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“Prosperidade e bem-estar requerem que as pessoas coexistam em respeito pleno à sua diversidade”.

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Estados-membros e dirigentes da ONU debateram papel das religiões na busca pela paz. Líderes religiosos devem lutar contra distorções das crenças que alimentam terrorismo e extremismo violento.

A harmonia entre diferentes credos e culturas é um “desafio enorme” e talvez seja mais importantes atualmente do que em qualquer momento no passado recente, alertou o presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, Mogens Lykketoft, dia 6/5, durante evento que debateu o papel das religiões na busca pela paz.

Em encontro com Estados-membros e outros representantes da ONU, o dirigente destacou que o entendimento e a tolerância são pré-requisitos para que a humanidade alcance objetivos almejados tanto pelas pessoas, quanto pelas Nações Unidas.

Lykketoft chamou atenção ainda para os ataques terroristas que ocorrem em todo o mundo. Segundo o presidente do plenário da ONU, o extremismo violento é motivo de grave preocupação e deixa clara a necessidade de a comunidade internacional se unir em resposta a tais ameaças.

Também presente no evento, o representante da Aliança de Civilizações da ONU (UNAOC), Nassir Abdulaziz Al-Nasser, enfatizou que “o respeito mútuo entre diferentes religiões e culturas é o alicerce para um mundo em paz e entendimento e aceitação são os fundamentos do desenvolvimento sustentável em longo prazo”.


Os 100 anos da autora de Gracias a la Vida

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"Gracias a vida", "Viva los estudiantes" e "Volver a los 17", são canções conhecidas mundialmente.

O que poucos sabem é quem as compôs.

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Artistas homenagearam no sábado, dia 14/5, a compositora, instrumentista, cantora e poetisa chilena Violeta Parra, com um concerto no Teatro Colsubisidio Bogotá (capital da Colômbia), véspera do centenário do seu nascimento. 

O evento contou com a participação de cinco cantoras, todas com trabalho reconhecido pela música tradicional dos seus países: Susana Baca do Peru, Sofia Rei Koutsovitis da Argentina, Dora Juárez Kiczkovsky do México, Martha Gomez da Colômbia e Tita Parra do Chile. Esta última, é a neta de Violeta Parra, que além de ser cantora e compositora, é a gerente do projeto Violeta Parra Foundation e do museu Violeta Parra. 

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Violeta Parra del Carmen Sandoval (1917-1967), nasceu em San Fabian de Alico, San Carlos, no norte do Chile. Filha do professor Nicanor Parra e costureira Clarisa Sandoval. Era uma mulher multifacetada: cantora, poetisa, compositora, pintora e escultura.



A cantora chilena nasceu em uma família com um grande talento artístico, o que provocou grandes triunfos no mundo da música de geração em geração. O pai de Violeta foi um poeta, matemático e físico. Suas obras têm tido uma profunda influência sobre a literatura americana, ele era um dos melhores poetas do Ocidente, ganhou o National Book Award e Cervantes.

Artistas como Juan Luis Guerra, Soledad Bravo, Laura Pausinni, Fito Paez, Andrea Echeverri, Shakira, Pablo Milanes, Juanes, Mercedes Sosa, Joaquin Sabina, Alejandro Sanz, Placido Domingo, Miguel Bosé, Joan Baez, Chavela Vargas, Oscar Chavez, entre muitos outros cantam as letras inspiradoras de Violeta e vários compuseram canções em sua homenagem.

Mãe de quatro filhos, Violeta tocava guitarra, charango, percussão, flauta e harpa. Ela morreu em 1949 em Santiago, Chile, acometida de uma grave depressão.

A morte de Violeta Parra foi surpreendente para sua família e para o mundo, que nunca poderia imaginar que a autora da canção que agradecia pela vida - "Graças a la vida" -, era a mesma pessoa que cometeu suicídio, um ano após ao grande lançamento da canção.

Escribas de aluguel

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"São escritores e músicos em fim de carreira, que já não produzem nada que valha a pena há décadas, que vivem do seu passado e do serviço que prestam à direita. Ganham seu dinheirinho, têm seu espaço numa imprensa cada vez menos lida, ou na TV como clowns da burguesia".

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Somente depois do fim da ditadura passou a surgir no Brasil o fenômeno de artistas e intelectuais que, até ali, estavam nas filas da oposição democrática, passando a buscar abrigo nos espaços das elites conservadoras. A própria forma que assumiu a transição favoreceu essa conversão.

Seu caráter conciliador entre o velho e o novo, chancelado pela aliança promíscua no Colégio Eleitoral entre o PMDB e o então PFL, no bojo do qual os que não ficavam com a candidatura de Paulo Maluf, recebiam o epíteto de “democratas” ou de “liberais”, como o próprio nome do partido originário da ditadura mencionava. Antonio Carlos Magalhães, Marco Maciel, José Sarney – entre outros – embarcaram nessa canoa e foram recebidos de braços abertos pelos que organizaram a transição conservadora da ditadura à democracia.

