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Mostrando postagens com marcador ONU. Mostrar todas as postagens
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Acabe com este relacionamento Tóxico!

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Vários países celebraram em fevereiro o Dia dos Namorados – Valentine’s Day.

A ONU Meio Ambiente aproveitou a data para lançar uma campanha global pedindo pelo fim deste “relacionamento tóxico”. 

O vídeo “Não sou eu, é você”, parte da campanha #MaresLimpos, explora a dependência do plástico descartável por meio da história de um difícil término de relacionamento. Mas o vídeo tem final feliz: um novo amor por alternativas sustentáveis. 

“Nosso amor pelos plásticos descartáveis ​​tem um efeito colateral tóxico”, afirmou o diretor-executivo da ONU Meio Ambiente, Erik Solheim. “Neste Dia dos Namorados, estimulamos as pessoas a romperem com garrafas descartáveis, canudos, utensílios e sacos plásticos e ajudar a conter a maré de plásticos que invade os oceanos”.

Se nós criamos o viés de gênero,

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Podemos também dar um fim a ele.

Faça parte do movimento de solidariedade #ElesPorElas #HeForShe pela igualdade de gênero.

Assine o compromisso: www.ElesPorElas.org



ONU Brasil
Publicado hoje, 13 de out de 2017

Dia Mundial do Refugiado tem eventos em SP, Rio e Brasília a partir de sábado

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A Agência da ONU para Refugiados (Acnur) promove uma série de atividades nas três principais capitais do país.

O Dia Mundial do Refugiado é comemorado na terça-feira (20). Para marcar a data, a Agência da ONU para Refugiados (Acnur) promove uma agenda de atividades que começa no sábado (17). Fazem parte dos eventos feiras culturais, mostras de cinema e seminários, além da divulgação do relatório "Tendências Globais – Deslocamentos Forçados em 2016". As cidades que recebem as iniciativas são São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.

"Espero que não vejam o refugiado e a refugiada apenas como vítimas de atrocidades, mas também como pessoas que contribuem para o desenvolvimento da sociedade", disse a representante da Acnur no Brasil, Isabel Marquez, sobre a importância das iniciativas. O evento de abertura das comemorações se realiza em Brasília, com a iniciativa MigrArte, que já está em sua segunda edição no Brasil e conta com obras de cinema, música e gastronomia.

O MigrArte possui entrada gratuita e ocupará o Museu Nacional da capital, próximo à Rodoviária do Plano Piloto. "É um evento de realização colaborativa que envolve cinema, música, artes e gastronomia com a aposta de envolver os participantes em uma experiência de celebração intercultural. E claro, despertar nas pessoas o amor pela causa do refúgio e das migrações", afirma a organização.

O evento principal da Acnur, que se divide entre as três cidades, é a mostra internacional de cinema "Olhares sobre o Refúgio". A mostra ultrapassa as comemorações do Dia Mundial do Refugiado, já tendo sido exibida em Curitiba e Porto Alegre. Em Brasília, a MigrArte serve de locação para a exibição do festival. No Rio de Janeiro, a mostra já está em cartaz desde o dia 6 deste mês e segue até o dia 27 de junho, no Espaço Cultura Oi Futuro, no bairro do Flamengo. Já a capital paulista recebe a mostra entre os dias 22 e 27, no CineSesc, na Cerqueira César.

"O mundo vive uma situação muito difícil em relação aos refugiados, e nós não poderíamos deixar de fazer algo a respeito. Nosso caminho, como instituto cultural, é olhar para esse tema tão importante através da arte", disse o diretor de cultura do Oi Futuro, Roberto Guimarães. Passam pelo festival obras nacionais, como o longa "Era o hotel Cambridge", da cineasta Eliane Caffé, e estrangeiras, como a produção "Estou com a Noiva", produção italo-palestina dirigida por Antonio Augugliaro, Gabriele Del Grande e Khaled Soliman Al Nassiry.

A programação completa pode ser acessada pelo site da Acnur e pelo evento MigrArte, no facebook.
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'A principal causa de morte dos homens é o machismo'

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Documentário 'Precisamos Falar com os Homens? Uma Jornada pela Igualdade de Gênero' trata da necessidade urgente de homens e mulheres se unirem pela construção de uma sociedade mais igualitária.

'A igualdade de gênero é um caminho para que masculinidades nocivas deixem de existir'.


