar o Mar...

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Talvez leve uma semana pra chegar...

Então,

Vou ali e volto já!

Vou ver o mar de Copa.

Até dia 7/9.

Um abraço.



Vamos nessa?!

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Olá pessoal,

Que acompanha o Travessia há algum tempo sabe que eu não goto de nenhum tipo de propaganda no blogue. Mas, também, não tenho absolutamente nada contra. É apenas uma questão de estilo.

E como reza o velho ditado, “toda regra tem uma exceção”, a exceção à regra no caso, é o Prêmio Top Blog 2015 Brasil.

O Prêmio Top Blog que eu saiba, existe desde 2010. Em 2010, 2011 e 2012, o Travessia ficou entre os 100 finalistas. Confira os certificados aqui.

Agora em 2015, o Top Blog voltou.

E o Travessia está mais uma vez na concorrência para compor a lista dos finalistas. Como os nomes das categorias foram mudados, eu optei pela categoria “Comportamento e Cotidiano”, que a meu ver, é a que mais se aproxima do projeto do Travessia.

Mesmo sabedora que um blogue pessoal concorre em condições de desigualdade em relação aos blogues profissionais, resolvi arriscar. 

Mas, o mais importante, será a divulgação que faremos do nosso Travessia. O que vier a partir daí será lucro.

Então,

Para votar basta acessar aqui.

Conto com vocês!

Um abraço.

Obrigada.

Beth Muniz

Às vezes

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Às vezes, andamos pelo mundo sem sair do lugar.
Às vezes, caminhamos sem mover pernas e braços.
Às vezes, não vemos, mas enxergamos.
Às vezes, sentimos, apenas sentimos, 
Saudades...

E...

É para tentar aplacar um pouco a saudade de quem às vezes está "distante", que o Travessia se faz presente, levando um pouco de notícias do lado de cá.

Obrigada aos visitantes dos Estados Unidos, Rússia, Eslováquia, França, Índia, Alemanha, Taiwan, Irlanda, Cingapura, Portugal, Bélgica, Canadá, Angola, China, Japão, Espanha e tantos outros países, sempre presentes nesta Travessia.

Aos brasileiros e brasileiras, meu especial agradecimento.

Voltem mais vezes!

Um abraço.

Se a porta for arrombada

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Entre sem pedir licença.

Eles chegaram por volta das cinco horas da manhã na comunidade Parque União - que hoje faz parte do Complexo da Maré. Elas dormiam. Acordaram assustadas ao ouvir dois chutes fortes na frágil porta, que derrubada, foi ao chão.

Dois homens com uniforme verde oliva e metralharas nas mãos arrebatou a mulher mais velha e a colocou em um Jeep - também de cor verde. Por tentar proteger a mãe, tomou um safanão e ficou tão atordoada que até hoje não faz ideia de como consegui se levantar. Era uma criança, não passava dos doze anos.

Dois meses se passaram e nada da mãe aparecer... Estava órfã de mãe viva.

Ela sabia, porque a sua mãe a avisara que a qualquer momento aquilo poderia acontecer. Afinal, o país estava mergulhado em uma Ditadura Militar patrocinada pelo Continente Americano do Norte, que varria todo o Continente Americano do Sul, e ela era suspeita de ser comunista. Se de fato acontecesse, dissera a mãe: vá procurar um oficial fulano na Farmácia do Exército (onde a mãe trabalhava), na Praia Vermelha/Urca. O oficial ela conhecia e sabia em que local da farmácia ele ficava. O que ela não esperava ao chegar ao local era que o tal oficial também havia sido levado, nas mesmas circunstâncias.

- E agora? O que fazer...

Fez o caminho de volta a casa tentando encontrar uma resposta. E de tanto tentar, lembrou-se que por várias vezes a mãe a levara ao Comando Militar do Leste, em frente ao Campo de Santana, ao lado da Central do Brasil, no centro do Rio de Janeiro. Na ocasião não entendia muito bem porque estiveram ali. Sábia, a mãe, não entrava muito em detalhes. Apenas uma vez lhe dissera: “se um dia eu desaparecer, e se você não conseguir me encontrar no trabalho, venha até aqui e procure pelo general fulano de tal...”. Foi o que fez no dia seguinte. Saiu bem cedo. Precisa chegar ao centro da cidade antes das nove. A mãe comentava que os oficiais de alta patente costumavam chegar às dez.

Se faltar dinheiro, não economize na criatividade

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Esta história eu adoro contar...

Ela começou a trabalhar com 12 anos. Aos 14, foi admitida em uma fábrica de massas de nome Paty, localizada (não sei se ainda existe) no bairro de Bonsucesso, no Rio de Janeiro. E estudava no Seminário Betel, que ficava no bairro do Rocha (não se ainda fica).

À época existiam oficialmente dois salários mínimos no Brasil. Um para os adultos, outro para os menores de idade, hoje chamados de “di menor”. Se o salário dos maiores já era pouco, imagine o do menor...