O processo de conversão de gente de esquerda para a direita tem uma longa história. O principal mecanismo para essa transição é a critica de erros – reais ou supostos – da esquerda, como justificativa para distanciar-se desta e caminhar – de forma célere ou lenta – para a adesão à direita. Passar da critica à demonização da URSS foi a forma clássica dessa transição. Se o projeto que encarnava o socialismo de Marx, Lenin, Trotski, tinha se degenerado tão brutalmente, haveria que jogar no lixo não apenas aquela primeira forma de existência de um projeto socialista, mas o socialismo e seus teóricos e dirigentes.

Faziam essa expurgação e eram acolhidos ou na social democracia ou – passando às vezes por aí como transição – diretamente para a direita. A teoria do totalitarismo teve o papel de tentar centrar o debate não na polarização capitalismo/socialismo, buscando identificar a URSS com o nazismo, Stalin com Hitler, todos na mesma canoa do totalitarismo.

Claro que não era apenas um processo de reconversão intelectual. Era um processo de reconversão de classe social. Quem fazia esse trajeto era acolhido e bem recompensado pela direita – com edição de livros de denúncia do comunismo ou da esquerda –, com amplas entrevistas na mídia conservadora, afora outras recompensas materiais.
Em meio à maior crise de migração forçada desde a Segunda Guerra, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) lançou uma série de filmes de animação para sensibilizar o mundo a respeito dos horrores que pelo menos 65 milhões de crianças e jovens enfrentam atualmente ao abandonar suas casas e se deslocar para outros lugares.


Sob o título Unfairy Tales (“Contos Desencantados” ou “Contos que não são de fadas”, em tradução livre), os três desenhos animados contam as histórias reais de jovens que fogem da guerra. As produções contarão também com um livro interativo.

A série é parte da iniciativa #ActOfHumanity (#AtosDeHumanidade), que enfatiza que crianças são crianças não importam de onde venham, e que cada uma delas tem direitos e merece oportunidades justas.

“Todos os dias, em todos os lugares, pessoas estão ajudando essas crianças com pequenos gestos de humanidade. Esses gestos raramente são notícia, mas fazem toda a diferença para a criança refugiada ou migrante. O UNICEF quer dar visibilidade a esses atos de humanidade a fim de inspirar outras pessoas”, acrescentou.

A agência da ONU pretende mobilizar o público com mensagens nas redes sociais. Para participar, basta compartilhar um ato de humanidade em relação a crianças e jovens refugiados e migrantes utilizando a hashtag #actofhumanity.

“As histórias dessas três crianças não são incomuns. Em todo o mundo, pelo menos 65 milhões de crianças e jovens estão em movimento – fugindo de conflitos, pobreza ou climas extremos – em busca de uma vida mais estável e de um lugar que possam chamar de lar”, destacou a diretora global de Comunicação do UNICEF, Paloma Escudero.

Para acessar o Traile dos filmes, entre aqui.

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Fonte: ONU Brasil

ONU Mulheres: Nota pública sobre a situação política do Brasil

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A ONU Mulheres observa com preocupação o contexto político brasileiro e apela publicamente à salvaguarda do Estado Democrático e de Direito.

Aos poderes da República, a ONU Mulheres conclama a preservação da legalidade, como condição máxima das garantias estabelecidas na Constituição Federal de 1988 e nos tratados internacionais de direitos humanos dos quais o Brasil é signatário.

À sociedade brasileira, a ONU Mulheres pede serenidade nas manifestações e não-violência frente aos debates públicos necessários para a condução democrática dos rumos políticos do país. O debate saudável entre opiniões divergentes deve ser parte intrínseca da prática cidadã em uma democracia.

Nos últimos 30 anos, a democracia e a estabilidade política no Brasil tornaram reais direitos humanos, individuais e coletivos. São, sobretudo, base para políticas públicas – entre elas as de eliminação das desigualdades de gênero e raça – determinantes para a construção de uma sociedade inclusiva e equitativa.

Como defensora dos direitos de mulheres e meninas no mundo, a ONU Mulheres condena todas as formas de violência contra as mulheres, inclusive a violência política de ordem sexista contra a Presidenta da República, Dilma Rousseff. Nenhuma discordância política ou protesto pode abrir margem e/ou justificar a banalização da violência de gênero – prática patriarcal e misógina que invalida a dignidade humana.

Que o legado da democracia brasileira, considerado referência no mundo e especialmente na América Latina e Caribe, seja guia para as soluções da crise política.