"A remuneração das mulheres é 30% menor do que a dos homens no Brasil. E a diferença de salários entre uma mulher negra e um homem branco é ainda maior: elas recebem 61% a menos do que eles. Em casa, as mulheres ainda realizam o dobro ou mais que o dobro do trabalho doméstico realizado pelos homens. A representação delas no Congresso do nosso país ainda é de apenas 10%. E no mundo, uma em cada três mulheres sofre violência em algum momento de sua vida." Estas são algumas das estatísticas apresentadas pelo documentário Precisamos Falar com os Homens? Uma Jornada pela Igualdade de Gênero, disponível gratuitamente na internet e que pode ser assistido na íntegra ao fim desta matéria.

Dirigido por Luiza de Castro e Ian Leite, o longa-metragem de 51 minutos é uma iniciativa da ONU Mulheres e do portal PapodeHomem, que realizaram em 2016 uma pesquisa qualitativa em várias regiões do país e uma pesquisa on-line, com mais de 20 mil participantes, abordando temas como relacionamentos, violência e comportamento.

O objetivo era entender como os homens podem participar do diálogo pela igualdade de gênero e o resultado é uma profunda reflexão sobre os males que o machismo exerce na vida das mulheres e também na dos homens, além de propostas para promover mudanças efetivas neste sentido.

EUA liberta Oscar López Rivera, preso há 36 anos

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As últimas três décadas Oscar López Rivera passou atrás das grades. 

O crime? Defender a independência de seu país, Porto Rico, que até hoje é colonizado pelos Estados Unidos. Finalmente aos 73 anos de idade o ativista ganhou liberdade, junto a outros 208 presos políticos do país de Barack Obama. 

O anúncio foi feito pelo governo dos Estados Unidos nesta terça-feira (17). É uma das últimas decisões de Barack Obama antes de deixar o governo. Contudo, mesmo em liberdade, López Rivera ainda vai prestar trabalhos comunitários para terminar de cumprir sua pena, até o dia 17 de maio. 

Condenado há 55 anos de prisão por “envolvimento em atos terroristas”, Oscar López passou os últimos 36 preso. Em seu país foi um importante líder independentista e combateu na Guerra do Vietnã. Nos Estados Unidos participou de ações em defesa da independência de Porto Rico. 

Durante 5 anos o Oscar López atuou na luta clandestina como membro das Forças Armadas de Liberação Nacional (FALN) e foi capturado pelo FBI, acusado de “conspiração”. 

Assim que foi capturado, reclamou para si a condição de “prisioneiro de guerra” e foi amparado pelo protocolo da Convenção de Genebra de 1949. Inicialmente condenado há 55 anos, a pena aumentou para 70, dos quais 12 ele passou em isolamento completo.

A injustiça cometida contra Oscar López foi alvo de críticas em todo o mundo. Organizações sociais e ativistas dos direitos humanos se mobilizaram em diversos países para exigir a libertação do líder independentista. 

Só em 2012 a ONU se pronunciou sobre o caso, ao aprovar a resolução fomentada por Cuba que exige o reconhecimento da independência e autodeterminação de Porto Rico. Na ocasião, a Organização exigiu a libertação dos independentistas presos nos Estados Unidos, entre eles Oscar López. 

A pesar da liberdade, Oscar López seguirá cumprindo sua pena em regime aberto através de trabalhos comunitários que serão prestados em comunidades carentes em seu país. A prefeita do município de San Juan, onde o ativista atuará, afirmou à imprensa local que este “é um grande dia para a justiça e a dignidade porto-riquenha”. 

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O vocalista (foto abaixo)da banda porto-riquenha Calle 13, René Pérez, também conhecido como Residente, manifestou um desejo de renunciar à cidadania estadunidense, porém ao fazer isso ele se encontraria em uma situação complexa porque passaria a ser tratado como um estrangeiro em seu próprio país, Porto Rico. 


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É muito gratificante receber este tipo de mensagem

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Recebi por E-mail.


Beth,

Com o fim do ano se aproximando, sinto que devo um agradecimento em especial a você por ter nos ajudado esse ano.

Apoiar o ACNUR, a Agência da ONU para Refugiados, significa muito para os mais de 65 milhões de refugiados no mundo.

São pessoas como eu, como você, que foram forçadas a fugir de suas casas por conta da guerra e da violência. É a pior crise humanitária desde a Segunda Guerra Mundial.

Ao receber doações, o ACNUR fornece abrigo, água, comida, educação, saúde e proteção a refugiados.