Ela, que morava no Complexo da Maré, vivia um drama: como comprar roupa para ir todos os dias à escola e ao trabalho, se o dinheiro mal dava para comprar o pão, pagar o aluguel e a passagem?

Se faltava dinheiro... Tinha que sobrar imaginação...

Um dia ao acordar, resolveu que poria um fim no sofrimento. Não de imediato. Mas, em médio prazo...

No sábado seguinte, quando saiu do trabalho foi até Madureira - bairro que abriga as Escolas de Samba Portela e o Império Serrano. Comprou quatro pedaços de tecidos: dois para as duas saias, dois para as duas blusas, que seriam dali por diante o seu uniforme diário. As saias eram azul marinho e as blusas azul bebê. O tecido, um daqueles que não necessitam passar.

Sentiu-se orgulhosa. Enfim... um problema resolvido...

Quando no trabalho alguém lhe perguntava por que ela vestia a mesma roupa todos os dias, respondia:

- É o uniforme da escola.

E quando a pergunta vinha dos colegas da escola, respondia:

- É o uniforme do trabalho.

E ficava feliz com a sua capacidade inventiva...

Simples assim.

*****

Ah! E quem é ela?

Reposta: Eu.

As Travessias de Brant, na música e na vida

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"A lembrança que eu tenho do Fernando é a lembrança de toda a minha vida".
(Milton Nascimento).

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O músico e compositor Fernando Brant, um dos principais nomes do chamado Clube da Esquina, morreu na noite do dia 12, em Belo Horizonte, aos 68 anos de idade, por complicações após uma cirurgia no fígado. 

Em parceria com Milton Nascimento, Brant assina uma das canções mais conhecidas da música brasileira, Travessia, lançada em 1967, que eu escolhi para ser título deste blogue. 

Ele também é responsável por outros clássicos, como Canção da América, Nos Bailes da Vida e Maria, Maria.

Sobre Brant, Milton Nascimento falou: "Ele fez parte da coisa maior da minha vida, que é amizade.  A gente compartilhava o que aparecia nas nossas vidas”. "A lembrança que eu tenho do Fernando é a lembrança de toda a minha vida."

Lô Borges, outro parceiro, escreveu em seu perfil em uma rede social: "Fernando Brant, um dos intelectuais mais brilhantes e fundamentais do Brasil, partiu em seu voo pássaro. Amigo, parceiro, grande e inspirado letrista, escritor e jornalista, Fernando escreveu pérolas que ficarão gravadas no inconsciente coletivo por toda eternidade. Saudades".

A presidenta Dilma Rousseff divulgou nota afirmando que o país perdeu um dos seus grandes talentos e um dos mais extraordinários letristas.  "Quero deixar meus sentimentos aos familiares, amigos e fãs da música e da poesia de Fernando Brant, lembrando um dos seus mais conhecidos versos: 

‘Com a roupa encharcada e a alma/ Repleta de chão/ Todo artista tem de ir aonde o povo está’. Fernando cantou a nossa geração, o nosso povo e os nossos sonhos, declarou.

Ela e os anjos

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Ela acreditava em anjo e, porque acreditava, eles existiam.
(Clarice Lispector)

*****

Estou de volta.

Volto sem pressa...

Volto para encontrar a mim mesma, e para fazer as coisas que mais fazíamos sempre, mesmo que de longe: escrever, ler, ouvir música, conversar sobre arte, gente, cultura em geral, política e, sobre tudo,  Viver!

Beijo Mãe!

Um dia, tristeza. Noutro, alegria!

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Ele voltou!

Não me perguntem como e nem o por quê!

Só sei que ele voltou.

Sem explicação, pelo menos para mim, foi desbloqueado.

Um amigo meu me disse que pode ter sido uma ação combinada de sistemas de redes. 

E... o Blogger, bloqueou o meu, o nosso: TRAVESSIA!

Agora, vamos ver até quando continuarei navegando neste céu de brigadeiro.

Estou Feliz!

Um abraço!

Surreal! A espera foi longa...

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E ainda não acabou.

Madureira de Paulinho da Viola, Marisa Monte, Ney Lopes, Manaceia, Cristina Buarque, Paulo da Portela, Candeia e João Nogueira.


E do meu Rio de Janeiro, de São Sebastião.

A maior campeã de todos os tempos: Vinte e dois títulos.




Não deu. 

"Sou carioca, sou de Madureira..."

Sob os aplausos da mídia brasileira, ganhou a escola que foi patrocinada pelo ditador africano Teodoro Obiang, da Guiné Equatorial, que está há 35 anos no poder.

Enquanto Teodoro injeta dinheiro no carnaval do Rio e os bicheiros da escola aceitam, a população africana morre de fome. Quem liga pra isso? Bobagem...

*****
Ano que vem tem mais.

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