Nadine Gasman
Março, 24.2016

Última Parte: 12 livros feministas que você precisa conhecer

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Para uma melhor reflexão, vou mencionar em cada post, apenas três.

Para ler o post anterior clique aqui.

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Fundamentos para uma leitura crítica do mundo social

As reflexões produzidas pelo feminismo – numa economia expressiva, já que se trata na realidade de feminismos, no plural – colocam questões fundamentais para a análise da opressão às mulheres nas sociedades contemporâneas. Mas não é só da posição relativa das mulheres que trata a crítica feminista.

O conjunto cada vez mais volumoso dos estudos feministas expõe os limites das democracias quando estas convivem com a exploração e a marginalização de amplos contingentes da população.

Analisam, assim, mecanismos que operam para silenciar alguns grupos e suspender a validade das suas experiências – eles operam de maneira específica sobre as mulheres, mas não se reduzem a uma questão de gênero. Tratam das conexões entre o mundo da política, o mundo do trabalho e a vida doméstica cotidiana. Na produção mais recente, sobretudo, apresentam contribuições incontornáveis para o entendimento de como diferentes formas de opressão e de dominação operam de forma cruzada e sobreposta. Cada vez mais, falar da posição das mulheres é falar de como gênero, classe, raça e sexualidade, para mencionar as variáveis mais mobilizadas, situam conjuntamente os indivíduos e conformam suas alternativas.

Em sua diversidade, a produção feminista questiona a subordinação e confronta, permanentemente, discursos que se fundam na “natureza” para justificar a opressão.

A lista que apresentamos traz um conjunto (entre muitos outros possíveis) de leituras feministas que colaboram para entender o mundo contemporâneo e os desafios que enfrentamos para a construção de uma sociedade mais justa, mais igualitária e mais livre. A ordem segue de maneira aproximada a data da publicação original das obras.

Huda Shaarawi: a primeira feminista do Egito

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“Homens destacam mulheres de mérito excepcional e as colocam em um pedestal para não terem que reconhecer as capacidades de todas as mulheres” - Huda Shaarawi.

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Huda Shaarawi foi uma pioneira no feminismo egípcio e influenciou mulheres em todo o mundo árabe. Nascida em uma família de alta classe, Huda foi criada dentro do sistema de haréns, espaços de convívio exclusivo de mulheres em uma sociedade profundamente patriarcal e segregacionista. Em seu livro The Harem Years, publicado em 1897, Huda conta detalhes desta época, bem como as suas percepções sobre como a sociedade egípcia negava direitos civis e educação às mulheres. 

“Entrei em depressão e comecei a negligenciar meus estudos, odiando ser uma menina porque isso me impedia de ter a educação que eu buscava. Mais tarde, ser uma mulher se tornou uma barreira entre mim e a liberdade pela qual eu ansiava”.  - The Harem Years

Ainda que já houvesse publicações de escritoras egípcias pensando a condição das mulheres desde pelo menos 1890, foi só a partir dos anos 1920, com Huda Shaarawi, que o termo Feminismo passou a ser formalmente empregado e a participação política de mulheres tomou forma concreta oficialmente no país. Essa foi a primeira fase do feminismo egípcio (1920-1940), tido como feminismo liberal radical de orientação francesa, marcado por aspirações nacionalistas e anti coloniais.

Huda recebeu uma educação privilegiada, sendo fluente em árabe, francês e turco. Aos treze anos se casou com seu primo, Ali Pasha Shaarawi, um ativista político, na época com trinta anos de idade. Ele violou uma cláusula contratual na qual se comprometia a largar sua concubina, e por isso eles se separaram no ano seguinte. Permaneceram separados durante sete anos, durante os quais Huda aprofundou seus estudos se envolveu com militância política. Mais tarde retomaria a relação com seu marido, que a envolveu em suas reuniões políticas e apoiou sua militância até o fim da vida.

Palestina recebe 'Nobel da Educação'

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Professora palestina recebe 'Nobel da Educação' por trabalho com crianças na Cisjordânia.

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A professora palestina Hanan al-Hroub recebeu o Global Teacher Prize - considerado o Prêmio Nobel da Educação - no valor de US$ 1 milhão no domingo (13/03) por seu trabalho com crianças na Cisjordânia. 

“Eu tenho orgulho de ser uma mulher palestina e professora. Eu aceito esta vitória em nome de todos os professores em geral e dos professores palestinos em particular. Cada dia, o papel do professor é reforçado e sua importância é confirmada na medida em que o mundo questiona qual é o futuro que queremos para nossas crianças”, disse al-Hroub quando recebeu o prêmio na cerimônia realizada em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.


Al-Hroub dá aulas para o crianças do ensino fundamental na cidade de al-Bireh e no campo de refugiados Dheisheh, na Cisjordânia. 