Como novas crises continuam aparecendo, apoio e doações são vitais para ajudar crianças, mulheres e homens em profunda necessidade a continuarem sonhando com um futuro mais seguro.

E é por isso que quero agradecer a você por apoiar o ACNUR e os refugiados no mundo inteiro, dando forças para que eles continuem sonhando com um futuro mais seguro.
  
Em nome do ACNUR e de todos os refugiados, muita obrigada e boas festas!

 Natasha Alexander
Oficial Associada de Parcerias do Setor Privado
ACNUR, a Agência da ONU para Refugiados

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Participe!
É muito gratificante receber este tipo de mensagem.

2019: O Ano das Línguas Indígenas

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ONU declara 2019 como Ano das Línguas Indígenas.

A Assembleia Geral da ONU anunciou que 2019 será considerado o Ano Internacional das Línguas Indígenas. O objetivo é chamar a atenção para muitos desses idiomas que têm desaparecido e destacar a necessidade de preservar e revitalizar este patrimônio. 


O Estado Plurinacional da Bolívia tem, além do Espanhol, 36 idiomas indígenas considerados oficiais. O país é modelo mundial no respeito e autodeterminação dos povos e foi quem impulsionou esta decisão nas Nações Unidas. 

A medida foi adotada por consenso entre os 193 países membros.

Os países definiram que a Unesco, área responsável por cuidar da Educação, Ciência e Cultura, será a coordenadora das atividades do ano de 2019 em colaboração com outros órgãos. 

Segundo o texto que anunciou a decisão, os países buscam, com esta medida, “chamar a atenção sobre a grave perda de línguas indígenas e a necessidade urgente de conservá-las, revitalizá-las e promove-las, além de adotar novas medidas (de proteção) a nível nacional e internacional”. 

O presidente da Bolívia, Evo Morales, explicou que esta medida servirá para “fortalecer e recuperar idiomas indígenas”. 

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ONU Brasil e Telesur TV

SILENCIAMENTO

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Campanha Calar Jamais! denuncia crescentes violações à liberdade de expressão

Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação também conta com um site para receber denúncias de violações, que serão divulgadas internacionalmente.

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São Paulo - Para reforçar o combate às violações à liberdade de expressão, o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) lançaram nessa semana o segundo vídeo da campanha Calar Jamais! Além dos vídeos, a campanha também conta com um site para que os casos de abuso e tentativa de censura sejam denunciados.

Segundo Renata Mielli, coordenadora geral do Fórum Nacional pela Democratização da Mídia, as denúncias de violações a liberdade de expressão, que têm aumentado nos últimos meses, desde o golpe do impeachment e a instalação do governo Temer, serão encaminhadas para organizações internacionais, como a Corte Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) e a ONU.

"De uma maneira exponencial vem crescendo a repressão, vêm crescendo medidas pra calar as vozes dissonantes. O objetivo dessa campanha é mostrar que governos que não têm compromisso com o voto, com uma agenda política que o elegeu, não consegue conviver bem com a liberdade de expressão e a liberdade de expressão é a primeira vítima dos governos golpistas e ditatoriais", detalha Renata, em entrevista nos estúdios do Seu Jornal, da TVT, na edição de ontem (15).

A coordenadora do FNDC cita, como exemplo, o caso de um grupo de teatro, em Santos, que foi preso quando faziam uma apresentação em praça pública, os casos professores que têm sofrido censura em sala de aula por motivações políticas, ou ainda, a repressão física que sofreram os manifestantes que protestavam contra a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, que congela os gastos públicos por 20 anos, aprovada na última terça-feira (13) no Senado, e promulgada ontem (15) pelo Congresso Nacional.

Renata também denuncia o papel da imprensa tradicional, que silencia sobre esses abusos, e compactua com a estratégia de criminalização dos movimentos sociais. "Esse processo de criminalizar o movimento social não é novo, mas agora eles precisam elevar o tom para dar legitimidade ao processo de golpe que a gente viveu, e aos golpes que continuam se seguindo, contra os nossos direitos. Esse é o papel dos grandes meios de comunicação: dar legitimidade política às ações do governo golpista".

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por Redação RBA



Em Genebra, a ONU alerta: PEC 55 viola direitos humanos e prejudica os mais pobres

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Genebra, 9 de Dezembro, 2016 - Os planos do governo de congelar o gasto social no Brasil por 20 anos são inteiramente incompatíveis com as obrigações de direitos humanos do Brasil, de acordo com o Relator Especial da ONU para extrema pobreza e direitos humanos, Philip Alson.