Ela foi premiada por ter desenvolvido um método pedagógico baseado em confiança e em não-violência para ensinar e incentivar o diálogo e o respeito a seus alunos, que vivem sob a ocupação israelense no território palestino.

"Os professores palestinos podem falar ao mundo agora. De mãos dadas podemos efetivar mudanças e educar para a paz", declarou al-Hroub à agência de notícias AP.



Cartilha: Violência contra as mulheres nos locais de trabalho

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Denuncie, combata, pare!

A Internacional de Serviços Públicos (ISP-Brasil) lança cartilha em conjunto com entidades sindicais.

O objetivo é convocar os sindicato e orientar no combate à violência contra as mulheres nos locais de trabalho.
A Internacional de Serviços Públicos (ISP Brasil) em conjunto com a FASUBRA Sindical e demais entidades do movimento sindical em referência ao Dia Internacional da Mulher, lança a cartilha “Violência contra as mulheres nos locais de trabalho: denuncie, combata, pare!”.

A cartilha é fruto da campanha de combate à violência sexista nos locais de trabalho por meio de debates construídos em 2015, em encontros estaduais. 

De acordo com a ISP, o objetivo é convocar os sindicatos no combate e prevenção da violência, e ser utilizada como instrumento de informação, formação e mobilização para mulheres e homens no combate à violência sexista, fornecendo elementos que possibilitem a identificação, denúncia, prevenção e a busca de soluções.




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Fonte: ISP/Fasubra Sindical

Precisamos Falar com os Homens

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Brasília - Pesquisa da ONU sobre igualdade de gênero resultará em documentário a ser divulgado mundialmente ainda este ano.

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A ONU Mulheres, em parceria com o portal PapodeHomem, lançou ontem (1°) no Brasil, a pesquisa sobre igualdade de gênero no Brasil.

A pesquisa Precisamos Falar com os Homens, feita pela internet e viabilizada pelo Grupo Boticário, é aberta a todas as pessoas e aborda temas como machismo, feminismo e violência entre parceiros.

O objetivo é entender como os homens podem participar do diálogo pela igualdade de gênero e identificar como as mulheres percebem o papel dos homens na sua vida e na sociedade hoje, apontando as principais tensões culturais que geram sofrimento e desigualdade.
Saiba Mais

A pesquisa é a segunda etapa de um processo que começou com entrevistas com especialistas e pessoas comuns, no Recife, Rio de Janeiro e em São Paulo, em busca de histórias inspiradoras. A pesquisa e as entrevistas resultarão em um documentário sobre o tema, que será divulgado mundialmente ainda este ano.

O trabalho é parte da campanha ElesPorElas (HeForShe), lançada pela ONU Mulheres em 2014. A iniciativa convoca os homens a refletir e a participar ativamente da defesa dos direitos das mulheres, enfrentando estereótipos machistas que perpetuam a desigualdade de gênero.

No site da campanha, qualquer pessoa pode assinar o compromisso ElesPorElas. Mais de 680 mil já assinaram em todo o mundo. O ranking dos países que mais participaram inclui os Estados Unidos, o Reino Unido, Equador, México e Canadá.

Mais de 22 mil brasileiros já participaram da campanha. Entre os que assinaram o compromisso, 21.353 são homens. Temas como violência e mercado de trabalho são apontados pelos brasileiros como prioritários na igualdade de gênero.

A Islândia, país com aproximadamente 320 mil habitantes, tem o maior percentual de assinaturas no mundo - um em cada 18 homens já aderiu ao compromisso.

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Com informações da Agência Brasil.

Vai, vai, vai... Começar a brincadeira...

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Festival Internacional de Circo terá mais de 90 espetáculos gratuitos.

Evento que vem sendo realizado no Rio de Janeiro a cada dois anos desde 2012,  o Festival Internacional de Circo ganha uma edição especial em comemoração aos 450 anos do cidade trazendo até o próximo dia 6 de dezembro, mais de 90 espetáculos gratuitos de cerca de 30 companhias brasileiras e de outros países, somando um toral de 300 artistas. As apresentações ocorrem em diferentes espaços, como arenas, lonas, teatros, escolas e parques públicos, e em todas as áreas da cidade, incluindo 20 favelas.

O espetáculo Clockwork, da companhia sueca Sisters, abriu na noite desta quinta-feira o festival, em sessão fechada para convidados na lona do Circo Crescer e Viver, localizada na Praça Onze, região central do Rio. O Crescer e Viver, circo que junta arte e transformação social, com mais de dez anos de atividade, é o idealizador e organizador do festival, que conta com o patrocínio da prefeitura carioca.