O efeito principal e inevitável da proposta de emenda constitucional elaborada para forçar um congelamento orçamentário como demonstração de prudência fiscal será o prejuízo aos mais pobres nas próximas décadas, alertou o Relator. A emenda, que deverá ser votada pelo Senado Brasileiro amanhã, dia 13 de Dezembro, é conhecida como PEC 55 ou o novo regime fiscal.

“Se adotada, essa emenda bloqueará gastos em níveis inadequados e rapidamente decrescentes na saúde, educação e segurança social, portanto, colocando toda uma geração futura em risco de receber uma proteção social muito abaixo dos níveis atuais.” 

O Relator Especial nomeado pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU recomendou ao Governo Brasileiro que garanta um debate público apropriado sobre a PEC 55, que estime seu impacto sobre os setores mais pobres da sociedade e que identifique outras alternativas para atingir os objetivos de austeridade.

“Uma coisa é certa”, ele ressaltou. “É completamente inapropriado congelar somente o gasto social e atar as mãos de todos os próximos governos por outras duas décadas. Se essa emenda for adotada, colocará o Brasil em uma categoria única em matéria de retrocesso social”. 

O plano de mudar a Constituição para os próximos 20 anos vem de um governo que chegou ao poder depois de um impeachment e que, portanto, jamais apresentou seu programa a um eleitorado. Isso levanta ainda maiores preocupações sobre a proposta de amarrar as mãos de futuros governantes.
O Brasil é a maior economia da América Latina e sofre sua mais grave recessão em décadas, com níveis de desemprego que quase dobraram desde o início de 2015.

Dia internacional dos Direitos Humanos

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Neste sábado, 10 de dezembro, comemora-se o Dia Internacional dos Direitos Humanos. 

A data foi instituída em 1950, dois anos após a Organização das Nações Unidas - ONU adotar a Declaração Universal dos Direitos Humanos como marco legal regulador das relações entre governos e pessoas.

A Declaração Universal tem 30 artigos que descrevem direitos básicos que garantem uma vida digna para os cidadãos: liberdade, educação, saúde, trabalho, cultura, informação, alimentação e moradia adequadas, respeito, não-discriminação, entre outros. Seus princípios inspiraram e estão amplamente disseminados no arcabouço legal dos mais diversos países, assim como em tratados internacionais.

O Dia Internacional dos Direitos Humanos é, portanto, muito mais do que uma data comemorativa. É um dia para relembrar que a garantia efetiva dos direitos humanos a todos os povos e nações requer vigilância constante e participação coletiva. Uma data para reivindicar ações concretas de todos os Estados para o cumprimento dos compromissos assumidos com a garantia dos direitos civis, políticos, sociais e ambientais.

Auditores-Fiscais do Trabalho têm tudo a ver com Direitos Humanos. Nas ações rotineiras garantem direitos fundamentais básicos aos trabalhadores. Direito a salário que garante moradia, alimentação, lazer, educação. Direito a um trabalho digno, decente, com respeito. No resgate de trabalhadores submetidos à escravidão devolvem a condição de liberdade, de dignidade. Ao combaterem o trabalho infantil devolvem crianças e adolescentes à escola, à condição de serem crianças para garantir um futuro melhor.

O olhar dos Auditores-Fiscais do Trabalho sobre as condições degradantes com que se deparam resulta em ações concretas que devolvem cidadania, alertam as pessoas sobre a exploração praticada e para os direitos que têm. Com informação, é possível buscar outras formas de ocupação, ter acesso a programas que oportunizem capacitação e novos postos de trabalho, como o Movimento Ação Integrada.

A defesa dos Direitos Humanos não é subjetividade. Em várias partes do mundo representa um conjunto de ações e políticas públicas que visam diminuir as desigualdades e o preconceito contra minorias. São imprescindíveis, principalmente, nos países em desenvolvimento, como o Brasil, que possuem altos índices de pobreza e analfabetismo, problemas que provocam chagas sociais que os Auditores-Fiscais do Trabalho combatem, como o trabalho infantil e o trabalho escravo.

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Fonte: SINAIT

ONU reconhece a importância da líder indígena Berta Cáceres

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A líder ambientalista hondurenha foi assassinada em março deste ano, em seu país, depois de receber inúmeras ameaças. Berta Cáceres, coordenadora do Conselho Cívico de Popular e Honduras Indígena (COPINH) Organizations, foi morta no início em 3 de março por homens armados que entraram em sua casa, na comunidade de La Esperanza.

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A Organização das Nações Unidas (ONU) concedeu sábado (3/12) o Prêmio Earth - Campeões da Terra à líder indígena hondurenho Berta Cáceres, pelo seu trabalho.

O prêmio é o maior concedido pela Organização das Nações Unidas para os defensores do ambiente.
"Berta Cáceres se recusou a permitir que interesses poderosos violassem os direitos dos pobres e marginalizados e a destruição dos ecossistemas dos quais dependem", disse Erik Solheim, diretor-executivo do Meio Ambiente da ONU.

"Nossa família espera que este prêmio ajude a garantir a maravilhosa memória de Berta, a luta das pessoas que se inspiram nela, e a todos aqueles que lutam pelos direitos ambientais do mundo", disse Roberto Caceres, irmão e ativista que recebeu o prêmio em nome da família.

"Sua abordagem era local, mas a sua causa e sacrifício ressoa em todo o mundo. Ela é uma grande inspiração, e uma grande perda para qualquer um que luta pelos direitos ambientais", disse Solheim em Cancun sul de México, que recebe a 13ª Conferência das Partes (COP13) da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) das Nações Unidas.

A morte de Caceres ocorreu após uma série de ameaças que havia recebido por sua luta contra a construção de uma usina hidrelétrica em terras de etnia Lenca indígena, a que pertencia.

Os Princípios de Yogyakarta

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ONU nomeia especialista para defender direitos humanos de pessoas LGBT.

Professor de Direito Vitit Muntarbhorn (foto) vai acompanhar e defender os direitos de gays, lésbicas e transgêneros que sofrem perseguições em todo o mundo. Vitit Muntarbhorn será o perito internacional de orientação sexual e identidade de gênero da ONU.

A indicação foi aprovada pela maioria dos 47 membros do conselho, que se reuniu na sexta-feira (30), em Genebra, Suíça, e foi anunciada no sábado, 1/10, para todos os órgãos do sistema das Nações Unidas, responsáveis pela promoção e proteção dos direitos humanos em todo o mundo.

Muntarbhorn é professor de Direito internacional na Universidade Chulalongkorn, em Bangcoc, na Tailândia, e membro da Comissão Internacional Independente da ONU de Inquérito sobre a Síria.

“Estamos realmente ansiosos para trabalhar com o professor Muntarbhorn”, disse o diretor executivo da Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros (Ilga), Renato Sabbadini. A organização reúne 1.200 entidades que atuam em defesa de pessoas perseguidas por questões sexuais ou de gênero em 131 países.

Segundo Sabbadini, milhares de pessoas enfrentam violência em vários países em razão de sua orientação sexual, o que requer a medidas de “salvaguarda dos direitos humanos das pessoas LGBT em todo o mundo”.

“Vemos o professor Muntarbhorn com a experiência e as habilidades necessárias para este papel desafiador. Ele não só tem trabalhado com as comissões nacionais de direitos humanos, com o ministério tailandês da Justiça e ONGs (organizações não governamentais) sobre esta questão, como também tem colocado no sistema das Nações Unidas muitas outras questões humanitárias”, disse André du Plessis, que representa na ONU as reivindicações apresentadas pela Ilga.

Princípios de Yogyakarta

Com Emma Watson, ONU Mulheres lança relatório sobre universidades

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HeForShe.

Impact 10x10x10.

Documento aborda paridade de gênero em instituições de ensino superior; no relatório, 10 universidades de oito países lista compromissos concretos; Universidade de São Paulo está entre participantes.

Às margens dos debates da 71ª Assembleia Geral da ONU, nesta terça-feira, a ONU Mulheres lançou o primeiro relatório de uma iniciativa da campanha HeForShe, ou ElesPorElas, sobre paridade de gênero nas universidades. A atriz Emma Watson, embaixadora da Boa Vontade da agência da ONU, participou do lançamento.


Neste relatório, 10 universidades mundiais importantes listam compromissos concretos e começam a registrar seu progresso para alcançar a paridade de gênero.

Lançada em 2015, a iniciativa HeForShe Impact 10x10x10 reúne 10 chefes de Estado, 10 CEOs de empresas e 10 presidentes de universidades para acelerar a igualdade de gênero em salas de reuniões e de aula e em capitais do mundo.

Mais Médicos: Agora pode!