Misto de dança contemporânea e acrobacias sincronizadas, Clockwork terá apresentações abertas ao público nos próximos três dias, na mesma lona circense. Um outro destaque internacional é o premiado espetáculo argentino Barlovento, da companhia do mesmo nome, misturando dramaturgia e circo, com ingredientes de humor, dança e acrobacias.

Esta terceira edição do festival tem como tema Eu Rio, inspirado no sorriso e na alegria do carioca. Bem de acordo com a temática, a companhia carioca Up Leon traz a montagem Rio de Felicidade, que se baseia nas cenas do cotidiano da cidade e nas músicas que falam do Rio para apresentar números como contorcionistas embalados pelas ondas de Copacabana.

“Uma das coisas que não abrimos mão no festival é atender a cidade em sua totalidade, levando espetáculos de qualidade para todos os cantos do Rio”, destaca Vinicius Daumas, diretor artístico do festival. Além de 11 escolas públicas da rede municipal e de dois ônibus-palcos itinerantes, que levam espetáculos às favelas, passam a integrar o circuito nesta edição quatro áreas públicas da cidade: a revitalizada Praça Mauá, Praça Tiradentes, Campo de Santana e Quinta da Boa Vista.



Unesco: Quase 60% das faculdades incluem sexualidade e gênero na formação de professores

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Pesquisa feita pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) mostrou que 58,27% das faculdades brasileiras incluem os temas sexualidade e relação de gênero no currículo básico da formação de professores. O estudo foi apresentado hoje (26), em seminário na capital paulista.

Entre as instituições consultadas, 19,42% informaram que não adotam os assuntos na grade curricular, 11,15% incluem apenas relação de gênero, 5% trabalham apenas sexualidade e 6,42% não souberam responder.

A maioria das instituições ouvidas são particulares; 40% privadas com fins lucrativos, 37% privadas sem fins lucrativos, 2,7% privadas beneficentes, 11,56% universidades federais, 4,75% universidades estaduais e 1,36% universidades municipais.

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Mariana Braga, oficial de projetos da Unesco no Brasil, disse que o ambiente educacional do país apresenta uma violência de gênero muito forte. “A educação de relação de gênero e sexualidade é importante para que não tenhamos mais uma segregação, uma evasão, provocada por gênero ou discriminação por orientação sexual dentro das escolas”, disse à Agência Brasil.

A pesquisa revelou que o debate sobre o assunto ainda é limitado por questões de ordem religiosa, ou por acreditar que a legislação não permite a abordagem dos temas, pela falta de preparo de docentes e de fomento de políticas públicas.

Para Mariana, os resultados surpreenderam positivamente. “A gente começou pensando que a maioria das faculdades não trabalhava [sexualidade e relação de gênero], a nossa hipótese é que aquelas que reponderam aos nossos questionários são as que mais trabalham essas questões”, declarou.

A desesperança na “maior" democracia do mundo

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Só metade dos jovens negros acredita chegar aos 35 anos, mostra estudo.

Mas, à denominada “maior" democracia do mundo, ainda é o sonho de consumo de muitos brasileiros, que avaliam ser o Brasil, um país pequeno, em todos os sentidos.

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Miami (EUA) – Estudo divulgado ontem (18) nos Estados Unidos revela que apenas metade dos jovens afro-americanos está confiante de que vai chegar aos 35 anos.

O número é ainda mais baixo, 38%, no caso dos jovens mexicanos que vivem nos Estados Unidos, de acordo com a mais recente edição do Journal of Health and Social Behavior.

Entre a população branca, o percentual dos que disseram estar “quase certos” de que vão chegar aos 35 anos é mais elevada: 66%.

“Os brancos não estão sujeitos ao racismo e à discriminação, em nível institucional e individual, vividos pelos imigrantes e minorias étnicas nascidas nos Estados Unidos, que comprometem a saúde, o bem-estar e as oportunidades de vida”, disse Tara Warner, professora assistente de sociologia da Universidade do Nebraska-Lincoln.

Ela adiantou que “essas experiências – incluindo o medo da vitimização e/ou deportação – podem ser uma fonte crônica de stress para as minorias raciais e étnicas, bem como para os imigrantes, o que compromete ainda mais o seu bem-estar, mesmo entre os jovens”.

O estudo Expectativa de Sobrevivência dos Adolescentes: Variações por Raça, Etnicidade e Nascimento é descrito pelos autores como o primeiro a documentar os padrões de expectativa de sobrevivência entre os diferentes grupos raciais, étnicos e de imigrantes.

Para o trabalho foram ouvidas 171 mil pessoas, com idade entre 12 e 25 anos.

Não deveria ser assim, pois trata-se de uma potencial mundial e economicamente desenvolvida.

Só que no social, é igual ou ainda pior.