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Atacado violentamente pela Bancada BBB ( Boi, Bílibia, Bala), setores conservadores do mercado da medicina mercantilista e dos órgãos de classe, o Programa Mais Médicos só sobreviveu graças ao apoio da população necessitada assistidas, da Cooperação Técnica de vários países - sendo Cuba o principal -,  e dos organismos internacionais como  ONU, OPAS, FAO e OIT entre outros.

Agora, em pleno mandato do governo golpista de Temer, a mesma Câmara que antes era contra a continuidade do programa aprovou na noite de 22/08, a Medida Provisória 723/16 que prorroga por mais três anos a atuação dos profissionais estrangeiros do Programa Mais Médicos, inclusive mantendo a adesão de médicos de estrangeiros, o que antes era duramente combatido. 

O Mais Médicos tem hoje cerca de 18 mil médicos, sendo 13 mil de outros países, e ao todo beneficia 63 milhões de pessoas. 


Criado em 2013 pelo governo de Luiz Ignácio Lula da Silva, o programa tem atualmente 18.240 médicos, sendo cerca de 13 mil estrangeiros.

Os médicos atendem em 4.058 municípios do país, além de 34 postos de saúde especializados na população indígena. Além de beneficiar os profissionais estrangeiros que trabalham no Brasil sem a necessidade de revalidar o diploma, a medida provisória aprovada na Câmara também inclui os médicos brasileiros formados no exterior e que igualmente não validaram seu diploma.

Agora o texto segue agora para o Senado, onde o prazo para a votação da MP expira segunda-feira (29).

A MP 723, editada em abril pela presidenta Dilma Rousseff, também prorroga por três anos o visto de trabalho dos médicos estrangeiros que atuam no programa. Segundo o Ministério da Saúde, a medida permitirá a permanência de sete mil profissionais no país, cujo prazo de atuação acabaria em outubro de 2016.

E ainda há que duvide que o afastamento sem crime comprovado de uma presidenta eleita não é Golpe.

Claro. Não é golpe militar.

Mas, que é golpe é.

Marta Vieira da Silva: Construí minha carreira com base na insistência

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Embaixadora Mundial das Nações Unidas.

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Teimosia. Se existe uma palavra para descrever como cheguei até aqui, a palavra é teimosia. Claro, talento, dedicação e um ótimo aproveitamento das oportunidades que tive também fizeram a diferença. Mas, não fosse eu teimosa, minha carreira não teria nem começo...

Cheguei aos 30 anos com o currículo pesado. Jogo na Europa. Fui a primeira pessoa eleita como melhor jogadora do mundo cinco vezes, um recorde entre homens e mulheres igualado por Messi no ano passado. Sou a camisa 10 da Seleção Brasileira. Nas Copas do Mundo, sou a maior artilheira da história, com 15 gols – se eu marcar mais dois golzinhos em 2019, supero o Klose e lidero o ranking entre homens e mulheres. Os mais de cem (são 101, para ser mais precisa) tentos que marquei com a camisa amarelinha me colocam no topo da lista de artilheiros absolutos da Seleção – deixando no segundo lugar ninguém menos do que o Rei Pelé, o maior de todos. Meus pés estão na Calçada da Fama do Maracanã, e sou a primeira mulher a conquistar essa honra. Em 2010, a ONU me nomeou Embaixadora Mundial, título que carrego junto da missão de trabalhar pela valorização da mulher como forma de combate à pobreza.


Quem lê assim minhas conquistas, condensadas em um parágrafo, pensa que vivo um sonho. Pode até ser verdade, mas o caminho para chegar até aqui foi árduo. O esforço que fiz para chegar onde cheguei passa longe do campo pouco concreto dos sonhos.

Mais Médicos é destaque em publicação das Nações Unidas

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Para a alegria da população carente e médicos cubanos, e o desespero dos médicos mercantilista dos Planos de Saúde privados.

Antes do programa, cinco estados brasileiros possuíam menos de um médico para cada mil pessoas, enquanto 700 municípios não dispunham de nenhum médico na atenção básica. Quase três anos após o início do Mais Médicos, foram preenchidas 18.240 vagas em 4.058 municípios e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI).


Mais Médicos beneficia atualmente 63 milhões de pessoas.

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Programa Mais Médicos, que conta com apoio da Organização Pan-Americana da Saúde, foi considerado prática relevante para a implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável em publicação do Escritório da ONU para a Cooperação Sul-Sul e do PNUD.