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Com informações da EBC

Sobre solidariedade seletiva e de como algumas dores parecerem maiores do que outras

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Primeiramente, sim, a opinião é sua, o facebook é seu, e você pode postar o que quiser nele. Ninguém está te proibindo de sentir compaixão, medo, consternação. 

Nada te impede de valorizar tanto a vida das vítimas francesas quanto das vítimas de tantos outros crimes (e se você faz isso, então não tem motivo pra se preocupar com as críticas à solidariedade seletiva) e é claro que você pode e deve se preocupar com os atentados na França, porque as repercussões são globais. Acredite, ninguém quer que você ignore os ataques da França, até porque quem faz essas críticas geralmente conhece a sensação de ter suas próprias tragédias ignoradas. Não se trata de promover alienação, e sim de pensar criticamente. Em outras palavras, o que as pessoas devem se perguntar é o porquê de algumas dores te parecerem maiores do que outras.

Todos deveriam, em qualquer situação, se perguntar quais as raízes das suas ações e sentimentos. O que você pensa e sente não acontece por mágica ou pela sua essência nata. Não existe "porque sim". Se você se sente mais comovido pelas mortes na França do que no Brasil, no Líbano ou na Síria, existem razões pra isso, e te faria muito bem saber exatamente quais são elas. Talvez seja porque você tem parentes franceses ou tenha passado bons tempos em Paris, e sente um carinho mais especial por aquela cidade e seus habitantes do que por outras cidades e pessoas (e isso significa que o seu #somostodoshumanos é menos humanista do que você pensa); talvez seja porque você saiba o nome de cidades francesas, conheça palavras em francês, musicas francesas, arte francesa, queijos e vinhos franceses, ao passo que não saiba muita coisa sobre a vida e cultura de outros países, fazendo com que os franceses sejam mais concretos do que esses outros povos confusos e abstratos dos quais você nada sabe, ou só sabe coisas negativas (e esse é o sistema de hierarquização de povos que possibilitou o colonialismo e alimenta o racismo até hoje); ou talvez você apenas esteja reagindo ao grande movimento de comoção que a mídia promove em relação à França. Talvez haja outras razões  (e eu gostaria muito de saber quais são).

Até tu Finlândia?

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A Finlândia fez a maior greve geral das últimas duas décadas. 

Portanto, ao contrario do que muitos de bico grande teimam em afirmar, pode-se concluir que a crise Econômica Mundial é mesmo global. 

Para os "economistas" de plantão na imprensa tupiniquim, que gostam de comparar um Condado (Finlândia), com um Continente (Brasil), deve ser desesperador saber que até na Finlândia os trabalhadores também fazem greve geral. Deve ser doído perder referência... Já que patriotismo e nacionalismo perderam faz tempo.

Neste 19 de setembro, dezenas de milhares de finlandeses manifestaram-se no centro de Helsinque, paralisando a capital finlandesa, contra um pacote de medidas de austeridade anunciado pelo governo de centro-direita.

Portos, aeroportos, transportes urbanos, correios, fábricas de papel, comércio e serviços públicos foram dos setores mais afetados pela paralisação. O protesto foi convocado pelas três centrais sindicais do país – SAK, STTK e Akava –, que representam 80% da população ativa (2,2 milhões). 

Na semana passada, depois de fracassarem as negociações com patrões e sindicatos para um "contrato social" que reduzisse os custos de produção, o governo dirigido por Juha Sipila anunciou medidas para reduzir a despesa pública e o custo do trabalho.

E... Tome austeridade...

Entre estas medidas estão a redução dos dias de férias dos trabalhadores - dos atuais 38 para 30, com a qual o governo prevê poupar 640 milhões de euros. A redução do pagamento de horas extraordinárias e a redução do pagamento do primeiro dia de baixa por doença de 100% para 75% do salário.

Outra medida é a redução de 1,72% da prestação paga pelas empresas à Segurança Social por cada trabalhador e transformar dois feriados em dias livres não-remunerados.

As três centrais sindicais opõem-se unanimemente ao pacote de cortes, argumentando que eles afetam sobretudo os funcionários públicos e os trabalhadores com empregos precários. "O corte das horas extra é uma tesourada nos nossos rendimentos, que pode chegar a um quarto dos nossos salários”, disse a enfermeira Sirkku Alsthed, que completou: “Se todos temos de contribuir para sair desta situação, também os empregadores deviam contribuir com a sua parte.”

A recessão em que a Finlândia está mergulhada entra no quarto ano consecutivo. O seu PIB está 4,5% abaixo do valor registado em 2007. A dívida pública duplicou para 63% do PIB e o desemprego já atinge 11%.

O atual governo, formado em maio, é composto pelo Partido do Centro, de Sipila, pelos Verdadeiros Finlandeses, um partido eurocético de direita, e pelo Partido da Aliança Nacional (NCP, conservador). O governo finlandês foi um dos mais duros em relação à Grécia na maratona de reuniões do Eurogrupo, defendendo a austeridade extrema para o país e opondo-se a um novo resgate, e manifestando-se a favor da expulsão da Grécia do Euro.