O Programa Mais Médicos foi considerado uma das boas práticas relevantes para a implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A informação consta da publicação “Good Practices in South-South and Triangular Cooperation for Sustainable Development” (em português: ‘Boas Práticas de Cooperação Triangular Sul-Sul para o Desenvolvimento Sustentável’), primeira de uma série desenvolvida pelo Escritório das Nações Unidas para a Cooperação Sul-Sul e pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

São 65,3 milhões de pessoas sem um País, sem família, sem casa e sem futuro

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Assim vivem os refugiados pelo mundo.

O deslocamento forçado atinge recorde global e afeta 65,3 milhões de pessoas.

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Hoje, 20 de junho, é o Dia Nacional do Refugiado.

E o novo levantamento da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) aponta que uma a cada 113 pessoas no mundo é hoje solicitante de refúgio, deslocado interno ou refugiado. Ao final de 2015, pela primeira vez, número de indivíduos forçadamente deslocados ultrapassou os 60 milhões. Atualmente, a cada um minuto, 24 pessoas são deslocadas. Síria, Afeganistão e Somália são os três maiores focos de origem de refugiados.

As dificuldades da Europa em administrar os mais de 1 milhão de refugiados e migrantes que chegaram em seu território pelo mar Mediterrâneo chamou a atenção de muitos em 2015. Mas o relatório do ACNUR mostra que a vasta maioria dos refugiados no mundo está em outros lugares.

Ao todo, 86% dos refugiados sob o mandato da agência da ONU em 2015 se encontravam em países de renda média ou baixa, próximos às áreas de conflito. Este percentual chega a 90% do total de refugiados no mundo quando são incluídos os refugiados palestinos sob os cuidados da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) - uma organização da ONU dedicada exclusivamente aos deslocados de origem palestina.

De acordo com o CONARE, o Brasil possui atualmente (abril de 2016) 8.863 refugiados reconhecidos, de 79 nacionalidades distintas (28,2% deles são mulheres) – incluindo refugiados reassentados. Os principais grupos são compostos por nacionais da Síria (2.298), Angola (1.420), Colômbia (1.100), República Democrática do Congo (968) e Palestina (376).

São 8.863 pessoas buscando no país uma Pátria e um fio de esperança que muitos brasileiros não conseguem enxergar, e muito menos valorizar

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Para a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) no Brasil, aprofundar o debate sobre sexualidade e gênero contribui para uma educação mais inclusiva, equitativa e de qualidade, não restando dúvida sobre a necessidade de a legislação brasileira e os planos de educação incorporarem perspectivas de educação em sexualidade e gênero.

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A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) no Brasil reafirmou ontem (7), seu compromisso com a garantia dos direitos das mulheres e da população LGBT, posicionando-se de forma contrária a toda forma de discriminação e violação dos diretos humanos em qualquer circunstância e, em especial, em espaços educativos.

“As desigualdades de gênero, muitas vezes evidenciadas pela violência sexual de meninas, expõem a necessidade de salvaguardar marcos legais e políticos nacionais, assim como tratados internacionais, no que se refere à educação em sexualidade e de gênero no sistema de ensino do país”, disse a agência das Nações Unidas em comunicado.

“Isso se torna ainda mais importante uma vez que a educação é compreendida como processo de formar cidadãos que respeitem às várias dimensões humanas e sociais sem preconceitos e discriminações”, disse a agência da ONU.

Um dos compromissos dos países-membros das Nações Unidas é garantir o cumprimento da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, adotada pelo Brasil e todos os outros Estados-membros da ONU em 2015. Entre os 17 objetivos globais da agenda, está a garantia de ambientes de aprendizagem seguros e não violentos, inclusivos e eficazes, e a promoção da educação para a igualdade de gênero e os direitos humanos. Resultado de amplo debate internacional, o Marco de Ação Educação 2030 joga luz sobre a importância da perspectiva de gênero na educação.

“Esta agenda dedica especial atenção à discriminação baseada em gênero, bem como a grupos vulneráveis, e para assegurar que ninguém seja deixado para trás. Nenhum objetivo de educação deve ser considerado cumprido a menos que seja alcançado por todos”, afirmou trecho do documento da reunião, realizada em novembro do ano passado, paralelamente à 38ª Conferência Geral da UNESCO, com a presença de ministros e especialistas.

A UNESCO ressaltou em todos os seus documentos oficiais que estratégias de educação em sexualidade e o ensino de gênero nas escolas é fundamental para que homens e mulheres, meninos e meninas tenham os mesmos direitos, para prevenir e erradicar toda e qualquer forma de violência, em especial a violência de gênero.