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Agora que a "mídia baixa estima" não tem mais como fazer comparações desconexas entre o Brasil e a Finlândia  sobre "qualidade de vida e felicidade", vamos ver o que irão inventar para exibir no JN, que se afunda cada vez mais mais a cada dia que passa,

A conferir...

Sonegação e repatriação

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Proposta de repatriação do governo pode gerar arrecadação de até R$ 150 bi sem aumento de tributo.

O governo federal enviou à Câmara dos Deputados na quinta-feira (10) projeto de lei (PL 2960/15) que permite o repatriamento de recursos que foram remetidos ao exterior sem o devido pagamento das obrigações fiscais. Com a medida, o Executivo estima arrecadar aos cofres da União entre R$ 100 bilhões e R$ 150 bilhões, já que os dados revelam existir fora do País ativos não declarados de brasileiros na ordem de US$ 400 bilhões.

Segundo o governo o regime de repatriação já foi aplicado de forma exitosa em outros países: na Argentina, cerca de US$ 4,7 bilhões foram repatriados; na Itália, a recuperação chegou a cerca de 100 bilhões de euros; e, na Turquia, foram 47,3 bilhões de euros. “Espera-se que a repatriação de ativos financeiros injetará uma grande quantidade de recursos no País, o que contribuirá para o aquecimento da economia brasileira e permitirá o emprego de recursos consideráveis em investimentos nacionais, sem que haja qualquer aumento de tributação”, argumentou o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, na justificativa da proposta.

A regra valerá desde que a origem do patrimônio – bens ou dinheiro – seja lícita e seus proprietários – pessoas físicas ou jurídicas – efetuem o devido pagamento de tributos e multas ao fisco brasileiro. O projeto tramita em regime de urgência constitucional, e, na mesma quinta-feira, o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), determinou a criação de comissão especial para dar parecer à matéria. Em suma, o PL cria o Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária (RERCT), cuja adesão poderá ser feita até 180 dias a partir da regulamentação da norma. 

Para quem vive e trabalha fora do Brasil

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Brasil assina Acordo de Previdência Social que beneficia cerca de 1,4 milhão de brasileiros residentes nos.

Já está em vigor o acordo entre o Brasil e os Estados Unidos, o percentual de cobertura previdenciária aos brasileiros residentes no exterior chegará a 88,60%. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, atualmente, cerca de 3,123 milhões de brasileiros moram fora do País. 44,45% da comunidade brasileira no exterior vivem nos EUA.

O acordo bilateral com os Estados Unidos permite a soma dos períodos de contribuição realizados nos dois países para a implantação e manutenção do direito aos benefícios previdenciários, além de evitar a bitributação em caso de deslocamento temporário. Com a totalização, é possível ao segurado utilizar os períodos de contribuição em um dos países para atingir o tempo necessário para obter o benefício em qualquer dos Estados que firmam o acordo.

A permissão do deslocamento temporário define que um empregado, sujeito à legislação de um dos países, enviado para trabalhar no território do outro país – desde que mantido o mesmo empregador – permaneça sujeito apenas à legislação previdenciária do país de origem nos primeiros sessenta meses de deslocamento. Evita, portanto, a bitributação: por cinco anos, o trabalhador contribuirá com a Previdência de um dos dois países, mantendo os direitos previstos no acordo. Antes do acordo, era obrigado a contribuir com a Previdência de ambos.

Nos Estados Unidos, o trabalhador alcançado pelo acordo multilateral terá direito aos benefícios dispostos na legislação que rege o Programa Federal de Seguro Social por idade, sobrevivência (morte) e invalidez. No Brasil, terão direito à aposentadoria por idade, pensão por morte e aposentadoria por invalidez, que constam do Regime Geral de Previdência Social, do Regime Próprio de Previdência Social de Servidores Públicos e do Regime dos Militares.

A Lenda do 'Free Jazz’

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Ornette Coleman

Morreu aos 85 anos de idade, segundo informações do site The New York Times, hoje.

A causa da morte foi parada cardíaca, informação confirmada por membros da família de Coleman.

Um dos responsáveis pela consolidação do Free Jazz - estilo marcado pelo experimentalismo e novas interferências estéticas dentro do gênero -, Coleman ganhou maior destaque em 1959, quando apresentou ao público o clássico The Shape of Jazz to Come.

Coleman ampliou as opções no jazz e ajudou a mudar seu curso. Em parte através de seu exemplo no final de 1950 e início dos anos 60, o jazz tornou-se mais harmonioso e rítmico, distanciando-se cada vez mais do cancioneiro americano, mais pobre melodicamente.