A agência da ONU já possui diversos materiais que podem ajudar os educadores do país a incluírem questões de gêneros nos debates de suas aulas e seus espaços educativos.

A UNESCO no Brasil lançou também uma campanha nas redes sociais sobre o tema (veja aqui).

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Fonte: ONU Brasil

Estupros: A Tolerância deve ser Zero

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Nota pública da ONU Mulheres Brasil sobre estupros coletivos

A ONU Mulheres Brasil se solidariza com as duas adolescentes vítimas de estupro coletivo: uma, no Rio de Janeiro, violada por mais de 30 homens, e outra, em Bom Jesus (PI), vitimada por cinco homens. Além de serem mulheres jovens, tais casos bárbaros se assemelham pelo fato de as duas adolescentes teriam sido atraídas pelos algozes em tramas premeditadas e terem sido violentamente atacadas num contexto de uso de drogas ilícitas.

Nesse sentido, a ONU Mulheres solicita, aos poderes públicos dos estados do Rio de Janeiro e do Piauí, que seja incorporada a perspectiva de gênero na investigação, processo e julgamento de tais casos, para acesso à justiça e reparação às vítimas, evitando a sua revitimização. Alerta, ainda, que uma das formas com que a revitimização acontece é pela exposição social da vítima e dos crimes, incluindo imagens e vídeos em redes sociais e demais meios de comunicação, em ações de violação do respeito e da dignidade das vítimas, entre eles a falta de privacidade, a culpabilização e os julgamentos morais baseados em preconceitos e discriminações sexistas.

Como crime hediondo, o estupro e suas consequências não podem ser tolerados nem justificados sob pena do comprometimento da saúde física, mental e emocional das mulheres, as quais devem dispor de todas as condições para evitar a extensão do sofrimento das violências perpetradas. Deste modo, urge a plena aplicação da Lei 12.845/2013 de atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de violência sexual, com profilaxia de gravidez e antirretrovirais, em consonância com normativas internacionais a exemplo da Declaração sobre a Eliminação das Nações Unidas sobre a Eliminação da Violência contra as Mulheres

Por fim, a ONU Mulheres reforça a necessidade de garantia e fortalecimento da rede de atendimento a mulheres em situação de violência e de órgãos de políticas para as mulheres e profissionais especializadas e especializados em gênero em todas as esferas governamentais, para o pleno acolhimento às vítimas, primando pelo cumprimento de protocolos, pela celeridade e pela humanização nos procedimentos de saúde, assistência psicossocial e justiça em todas as etapas do atendimento às vítimas e seus familiares, assim como a rigorosa punição dos agressores. À sociedade brasileira, a ONU Mulheres pede a tolerância zero a todas as formas de violência contra as mulheres e a sua banalização.

Nadine Gasman
Representante da ONU Mulheres Brasil

Acabou. Esqueçam se puderem

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Temer encerra vagas do Pronatec, ProUni e Fies.

E com isso enterra o sonho de milhares de jovens brasileiros PPP – Pretos, pardos e pobres.

Para milhares de jovens o sonho do acesso ao ensino superior acabou nesta segunda-feira (23), e confirmado ontem (24). Após anunciar cortes no Bolsa Família e no Minha Casa, Minha Vida, o governo interino e golpista de Michel Temer (PMDB) mandou suspender outras iniciativas sociais das gestões Lula e Dilma: os programas de incentivo à educação e à profissionalização, como Pronatec, ProUni e Fies, que não devem abrir novas vagas este ano.

O orçamento dos programas "estaria" com os cofres vazios para este ano, a mais de sete meses do fim, segundo o levantamento feito junto com a mídia golpista que ajudou a derrubar Dilma. Em 2015, 2 milhões de estudantes estavam matriculados em instituições privadas graças ao Fies, no qual foram investidos R$ 17,8 bilhões.

Na área da Saúde, outra mudança de Temer prevê reduzir cada vez mais o número de estrangeiros no Mais Médicos. Com isso, as populações hoje assistidas pelo programa voltam as suas condições de cidadãs de categoria inferior.

Pacote neoliberal de Temer encerra ciclo histórico de inclusão social 


As políticas sociais implantadas nos últimos doze anos por Lula e Dilma foram fundamentais para que milhares de brasileiros conseguissem o seu diploma, em uma país historicamente marcado pela segregação e ampla desigualdade social.

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