Seus primeiros trabalhos - uma espécie de resposta pessoal ao seu companheiro saxofonista Charlie Parker -, e inovador, gerou vários padrões entre os músicos de jazz do último meio século. 

Depois, ainda inovou, desafiando as suposições sobre como tocar o jazz de cima para baixo, trazendo em suas próprias ideias sobre a instrumentalização, os processos e conhecimentos técnicos.

Em fevereiro de 2007, o saxofonista que já trabalhara com artistas como Yoko Ono, Lou Reed e Jerry Garcia foi homenageado, recebendo um prêmio Grammy especial pelo conjunto da obra.

Também em 2007, ele ganhou o Prêmio Pulitzer por seu álbum "Sound Grammar".



A Palestina é reconhecida pela Organização das Nações Unidas como Estado membro

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E pede justiça e.

Haia, Holanda.

A Palestina tornou-se no dia 1º, formalmente membro do Tribunal Penal Internacional da Organização das Nações Unidas (ONU). 

O objetivo da adesão é promover o julgamento de dirigentes israelenses por crimes de guerra ou por ações ligadas à ocupação de territórios palestinos.

O tribunal, também conhecido como Corte Internacional de Justiça, é o principal órgão judiciário da ONU, com sede em Haia, na Holanda.

Uma cerimônia a portas fechadas no Palácio da Paz, sede do tribunal, marcou a adesão. O ministro dos Negócios Estrangeiros da Palestina, Ryad Al Malki, recebeu uma cópia simbólica do Estatuto de Roma, que criou o Tribunal Penal Internacional.

Integrante do Comitê Executivo da Organização para a Libertação da Palestina, Saeb Erekat disse que a adesão da Palestina ao tribunal internacional é um fato histórico na luta pela justiça, paz e liberdade. "A adesão mostra o compromisso da Palestina com a justiça, com a lei internacional e com os direitos humanos", acrescentou.

Para ele, a medida "serve para lembrar à comunidade internacional suas responsabilidades de acordo com o direito internacional, para alcançar uma paz justa e duradoura e acabar com a prolongada ocupação" dos territórios palestinos.

Erekat pediu à comunidade de nações que defendam os direitos do povo palestino, incluindo o direito à autodeterminação. "Uma vez mais, peço a todas as nações de bem para que reconheçam o Estado da Palestina nas fronteiras de 1967, com Jerusalém Oriental como capital", disse.

Ismail Radwan, dirigente do movimento radical palestino Hamas, em Gaza, saudou, embora com reservas, a decisão do Tribunal Penal Internacional de ter a Palestina como membro de seu colegiado. "Pedimos ao Tribunal Penal que comece de imediato a investigar dirigentes israelenses pelos crimes cometidos contra o povo palestino."

Radwan acrescentou que o Hamas "apoia qualquer esforço palestino para descobrir as práticas e crimes da ocupação" israelense, mas manifestou preocupação com a possibilidade de se tratar de uma manobra exclusivamente política. "Estamos preocupados com a possibilidade de a adesão ao tribunal ser unicamente uma ação política destinada a exercer pressão sobre a ocupação para ganhar apoios políticos."

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Da Agência Lusa
EBC

A importância do reconhecimento da Palestina como Estado independente.

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Tunísia: palestinos pedem atenção internacional para situação na Faixa de Gaza

Palestinos aproveitam os cinco dias do Fórum Social Mundial, na Tunísia, para chamar a atenção da comunidade internacional sobre as precárias condições de vida na Faixa de Gaza. Além de promover debates sobre temas como refugiados, prisioneiros políticos e ocupação dos territórios, eles montaram tendas e distribuem panfletos para mobilizar delegações de outros países sobre a crise vivida pelo povo palestino.

O diretor da rede de organizações não governamentais da Palestina, Amjad Shawa, mora em Gaza e foi um dos poucos que conseguiram sair do território para participar do fórum. Ele contou que cerca de 100 pessoas de Gaza queriam ir a Túnis, mas não conseguiram permissão de Israel.

Shawa relatou que a situação está dramática em Gaza após três guerras com Israel em menos de seis anos. “A guerra israelense em Gaza acabou com grande parte da infraestrutura, cerca de 120 mil casas foram total ou parcialmente destruídas, 18 hospitais foram destruídos e 150 escolas foram danificadas. Aproximadamente 2,2 mil pessoas foram mortas na última guerra no ano passado, mais 2 mil foram feridas. Israel continua impondo seu bloqueio, impedindo que os suprimentos básicos entrem em Gaza. Não podemos consertar os estragos provocados pelas guerras. Gaza está sofrendo as piores condições humanitárias, com insegurança alimentar, dificuldade de acesso à água potável, pobreza e desemprego”.

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